PAPAI, MAMÃE E OS VEGETAIS

Um conto erótico de Sexahh
Categoria: Heterossexual
Contém 1903 palavras
Data: 15/07/2008 15:56:43
Última revisão: 15/07/2008 22:25:36

PAPAI, MAMÃE E OS VEGETAIS

Sexahh

Um dia, sem a menor intenção, ela viu ao voltar do banheiro à noite, devido à porta entreaberta, os pais trepando, e ficou espantada com o tamanho da piroca que – com o maior entusiasmo e energia – o pai dela enterrava na mãe, que arquejava e gemia. Ela foi para seu quarto, deitou-se e ficou a imaginar como um negócio daquele tamanho podia caber dentro de outra pessoa; só se a mãe dela tivesse uma xoxota gigante, pensava enquanto explorava, com um dedo tímido, sua própria xaninha adolescente, ainda imatura. Afinal, seu dedinho mal conseguia entrar um tantinho só, embora fosse gostoso, dava uma coceirinha danada, uma respiração ofegante...

Curiosa, começou a fazer experiências. Lembrando-se do formato do peru do pai, furtou uma cenoura pequena do cesto na cozinha e tentou enfiá-la em sua xotinha, depois de se trancar no quarto. Doía, era incômodo, mal começava a entrar já irritava, esfolava. O dedinho, depois de chupado e salivado, era mais fácil. Devia haver uma maneira, pensava. Achou uma vela no armário da despensa e tentou de novo; não deu muito certo, até que ela, com seu canivete suíço, dos tempos de lobinha nos escoteiros, desbastou e arredondou a ponta. Aí, milagre, deu. A vela escorregava gostoso, entrava até mais que o dedo, era bom aquilo bem duro dentro dela, mas chegava um ponto em que havia um obstáculo, que ela, instruída pela mãe, sabia ser seu hímen, que não podia violar. Começou a aprender a gozar com a vela, enfiando-a na xaninha e fazendo um vaivém ritmado que a deixava quente, suada, com cócegas, uma vontade de fazer xixi, e depois um formigamento, uma vontade de gemer, uma sensação de enorme calor subindo da xereca para os peitos, uma espécie de desmaio ofegante, uma meleira lá embaixo. Viciou-se, fazia aquilo sempre que podia, e cada vez gostava mais. Daí, já levava um copo d’água para o quarto, esperava, esperava, até que ouvia ruídos no quarto dos pais; jogava a água fora pela janela, encostava o copo na parede com extremo cuidado, no ponto que sabia mais próximo da cama dos pais, e ficava ouvindo.

Escutava barulho na cama deles, de corpos se deitando, ouvia conversas em voz baixa, ouvia muitos sons para ela ainda inexplicáveis e depois vinham os gemidos, grunhidos, a cama a estalar e rinchar cada vez mais rápido, e uns gritos abafados de prazer. Depois, silêncio. Ela se sentia excitada ouvindo aquilo, sabia que eram as trepadas dos pais, e pressentia que eles se continham para não alarmá-la. Nessas ocasiões, sempre procurava a vela amiga, escondida num canto só seu, e dela se servia até que vinham as sensações gostosas, enquanto via, em sua imaginação, o pai enfiando aquele troço enorme na mãe.

Lembrou-se, de repente, da história que a mãe lhe contara sobre a babá eletrônica que costumava deixar conectada em seu quarto quando ela era neném, que aquela maquineta era capaz de captar até sua respiração durante o sono, para que a mamãe acordasse ao ouvir qualquer som incomum vindo do quarto e pudesse acudir. Se aquilo ainda existisse, só poderia estar num lugar: naquele armário enorme do fundo da garagem, que era onde seu pai guardava tudo quanto era tralha, mesmo que já não tivesse utilidade. Aproveitando um tempo em que ficou só com a empregada em casa, foi lá fuçar no tal armário, e tanto fuçou que achou a caixa da babá eletrônica; estava tudo muito bem guardado, como era do costume de seu pai. Leu as instruções, que entendeu logo, viu que era só o caso de ligar um daqueles negócios (o transmissor) numa tomada e o outro (o receptor) noutra, um em cada quarto, e pronto: funcionava.

Ela sabia, devido às reclamações da mãe, que havia uma tomada elétrica no quarto dos pais que nunca era usada porque ficava numa posição estranha: debaixo da cama. Enrolou a empregada, pedindo-lhe que fizesse algo, e correu para lá. A tal tomada existia, lá estava, era mesmo debaixo da cama, mais ou menos no meio da cabeceira. Num segundo, colocou ali o transmissor e depois, no seu quarto, colocou o receptor numa tomada coladinha a sua cama. Teve de esperar dois dias, visto que seu pai viajara para uma cidade próxima e sua mãe estava dormindo sozinha, mas foi bom para os testes: ouvia tudo, até mesmo os suspiros, remexidas na cama e os punzinhos que sua mãe soltava. Agora, ela não precisaria mais do copo.

Seu pai chegou no fim da tarde, correu tudo normal, conversaram, banho etc., assistiram à TV, jantaram, e foram todos dormir. Dormir? Ela não. No mais profundo silêncio pessoal, manteve o som de seu rádio no volume costumeiro, baixinho, para embalar o sono, e ficou de sentinela. Não demorou muito. Do quarto dos pais, ouviu quando eles se deitaram, conversando sobre novidades, um suspiro prazeroso do pai ao se espichar na cama, depois uns sons que só podiam ser de amassos e beijos, muitos gemidos e sussurros, e uma frase bem clara: “Bem, tou com saudade do seu cuzinho... você me dá ele hoje?”. Resposta: “Dou sim, mas só depois que você me tratar, pra deixar ele em ponto de bala, e vai ter de usar lubrificante, o KY, tá?”. “OK”, veio a outra resposta.

“Nossa, lubrificante, o que que é isso? E a minha mãe vai levar aquele pirocão no cu? Credo, como é que pode?”, pensava ela, sentindo-se excitada, quase como se estivesse no quarto com eles, ouvindo tudo direto. Apalpava seu próprio cuzinho com um dedo, sentia aquilo extremamente apertado, só se abria um pouco pra sair o cocô da manhã, depois do café, e da noite, antes de dormir, e imaginava algo entrando, parecia impossível...

Do quarto ao lado vinha a conversa, entrecortada, cheia de emoção:

- “Você quer é minha língua, né? Então toma!”

- “Ah, é isso mesmo, que bom, manda ver, ai que delícia você chupando e lambendo meu cu, tou me arregaçando pra você...”

- “É, tou vendo esse seu cu se abrindo, com esta sova de língua, daqui a pouco vou meter em você, direto e sem dó!”

- “Ai, nêgo, que tesão, já tá no ponto, não güento mais essa língua safada, passa um KY e mete, vai!”

- “Quer agora, mesmo? Não reclama de dor, então. Vou meter pra valer! Arreganha esse cuzinho, vai. Assim, assim, deixa eu pôr a cabecinha. Isso, abre, abre mais. Ah, tou metendo, tá sentindo?”

- “Ai que bom, que gostoso, tou sentindo ele entrando... Mete mais, seu viado! Ahhh, que tesão de pica, você não tem igual, mete, mete, enche meu cu!”

- “Toma, sua puta, toma no cu!”

- “Mais, mais! Ah que loucura, não pára, bomba, bomba mais, aiii não pára, enfia tudo pelamordedeus, mais, ai que bom dar o cu pra você!”

-Toma, sua égua, toma pica no cu, vai, vai, empurra essa sua bunda em mim, vai ter cu gostoso assim na casa do caralho, come meu pau, vai!”

- “Tou comendo, tô adorando, mete, mete, mete, tudo, aiii!”

- “Ahh, acho que não güento, vou gozar...”

-“Goza, meu macho, meu cavalo, goza tudo em mim, eu também tou gozando, que pica divina, aiiiii, aiiii, mete mais um pouquinho!”

- “Ahhh! Ahhh! Aaaaahhh! Sente a porra?”

-“ Sinto, uiii, aiii, que coisa maravilhosa, que porra quentinha que esguicha em mim, tá enchendo meu cu, goza meu macho, me esporra toda, ai me esporra, me esporra, tou me acabando, ahhhhhhh, ahhhhhh!”

E assim, ouvindo aquilo tudo, logo depois que as coisas, com suspiros, se aquietaram no quarto dos pais, ela – escorrendo sucos da xaninha – correu para a velha amiga vela e tentou, devagar, enfiá-la no cuzinho. Precisou paciência, entrou um pouquinho, doeu pra caramba, não agradou... E lembrou: o lubrificante! O tal do KY! Mas, onde encontrar? No quarto dos pais, claro! Tinha que esperar a ocasião. Ainda muito excitada, brincou um pouquinho com a vela na xoxotinha e, depois do formigamento, da sensação de desmaio, adormeceu toda melada, pensando na incursão que faria, na manhã seguinte, ao quarto dos pais.

Nada foi mais fácil. Assim que os pais saíram, ela escorregou para dentro do quarto deles, fuçou daqui, fuçou dali, achou no criado-mudo uma bisnaga de KY, já usada, pela metade. Mas não podia pegar, claro, iria dar na vista. Foi para o armário de roupas e, surpresa! Achou, no fundo de uma gaveta, cinco bisnagas ainda na caixa! “Nossa”, pensou, “eles devem usar muito, para ter tanto!”, e logo se apossou de uma.

Foi uma festa. Adeus, vela, amiga mas fininha, sem graça. Descoberto o lubrificante, furtava cenouras, cada vez mais grossas, depois pepinos pequenos, e se deliciava enfiando aquilo no cuzinho, primeiro muito devagar, depois com muito tesão e gana, à medida que se acomodava ao calibre de cada um... Ai que era gostoso sentir aquilo resvalando pelo cu adentro, tão duro, tão firme, deixando a perereca melar, coçar, a sensação de desmaio... E sempre escutando, em detalhes, as fodelanças dos pais, altas horas... Já chegava a imaginar um caibro do tamanho do de seu pai entrando nela, o que a fazia se desmanchar em gozo, ainda que com muito medo.

Aí descobriu, na despensa da cozinha, a abobrinha que chamavam de “zucchini”. Pareceu-lhe, à primeira vista, o ideal: pequena, cabeçudinha, grossinha, lisa. Não deu outra, logo estava gozando muito, metendo uma “zucchini” no cuzinho, sentindo-se meio arrombada pela cabeça mas agasalhando o resto com muito prazer... Divina “zucchini”! Que tesão!

Veio depois a fase das bananas, ainda verdes, por serem firmes. Mas eram peguentas e deixavam o rabinho melecado, por isso deixou-as de lado.

Mas aconteceu o aipim. Ela já olhava tudo que era vegetal como objeto de desejo, ainda mais que havia sabido de um ator famoso que fodia com melancias, fazendo um furo nelas e metendo o peru... Viu um monte de aipim na cozinha, sentiu o formato, furtou um, depois de descascado, levou-o para o quarto; trabalhou, com o canivete, uma cabeça arredondada, lambuzou-o de lubrificante e sentou-se nele, bem devagar. Nossa! Que maravilha! Era quase igualzinho ao peru do pai, que ela vira bombando a mãe: grosso, firme, rijo, uma beleza! Seu cuzinho, já acostumado, agasalhava quase tudo, piscava, apertava, afrouxava aquela tora, deixando-a escorregar bem devagarinho para fora e voltava a enfiá-la, sentando-se em cima, até que chegava num estado de querer gritar e gemer, batia uma siririca rápida e violenta, gozava e caía exausta...

E assim se acostumou com os vegetais, que a satisfaziam de graça, sem encheção de saco nem cobranças. Por pura curiosidade, andou se ensaiando pra alguns dos molecões que a rondavam no colégio, escolheu uns dois, um de cada vez, e cedeu-lhes a rabiosca em momentos e lugares discretos que ela pessoalmente escolhia. Que decepção! Eles eram moços cheios de fogo, com perus duros demais, mas não tinham experiência suficiente, não se concentravam, ficavam nervosos, suavam, metiam errado, faziam doer. O principal era que ela não tinha controle total da situação. Melhor voltar pra suas benditas experimentações a sós, especialmente agora que ela já conseguia até colocar um ovo cozido no cu, deixá-lo um pouco lá dentro e depois colocá-lo pra fora, que sensações maravilhosas! Quando ela “punha” o ovo, sentia-o saindo como se a arregaçasse, e nesse momento gozava...

Só não conseguia esquecer uma coisa: a cena do pai enrabando a mãe com aquele baita cacete, o que a deixava pensativa, desejosa, inquieta, com inveja da mãe. Mas isso será outra história.

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Comentários

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q conto xato do karai... tu quer um pau pra botar no cú me procura eu sou totalmente esperiente em arrombar um cuzinho com carinho... kkkkkkkkkk

porra de cenoura, aipim... daki a uns dias vc põe uma melancia rsrsrs ate ovo vc ja ta pondo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Puta salada... e afinal o pai era narrador de futebol, para "narrar" a foda com detalhe? Que sorte hem menina!

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