Minha Iniciação

Um conto erótico de Cesinha
Categoria: Homossexual
Contém 16133 palavras
Data: 05/07/2008 14:45:36
Assuntos: Gay, Homossexual, Incesto

Capítulo 1

O Papai

Caminhávamos lado a lado, em direção ao quintal onde sempre mijávamos. O papai repousava a mão no meu ombro, numa demonstração de carinho. O seu pau se mantinha muito duro dentro da cueca, de onde eu não tirava a vista. Dizem que todo homem, ainda vigoroso, só se levanta de manhã de pau duro. É a chamada “tesão do mijo”. Eu estava muito ansioso e feliz porque, pela primeira vez, iria ver o pau do papai completamente duro. Eu, ao olhar detidamente, só vislumbrava pela abertura da cueca o tronco grosso. No entanto, a cabeça apontando pra cima, levantava a parte de um lado da cueca. Eu não via o momento de chegarmos logo, para ver o volume do seu pau, que eu já vira tantas vezes, mas mole, dentro de casa quando ele estava trocando de roupa, ou andando pela casa só de cueca samba-canção com uma generosa abertura na frente (às vezes dava pra ver a cabeça que, conforme ele andava, ficava tentando sair pela abertura) e, também, na beira do rio quando íamos nos banhar. No entanto, agora eu realizaria parte dos meus desejos, que era ver o seu pau duro.

Quando chegamos no quintal, ele meteu a mão no interior da cueca para puxar o pau pra fora, pois duro como estava, o volume era um pouco maior do que a abertura. Conseguiu, e aquela beleza apareceu exuberante, de cor morena, grossa, de cabeça destacada com uma chapeleta, assim como um chapéu de abas grossas, mais parecendo entre um cogumelo e a cabeça de uma cobra. Duas veias enormes se destacavam no tronco, vindo da base até o pescoço. Embora o vasto couro desse para cobrir completamente a volumosa cabeça, devido ao estado em que se encontrava, muito dura, esta se apresentava parcialmente arregaçada, devido também à sua movimentação e conseqüente fricção debaixo da cueca enquanto caminhavaAqui, cabe uma pequena explicação. O papai não se importava em aparecer diante de mim de pau duro, por dois motivos: primeiro, porque ali estavam dois homens e, segundo, porque ele já sentia o meu enorme interesse pelo seu pau em outras ocasiões, tanto nos momentos que trocava de roupa, quanto na beira do rio quando íamos nos banhar. Para ele isso era perfeitamente normal, afinal de contas, eu era homem como ele, e na condição de garoto ainda, tinha as minhas curiosidades sobre a sexualidade dos adultos. Daí a razão de ele não se preocupar em esconder a sua ereção matinal, mais conhecida como “tesão do mijo”Eu sempre tive um fascínio enorme por paus de cor morena, não propriamente pretos, mas morenos, que eu não sei explicar porque, mas me transmitem a sensação de serem saudáveis, de serem muito rijos quando em ereção, de custarem a amolecer após ficar duro, e, também, por serem abundantes as suas ejaculações, com intermináveis jatos de gala produzidos pelos ovos dos seus donos. Da posição que estava, apontando pra cima, pude ver uma coisa que me fascinaria para sempre e que me proporcionaria no futuro grandes gozos anais: era o cabresto que fica na base da cabeça e que alguns paus não possuem (existindo só o lugar, ou pela própria anatomia do membro, ou por operação de fimose, quando é retirada), mas que no papai se apresentava bem destacado: aquela pequena peça de pele resistente, quase como uma cartilagem, que quando o pau fica duro, ela fica esticada e mantém a cabeça firmemente anexada ao corpo do pau. No momento da introdução no ânus e mesmo nos movimentos seguintes de vai-e-vem, o cabresto fricciona, juntamente com o couro que fica esfolando a cabeça pra lá e pra cá, fortemente, “massacrando” a próstata do passivo, e, assim, desencadeando, totalmente fora de controle, o seu gozo anal, algumas vezes antecipando o que se pretendia alcançar um pouco mais à frente. Comigo, no começo, ocorreu isso algumas vezes, mal se completava a introdução do pau na minha bunda, fazendo-me sentir os ovos tocarem nas bochechas, e eu entrava no redemoinho do gozo sem volta, me acabando. É ótimo! É estonteante! Por isso mesmo é melhor ainda quando demoramos um pouco mais! Com a prática e a ajuda do parceiro que está me penetrando, aprendi a me controlar, pedindo para que dê uma paradinha aqui, outra ali, procurando orientar o macho que está me comendo, e assim prolongando um pouco mais, momentos tão maravilhosos. Mas, todo esse autocontrole só é possível exigir de homens maduros, pois os jovens, devido ao excesso de hormônios que correm no seu sangue, são muito apressadinhos em alcançar o orgasmo. Os maduros são tão ardentes quanto os jovens, com a vantagem do autocontrole.

Quando vi aquela maravilha em minha frente, bem próximo de mim, gritei entusiasmado. O papai se assustou, já que não estava esperando por isso:

- Papai!!!! Isso tudo é sua pinta? É grande!!!! E muito bonita!!!!

O que me fascinava na visão do seu pau era o seu formato fora do comum! Não era somente aquele tronco roliço, não! Começava com a cabeça em formato de chapeleta, uma mistura de uma linda cabeça de cobra e um cogumelo, duas enormes veias inchadas que subiam da base até o pescoço, um pouco de barriga na cintura e finalmente a base que destoava do resto, bastante grossa. Segundo os meus cálculos, a minha bunda comportaria sem problemas, forçando um pouco, a cabeça estando bem lubrificada e parte do corpo pelo menos até a metade, pois, a partir daí a coisa engrossava. Ah! Mas, depois de introduzir a metade, a outra metade entraria por bem ou por mal. Pensava eu, enquanto fixava a sua pinta em minha mente entrando em minha bunda apertada, quase em transe. O meu pau, a essas alturas, já se encontrava também duro como um toco de madeira.

Para completar uma visão tão bela e erótica, o seu corpo contribuía muito. O papai, na época tinha 40 anos, era do tipo baixinho, mas gorducho, de barriga pra fora, peludo nos peitos um pouco volumosos pela gordura excedente, parecidos com peitos firmes de mulher, peludo na barriga, e, também nas pernas e na bunda. Não era nada exagerado, não chegava a ser obeso, mas o conjunto lembrava um urso de pelúcia fofinho. Tinha a altura de 1,60m e pesava entre 86kg e 90 kg. Enquanto se movimentava de um lado para o outro, o seu pau, saindo pela abertura da cueca, balançava ao ritmo dos seus movimentos.

O papai, pegado de surpresa pelo meu fascínio por seu pau, sorriu meio encabulado, com aquele rostinho de quem está gostando do que ouve, mas um pouco preocupado por se tratar de um filho e, pior, um filho macho. Que deveria se admirar de uma xoxota, não de um pau!

- Mas, meu filho, o que é que você está dizendo? – concluiu sem jeito.

- É muito bonita, papai!!! Eu nunca tinha visto antes uma pinta de um homem, assim, dura!!! - falei. E era a pura verdade.

- Nunca mesmo? Mas meu filho, você disse que acha bonita uma pinta assim, dura?

- Sim, papai! Eu acho. Não é não?

O papai pensou um pouco e respondeu:

- Bem, a do seu pai, estando só nós dois aqui, eu também acho que é bonita, meu filho! - falou o papai rindo. - Mas não vá sair por aí elogiando os paus dos homens que você vir na sua frente, não! Senão vão pensar que você não é homem! Não se preocupe que quando você crescer a sua pinta vai ficar igual a essa! Mas, vamos logo mijar, que eu estou um pouco apertado!

E, dizendo isso, parou um pouco de se mover, como se estivesse se concentrando e esperou o mijo chegar. Não demorou e o jato de mijo logo jorrou do seu pau. Fazia uma curva no ar, em grande quantidade. Sem ter mais o que fazer, também me concentrei e comecei a mijar. O meu pau pequeno e fino também estava duro, mais pela visão do pau do papai, do que por alguma outra coisa que me provocasse.

Terminamos mais ou menos juntos, mas o pau do papai continuava duro e eu agradeci a deus por isso. Eu tinha que fazer alguma coisa para pegá-lo entre as mãos, mas não podia simplesmente pedir para pegar sem uma razão justificável. Ele me negaria, com certeza! Pensei, pensei, pensei... a mil por hora. Tinha que ser rápido! Antes de o seu pau amolecer e irmos embora. Perder uma oportunidade desta? Quando me apareceria outra igual? O papai permanecia com o pau duro do lado de fora da cueca, esperando amolecer, para poder guardá-lo. Já estava desanimando quando um brilho brotou em minha mente:

- Papai, qual é o tamanho da sua pinta?

- Você quer dizer, assim, dura?

- Claro, papai!

- Não sei, meu filho. Nunca medi! Por que você pergunta? – falou rindo, mas desconfiado.

- Por nada, papai. Deixe eu medir? Posso medir?

O papai pensou um pouco e como ele não se manifestava, me aproximei dele, e, me ajoelhando em sua frente, abri a mão esquerda, forçando ao máximo entre o mindinho e o polegar, formando um palmo na parte de baixo do seu pau. Tudo não passava de uma desculpa para poder pegar no seu pau, demorando o contato de minha mão o mais tempo possível. Como eu esperava, o seu pau que já começava a perder um pouco a rijeza, ganhou vida nova e vibrou entre minhas mãos. Como media um pouco mais de um palmo de minha mão, marquei o ponto e medi o restante e, para ganhar mais espaço no comprimento, com a mão direita segurei os seus dois ovos bem suavemente e puxei-os para a base. O seu pau dava pulos de satisfação! E como prova disso, o papai estava, também, adorando toda essa brincadeira e falou-me:

- Seria melhor medir com uma régua, você não acha, meu filho? Assim, a gente ficaria logo sabendo o tamanho certo da pinta do seu pai, já que você está tão curioso pra saber! E, assim, eu vou ficar sabendo também!

- O senhor espera eu ir buscar uma régua? Eu vou correndo e não demoro, tá?

- Pode ir, meu filho, eu não saio daqui enquanto você não chegar!

Saí correndo e em menos de um minuto estava de volta, com uma régua, um lápis e um pedaço de papel. Não deu tempo nem a pinta do papai amolecer. Ela permanecia apontando pra cima. Para que ela retornasse à sua dureza e grossura anterior, segurei-a com uma das mãos e, com a outra, acariciei os seus ovos. Olhei para o seu rosto e percebi o prazer que sentia. Sentindo que a sua pinta atingira novamente a dureza máxima, peguei a régua e coloquei-a na parte de baixo do seu pau, apoiando-a na base dos ovos, fui até a ponta onde a cabeça alcançara e marquei: 16cm. Peguei, então uma tira de papel e coloquei-a na cintura do seu pau, que era um pouco mais grossa do que o resto, envolvendo-o, e marquei: 14cm. Então, falei pro papai, que não parecia prestar muita atenção, em virtude do prazer que estava sentindo:

- Pronto, papai! É grande e grossa! A sua pinta mede 16cm de comprimento e 14cm de grossura, nessa parte mais grossa da cintura dela! Minha mão quase não consegue abarcar! Veja, papai! Quanto ao comprimento, pode chegar a 18cm ou até 19cm se o senhor quando meter numa “xoxota” empurrar até a raiz. – falei rindo.

- Meu filho, você está falando tudo isso porque você ainda não viu uma pinta grande e grossa! A minha é só de uma boa grossura, e dá pra fazer as mulheres gozarem! Nunca nenhuma reclamou do tamanho e da grossura, não!

O papai que estava se deliciando com uma coisa que certamente em toda a sua vida nunca acontecera, pois o seu negócio era só “vuco-vuco” na vagina da mamãe para fazer filho e pronto! E agora, essa brincadeira gostosa com o seu pau, interveio, como se estivesse querendo prolongar a brincadeira:

- Mas, meu filho, você não mediu nessa parte da base da minha pinta, que é mais grossa, veja! – falou isso enquanto exibia o tronco na base do seu pau que, na verdade era mais grosso ainda do que a cintura.

- Ah, papai, o senhor tem razão! Deixe eu medir – falei isso me abaixando para proceder à medida. Peguei a tira de papel e circundei o seu pau, então levei à régua e chequei o resultado: 16 cm de grossura a três dedos da base do seu pau.

- Oh, papai, veja isso! – falei extasiado.

- Tudo isso, meu filho? Na sua visão, o meu filho acha grande ou pequena? Fina ou grossa?

- O senhor está brincando? É grande! Pra mim ela é grande! Eu não sei não, papai, é o primeiro pau de um homem que eu vejo duro, mas pra mim a sua pinta é grande e grossa.

- Não é tão grande assim como você diz, não! Quando você crescer, você vai ver que existe pinta de todo tamanho. E bem maior do que a minha!

- Maior do que a sua? É, papai?

- É, sem dúvida, meu filho!

Enquanto falava, eu que já largara a régua, e, com as mãos livres, permaneci segurando a sua pinta, movendo suavemente o couro que a recobria toda pra lá e pra cá. De repente começou a escorrer um líquido transparente do orifício do seu pau, por onde passa o mijo, mas não era mijo, e começou a exalar do seu pau aquele cheiro característico de pau, profundamente excitante, e eu perdi o controle, diante da vontade que me veio de chupá-lo. Para avaliar a sua reação, perguntei-lhe:

- Papai, o senhor sabia que tem gente que mama na pinta dos outros?

- É, meu filho! Mas não é certo, não. É porcaria, você não acha? Onde você ouviu isso?

- Dos colegas. Mas, eu nunca fiz isso, não! O senhor já deixou alguém mamar a sua pinta?

- Não, meu filho! Essas coisas eu nunca fiz, não! Você sente vontade de chupar ou mamar nas pintas dos homens?

- Eu sinto muita vontade! Por que será? Será que é porque eu gostava de mamar o dedo polegar? O senhor se lembra? Eu mamei o dedo até a idade de 10 anos.

- Lembro sim, meu filho! Será por isso?

- Eu acho que sim! É quase a mesma coisa, com a diferença que da pinta sai muito leite, não é, papai?

- É sim, meu filho! Mas isso é porcaria, você não acha?

- Mas, papai, eu não acho que seja porcaria, não! É daí que nasce criança, não é?

- É, sim, meu filho, mas, mesmo assim, eu continuo achando que é porcaria!

- No senhor, não é porcaria não! Deixe eu experimentar, papai?

- Não, filhim! Pare de pensar nisso!

- Papai, deixe eu dar só um beijinho na cabeça, deixe papai? – implorei.

- Não, meu filho! Pare com isso!

- Por favor, papai! Só um beijinho! Por favor, papai!

- Está bem, meu filho! Mas, não vá contar pra ninguém, está bem?

- Claro, papai! Eu prometo! – respondi feliz da vida.

Então, visivelmente nervoso e excitado, o papai trouxe o pau que permanecia duro como um jucá, para perto de minha boca que o aguardava ansiosa. Com sofreguidão, em vez de beijá-la, abocanhei-a completamente, enquanto o papai gemia sem forças para reagir.

“Ahhhhhhhhhhh!!! Não faça isso, meu filho!

Puxei os seus ovos suavemente para trás para aumentar a sua sensação. Ele segurou a minha cabeça, como se temesse eu parar e retirar o seu pau da boca. Empurrei mais um pouco... mais um pouco... mais um pouco... Veio-me a ânsia de vômito. Parei um instante, para acostumar a minha garganta ao grosso tronco, e já sentia a pressão da cabeça na parte mais funda. Quando desapareceu a ânsia, comecei o movimento lento de vai-e-vem. Senti o cheiro excitante que exalava dos seus ovos. Eu sabia o que me aguardava: uma ejaculação fabulosa que me sufocaria de gala quando começasse, pois, além de ele ser um grande produtor de gala em curto período (eu descobri isso num dia que fui pegar a sua cueca pra cheirar e descobri que um lado estava banhado de gala, que ele certamente gozara enquanto dormia ao lado da mamãe), o papai estava privado de sexo havia vários meses, em virtude da gravidez da mamãe que estava no sexto ou sétimo mês.

Após alguns minutos chupando ansiosamente, como um bezerro desmamado, senti que ele se aproximava do gozo, quando os seus ovos subiram para a base do pau, preparando a violenta ejaculação que era iminente. Apressei os movimentos, procurando manter a sua pinta o mais fundo possível na minha garganta e, de repente... O seu pau estremeceu, deu um salto, o seu corpo acompanhou o tremor, como se fosse desmaiar, e um jato forte, - shriiiiiip!!! - como uma mijada brotou do seu pau jorrando direto nos meus gorgomilos, escorrendo direto pro meu estômago. Nem deu pra sentir o sabor que eu tanto aguardava. Mas, mal me recuperei, outro jato... shriiiip!!! mais outro... shriiiip!!! mais outro... shriiip!!! O seu pau dava saltos dentro de minha boca, não sei quantos jatos prosseguiam inundando minha garganta, tirando-me o fôlego. – Shriiiip! Shriiiip! Maravilhado com a interminável quantidade de gala que jorrava do seu pau, pensei, cheio de prazer, na iminência de gozar sem ao menos tocar na minha pinta:

- Oh, meu deus! Ele não vai parar nunca de jorrar o seu leite maravilhoso!

Dei um suspiro profundo e a gala que jorrava do seu pau, resvalando pela garganta, acompanhou a corrente de ar, subiu pelos gorgomilos, se espargindo pelas minhas narinas. O cheiro de gala fresca me contaminou todo. Isso me trespassou de tesão, eu estava entrando agora no meu próprio gozo.

Com esse fato, aprendi que não é recomendável respirar enquanto ele derrama o seu gozo em nossa garganta, pois, ao fazê-lo pela única passagem de ar disponível, que são as narinas, a sucção do ar traz consigo uma parte da gala que está sendo derramada. É altamente excitante, não resta dúvida, ser inundado de gala por todas as passagens, mas há o risco, também, de se engasgar, portanto, o melhor mesmo é segurar a respiração enquanto durar a ejaculação do parceiro. E assim permaneci. Quando o seu pau parou de pular dentro da minha boca, senti um último jato, pequeno, fraco como uma cuspida, sobre minha língua, foi então que senti o sabor de sua gala, salobra, assim como mingau fino de maisena sem açúcar, mas com um inconfundível travo no final, lembrando vagamente o travo encontrado nas frutas verdes, como a cajarana e a carambola.

O excesso de gala lançado por sua pinta, dando a impressão de que não ia mais parar, deveu-se ao fato de permanecer por longo tempo sem sexo, durante a gravidez da mamãe.

Ficamos imóveis por alguns instantes para nos recuperarmos, - em também gozei, simultaneamente enquanto o seu pau jorrava todo o seu leite na minha garganta. Poucos homens me fizeram gozar enquanto chupava o seu pau. Houve, embora poucos, mas houve. É que, para que se alcance o gozo espontaneamente, sem tocar no nosso próprio pau, depende tão somente da concentração de quem chupa, da atração que se sente pelo parceiro, do desejo que se sente pelo pau, do transe em que se entra no momento que aquele grosso membro começa a pulsar descontroladamente dentro de nossa boca e a lançar gala às golfadas em nossa garganta. Tudo isso, somado à tesão que a situação desperta em nossa libido, nos leva inexoravelmente ao orgasmo, sem tocar sequer no nosso próprio pau, como ocorreu comigo quando chupava o papai.

Recuperados, nos recompomos lentamente; mais lentamente o papai, que parecia um pouco constrangido. Ao tomar pé da situação, ele comentou ainda arquejante:

- Puxa, meu filho, que coisa! Eu nunca tinha experimentado isso! Você gozou também, não gozou? Você está todo melado de gala? – perguntou, olhando ligeiramente para o meu calção que estava todo “molhado” de gala.

- Gozei, sim, papai! Eu também, papai, nunca tinha experimentado isso, não! Foi a primeira vez. Mas eu desejava muito isso! Era só no que eu pensava.

- Quer dizer, meu filho, que você sempre desejou chupar a pinta de um homem em vez de comer uma mulher?

Nada respondi, envergonhado. Apenas confirmei com a cabeça, complementando: - Não era de qualquer homem, mas somente a sua, papai! Eu só conheço a do senhor!

- Você sente, também, vontade de dar...? Quer dizer...Você sabe... Você já deixou alguém meter na sua bundinha, meu filho?

- Não!!! Claro que não!!! – respondi, tentando mostrar indignação.

- Mas, você sente vontade... Não vá me dizer que você não sente vontade...

- Pra ser sincero, papai, é só no que eu penso.

- Vamos até ali! Vamos pra sombra! – convidou-me o papai, pegando-me pelo ombro, demonstrando interesse pela conversa e levemente excitado.

Quando chegamos na sombra, debaixo de um cajueiro, nos sentamos sobre um tronco de árvore, e retomamos a conversa.

- Papai, qual é o tamanho normal de uma pinta, papai? A sua é normal?

- Eu não entendo muito de pinta não, meu filho! Só da minha. Mas, eu penso que ela deve ser um pouco acima do normal. As mulheres com quem eu ando, principalmente as virgens, sempre se admiram da minha pinta. Eu só como xoxota, e espero que você também seja assim. Você já sentiu vontade de comer uma xoxotinha?

- Não, papai, nunca penso nisso, não! – respondi envergonhado, pois sabia que estava deixando o papai desapontado.

- Meu filho, quando começou isso?

- Isso o quê, papai? – retorqui, me fazendo de desentendido.

- Ora, meu filho, essa sua atração por pintas de homens!

- Mas, papai, eu só sinto isso quando vejo a sua pinta. Não sinto nada quando vejo os outros homens se banhando nus na beira do rio.

- Mas, isso é só agora! Quando você crescer você vai se sentir atraído por pintas de outros homens.

- Será, papai? Por que o senhor pensa isso?

- Porque você, meu filho, é uma bichinha, você é igual a uma mulher. Você sente os mesmos desejos que uma mulher sente! Mas não fique chateado não, porque você não é o primeiro no mundo. Existem muitos iguais a você. Dizem que as bichinhas, assim como você, gostam de ser penetradas, de preferência por pintas grossas. Faz elas gozarem! Você viu como você gozou enquanto chupava a minha pinta? Imagine quando alguém introduzir a pinta grossa até os ovos na sua bundinha?

- O senhor acha que eu, em vez de sentir dor, vou é gozar?

- Com certeza, meu filho! Principalmente uma pinta de boa grossura! Antes eu não pensava isso não, mas agora, quando vi você gozar só pelo ato de chupar a minha pinta, não tenho mais dúvidas!

- Papai, o senhor já desconfiava de que eu viria a ser uma bichinha? Desde quando?

- Eu tinha só um pouco de desconfiança, mas esperava você mudar de comportamento, ao passo que fosse crescendo. Você olha demais pra minha pinta, meu filho!

Enquanto eu ouvia isso do papai, o meu pau estava duro como um pedaço de ferro, chegava a doer de tão duro.

Após um silêncio demorado entre nós dois, recobrei a coragem e resolvi jogar todas as cartas de uma vez. Retornei ao assunto:

- Papai, o senhor já meteu a sua pinta numa bundinha?

- Não, meu filho! Eu só como xoxota. Eu já lhe disse! O meu negócio é só mulher.

- E como é que o senhor sabe sobre as bichinhas?

- Quando eu era rapaz, tinha uma bichinha na nossa cidade, era um garoto assim como você, um pouco mais velho. Ele insistiu tanto que eu comesse ele, que terminei concordando, mas foi só uma ou duas vezes.

- Aaaah! – reagi aliviado. – Mas o senhor gostou, não gostou?

- Foi bom! Não tem diferença da xoxota, não! Se duvidar, é mais justa, mais apertada, do que certas xoxotas.

- E o senhor não machucou muito ele, não?

- Não, meu filho! Ele era costumado a dar a bunda pra todo mundo! Mas, você está fascinado pelo tamanho da minha pinta, que não é essas grossuras todas, não!

- Pois, vamos papai! Meta na minha bundinha! Só uma vezinha!

- Não, meu filho! Lembre-se que eu sou o seu pai! Não me peça isso!

- Está bem, papai! Eu não lhe peço mais isso! Mas agora que o senhor já sabe do que eu gosto, o senhor não se importa de eu dar a bunda pra ninguém não, se importa?

- Não, meu filho! Mas, você é muito novo ainda! Seria bom se você aguardasse até alcançar a idade de 18 anos, mas já que você quer experimentar antes, seria bom se tivesse alguém de confiança para comer a sua bunda. Já que não tem, vai ter que esperar! Quando você crescer, então você conhecerá alguém que resolverá esse seu problema!

- E até lá, papai? Como é que eu me viro? O senhor não sente vontade de meter na minha bunda, não, papai?

- Claro que sinto, meu filho, mas eu já lhe expliquei o motivo. Se você não fosse meu filho, eu já teria comido essa sua bundinha, principalmente nesses momentos que a sua mãe está grávida e não quer nada comigo. Pode ter certeza, meu filho!

- Ah, papai, é bom ouvir isso! Então, eu vou ter mesmo que esperar, não é, papai!

- Tenha calma, meu filho! – falou o papai, me consolando. – Quando você crescer, tudo será mais fácil!

Depois dessa gloriosa chupada, o papai continuou a me tratar da mesma forma que antes, com o mesmo carinho, mas agora estava certo de minha homossexualidade. Não tinha mais dúvidas de que eu gostava mesmo era de chupar uma pinta e ser penetrado na bunda por uma. Na condição de pai, ele procurou manter uma distância quanto a essa intimidade, evitando, no entanto, me magoar de alguma maneira.

A mamãe estava grávida, não sei de quantos meses. Eu não entendia nada disso. Só sabia que ela tinha uma barriga que crescia cada vez mais. Quando dei essa chupada inesquecível no papai, ela devia estar no sexto ou sétimo mês de gravidezCapítulo 2

O Seu Rocha: A Solução

Os dias passaram, os meses também, a barriga da mamãe estava enorme, segundo se falava ao seu redor, e ela própria, entrara no nono mês de gravidez e, assim, qualquer dia, poderia parir.

Minhas intimidades com o papai continuaram, mas ele sempre tendo o cuidado de não entrar na área de sexo. Nós íamos nos banhar no rio, ele trocava de roupa comigo por perto, sem se importar com o fato de eu olhar para a sua pinta com os olhos cheios de desejos. Eu podia até sentir uma pontinha de prazer e orgulho que ele demonstrava sentir nos momentos que eu ficava olhando pra sua pinta.

Embora eu respeitasse a sua presença e ficasse na minha, sem dizer nada, ele sentia pena de mim, pela forma que olhava para a sua trouxa, quase implorando por uma pequena esmola de prazer, tanto é que, um dia me chamou para ter uma conversa comigo, quando estávamos só nós dois em casa.

Depois das preliminares, rodeios e coisa e tal, o papai falou:

- Sabe, meu filho, eu estive pensando no seu problema. Como é que você está se resolvendo?

- Que problema, papai! De que é que o senhor fala?

- Você sabe, meu filho, você sente umas vontades, está lembrado? – falou o papai rindo significativamente, enquanto passava a mão na minha bunda.

- Ah, o senhor diz... O senhor quer dizer... se eu tenho alguém?

- Isso mesmo! Vamos abrir o jogo, só tem nós dois aqui! Tem alguém comendo a bundinha do meu garoto?

- Não, papai! Claro que não! Quer dizer, eu não encontrei ninguém, não! Por que, papai?

- Sabe o que é, meu filho? Eu estive pensando... Talvez eu possa ajudar meu filhim!

- Pode mesmo, papai? Quem é?

- Você conhece o “cumpade” Rocha, ali da fábrica?

- Claro, papai! Quem não conhece ele? Eu vivo passando por lá de bicicleta. Que é que tem ele?

- É que, ele é um homem já maduro, ficou viúvo há mais ou menos um ano e vive sozinho ali na fábrica e, eu estava pensando... Você tinha coragem de fazer com ele o que queria que eu lhe fizesse? Eu digo, vamos falar abertamente, você teria coragem de deixar ele comer a sua bundinha?

- Claro, papai! Eu vivo passando por lá por dentro da fábrica é pra ver se consigo alguma coisa com ele! O senhor acha que ele topa?

- Topar, ele topa. Pra comer a sua bundinha, qualquer homem topa, meu filho! Porque você não tem quase diferença de uma garotinha! Quem comer você, é como estar comendo uma garota novinha. Aí vai depender mais de você e, de uma pequena ajuda do seu pai!

- O senhor vai me ajudar? Como?

- Deixe comigo! Eu vou ter uma conversa com ele!

- Papai! O senhor vai me oferecer pra ele?

- Tenha calma, meu filho! Claro que não! Eu vou só sondar o terreno, pra ver a reação dele!

- Papai, quando é que vai ser isso?

- Logo, logo! Eu vou convidar ele para a gente ir se banhar no rio amanhã à tarde, e assim, você vai com a gente e aproveita e vê a pinta dele e fica sabendo se não é muito grande, que eu desconfio muito que seja! Você já viu a pinta dele?

- Não, papai! Mas é o que eu mais desejo! O senhor faz isso por mim?

- O que é que eu não faço pelo meu filhim?Quando foi no dia seguinte, combinamos para quando voltássemos, eu da escola e ele do trabalho, ao meio dia, nós passaríamos pela fábrica velha onde vivia o Seu Rocha. Quando voltávamos juntos, eu vinha na garupa de sua bicicleta, como ocorreu nesse dia.

Ao chegarmos, antes de entrar, o papai me orientou para que ficasse um pouco afastado deles dois enquanto conversassem, para poder ficaram completamente à vontade no palpitante assunto que seria conversado.

Ao entrarmos no enorme salão, o Seu Rocha veio em nossa direção e ambos se cumprimentaram, e, então, eu usei da minha velha estratégia, permanecendo afastado, mas numa distância que desse para ouvir o diálogo entre os dois, embora perdendo algumas palavras em alguns momentos da conversa.

A frase-chavão de sempre, quando os dois se encontravam, foi pronunciada dessa vez pelo papai:

- Como é que vai o priquiteiro, “cumpade”?

- Ah, “cumpade”, vai mal! Não tou comendo nada! Ninguém!

- Tá chorando de barriga cheia, “cumpade”! Aqui à noite, deve chover de priquito! – replicou o papai.

- Nada, “cumpade”, Aqui não aparece nada! Priquito, então, nem promessa! Do jeito que eu tou matando cachorro a grito, se aparecesse ao menos um veadinho, - falou o Seu Rocha em tom de brincadeira, baixinho próximo do ouvido do papai. - Eu juro que não deixava escapar! Você sabe que estou sem mulher, desde que a minha morreu. Até que eu arranje uma outra, vai demorar!

- Tenha calma, “cumpade”! Quando você menos esperar, aparece uma! Eu, também, estou de jejum há bastante tempo. A mulher lá em casa está com um barrigão e pode aparecer cara nova a qualquer momento.

- É mesmo, “cumpade”? Quando à mulher que me quiser, ela tem que ter dinheiro, pra ajudar nas despesas, n’é “cumpade”? E isso torna a coisa mais difícil!

- Tem que ter, n’é “cumpade”? Mas, mudando de assunto, eu passei aqui mesmo foi para convidar o “cumpade” pra gente ir se banhar no rio numa hora qualquer que você estiver disponível. Pode ser?

- Claro, “cumpade”! Pra quando é que você quer?

- Qualquer dia! Pode ser hoje?

- Claro que pode! A que horas?

- Naquela hora de sempre! Às cinco da tarde? Está bom?

- Está ótimo! Me aguarde lá às cinco!

- Estarei esperando. Até lá! Vamos, Cesinha?Após esse rápido diálogo, saímos dali direto pra casa. Fomos embora e deixamos o seu Rocha sozinho naquela imensa fábrica.

Quando saímos da fábrica, dirigi-me ao papai:

- E então, papai, que foi que o senhor achou do Seu Rocha?

- Ele está no ponto! Pode tentar qualquer coisa que ele topa na hora!

- O senhor tem certeza?

- Claro, meu filho! Ele está, como se diz na gíria, subindo pelas paredes!

- O que é isso, papai?

- Isso quer dizer que ele está que não se agüenta com vontade de gozar de qualquer maneira, devido a falta de uma mulher já há bastante tempo! Fica combinado entre nós que quando o “cumpade” chegar de tarde eu chamo você para acompanhar nós, está bem?

- Está bem, papai!

Nisso, chegamos em casaCapítulo 3

O Banho no Rio: Papai e o Seu Rocha

Passavam poucos minutos das cinco da tarde quando o Seu Rocha chegou ao portão que dava acesso direto pro sítio que levava ao rio. Quando ele me viu, gritou:

- Cesinha, chama aí o teu pai! Diz pra ele que já estou aqui!

- Estou indo, Seu Rocha!

Rapidamente comuniquei ao papai e ele veio e se juntou ao seu amigo e ex-colega de trabalho. Quando já estavam os dois saindo em direção ao rio, o papai me chamou:

- Cesinha, meu filho, você quer ir também?

Fazia parte do plano. Respondi prontamente:

- O senhor e o Seu Rocha não se importam, não?

Os dois responderam a um só tempo:

- Claro que não, Cesinha! Vamos?Seguíamos os três, eu, o papai e o “seu” Rocha em direção ao rio, que passava no fundo do nosso sítio, onde pretendíamos nos banhar. O “seu” Rocha era um homem volumoso, beirando os 50 anos, de estatura um pouco acima da média, pesando, talvez, uns noventa quilos, ou mais, um pouco barrigudo, possuía os peitos bastante peludos, excesso de pêlos esses, que desciam pela barriga, até às pernas, também bastante peludas. Tinha a cor um pouco morena, careca, quase não tendo cabelos na cabeça, só um pouco em redor, nas têmporas. A certa altura, eles entraram numa clareira à beira do caminho, pararam, dando a entender que pretendiam mijar.

Pra mim, nessas caminhadas, era um momento muito aguardado. Primeiro, foi o papai que desabotoou a braguilha, puxou o pau pra fora, e como não saiu o bastante, puxou mais um pouco, segurando-o firmemente pelo pescoço, até deixá-lo todo exposto, com a cabeça destacada do resto do corpo, balançando, enquanto aguardava o mijo. Eu mantinha os olhos grudados naquilo que era a coisa mais linda que eu conhecia. Eu já conhecia aquele pau muito bem, em tamanho e em grossura, tanto mole, quando em ponto de atacar, isto é, duro, portanto, não havia nenhuma novidade pra mim, embora fosse sempre agradável vê-lo, assim, de pertinho. Mesmo mole não perdia o apelo sexual que emanava dele.

Em seguida, foi a vez do “seu” Rocha, que desabotoou a braguilha, para onde eu dirigi o meu olhar, na expectativa da visão inesperada do seu pau, que eu ainda não conhecia. Eu não perdia um movimento seu: primeiro, o ato de descer o fechicler, depois o movimento dele metendo a mão na abertura para puxar o pau pra fora. Fiquei tenso uns segundos que pareciam uma eternidade, na expectativa do que vinha de dentro de suas calças. Finalmente ele segurou o membro pela cabeça e começou a puxá-lo pra fora... Preenchia toda a abertura da braguilha das calças, saia com dificuldade... até vê-lo todo, ou quase todo à mostra... Não contive a emoção...

- Oooohhh!!! - exclamei sem tirar os olhos da pinta do Seu Rocha.

Era grossa ou gorda, eu não sabia bem a diferença. Lembrava assim uma lingüiça grossa, ou uma cobra, em virtude da enorme cabeça em formato de um cogumelo completamente coberta pelo couro ou prepúcio. Em virtude de ele ser fortão, eu logo fiquei pensando que era gorda. Diante de minha exclamação, tanto ele quanto o papai, olharam apressados pra mim, em virtude do meu descontrole e emoção, e me flagraram com os olhos grudados no gorducho pau do “seu” Rocha. O papai foi o primeiro a se dirigir a mim, com um sorriso meio maroto nos lábios.

- O que foi, meu filho? Não vá me dizer que você está admirado da pinta do “cumpade”!

- Nada não, papai, é que eu nunca tinha visto uma pinta gorda assim!

O papai começou a rir, acompanhado pelo “seu” Rocha, que ainda mijava enquanto segurava o próprio pau com a mão esquerda que o sustentava. Diante de minha encabulação, o papai me explicou:

- Não é gorda não, meu filho, é grossa mesmo! A pinta da gente não engorda não!

- Qual é a diferença, papai? – perguntei.

- Ah, meu filho! Seria “gorda” se fosse formada de gordura, mas essa parte do homem não engorda não! A pinta é formada só de músculo e nervos, não tem gordura. Tanto faz o homem ser magrinho ou forte ou mesmo gordo, independentemente do seu físico a sua pinta pode ser grossa assim como a do “cumpade”.

- Vixe, papai! Quer dizer que ela é mais grossa do que a do senhor?

- Parece que é! Que é que você diz disso, “cumpade”?

- Ah, “cumpade”, eu sinto muito, mas essa eu ganhei! Vamos logo pro banho senão ela vai começar a se estranhar! – falou o Seu Rocha dando por encerrado o assunto, um pouco encabulado diante da situação.

Ele terminou de mijar e como eu não tirava os olhos do seu pau, o manteve ainda por alguns instantes fora das calças, permitindo assim que eu o olhasse à vontade. Como a cabeça estava totalmente coberta pelo prepúcio (esse couro que serve para cobri-la), de tal forma que ainda sobrava um pouco, ele tomou uma atitude que talvez tenha sido para satisfazer um pouco o meu desejo incontrolado de observá-lo: começou a arregaçar lentamente o couro ou prepúcio, lentamente, lentamente, até descobri-la totalmente revelando todo o enorme “chapéu” em volta da cabeça, como um enorme cogumelo. Com o rabo do olho, ele percebia que eu mantinha os olhos grudados naquela beleza que me endoidava.

Terminamos de mijar e, mecanicamente cada um guardou o seu pau, especialmente (para mim) o seu Rocha que, num gesto grandioso, como se estivesse exibindo aquilo para uma platéia, balançou mais do que o devido, deu uma olhada pra mim e, com relutância, o guardou.

Em poucos minutos chegamos no rio. Outro grande momento para mim. Pra dizer a verdade, era só no que eu pensava: o grande momento de ver aqueles homens maduros, especialmente o seu Rocha que eu ainda não tinha visto nu, completamente sem roupa em minha frente. Sem mais delongas, cada um procurou livrar-se das roupas e, eu, enquanto isso, procurei ficar perto do seu Rocha para ficar o mais perto possível daquele grosso pau, além de sentir o cheiro de macho que se desprendia do seu corpo suado. Lentamente, totalmente nus, os dois foram na minha frente, para dentro d’água. O motivo de eu me atrasar para entrar n’água foi devido ao meu pau que endureceu como um pedaço de madeira e eu procurava esconder deles, sem sucesso. Rapidamente, corri pra dentro d’água, com o meu pau balançando para um lado e para outro, devido ao movimento do meu corpo.

Durante o banho, notei que o seu Rocha, ao entrar n’água, estava com a pinta um pouco mais grossa e mais comprida, como se estivesse querendo endurecer o tempo todo. Isso tinha explicação. Aquela parada pra mijar deixou todos nós excitados, embora ninguém quisesse demonstrar isso.

Ao notar a sua pinta um pouco maior, fiquei quase fora de controle. Imagine-se um garoto de dezesseis anos fixando direto um homem maduro na sua frente, completamente nu, pau grosso, de cor um pouco escura, morena, quase preto. Meus olhos permaneciam grudados na sua trouxa, principalmente na sua pinta que exibia a cabeça totalmente coberta pelo prepúcio, mostrando somente o orifício por onde passava o mijo e, em ocasiões especiais, o rio de gala que deveria jorrar por ali. O meu pau, em conseqüência de minha excitação, endureceu ao máximo, não podendo esconder a situação de ninguém, assim, entrei n’água, também, rapidamente. O banho prosseguiu animadamente, com mergulhos, braçadas d’água e muita brincadeira.

Em dado momento o seu Rocha saiu d’água para se ensaboar. Outro momento delicioso que passei, observando especialmente quando ele arregaçou o pau e o ensaboou todo, demorando-se bastante em volta da cabeça. Com o rabo-do-olho ele me observava e via que não desgrudava os olhos do seu pau. O papai, enquanto isso, não perdia um movimento dos meus olhos, que quase não prestava atenção ao seu pau, que naquele momento, restava esquecido. Terminamos o banho, nos vestimos e fomos em direção à casa, os três. Fiquei mais para trás para deixá-los à vontade e, assim, manter uma conversa só de adultos, como eles sempre faziam quando se encontravamDepois da conversa que os dois tiveram lá na fábrica e toda a cena passada à beira do rio, onde eu não tirava a vista da trouxa do seu Rocha, ele, resolveu pedir ao papai que me deixasse dormir lá na fábrica, argumentando que naquela fábrica enorme uma companhia à noite seria muito agradável. Era num sábado, assim eu não iria pra escola no dia seguinte, domingo.

Isso era uma demonstração inequívoca de que o Seu Rocha estava entrando no nosso jogo. Quando chegamos ao portão, eu e papai fomos pra casa, enquanto que o Seu Rocha, após as despedidas, foi pra fábricaQuando estávamos só nós dois juntos, o papai me chamou e falou:

- Sabe, Cesinha, o “cumpade” me pediu para deixar você dormir lá na fábrica com ele, somente para fazer companhia. Você aceita?

- Aceito! Claro que aceito! – falei entusiasmado e, como estávamos sozinhos, complementei: - Papai, será que ele deixa eu pegar na pinta dele?

- Não sei, meu filho! Isso é com você. – respondeu o papai, com um sorriso maroto nos lábios, que correspondia quase a um “sim”, e continuou: – Pensando bem, é melhor você se manter afastado dele nesse sentido, pois, da maneira como ele se encontra, sem ninguém para descarregar a tesão, se você facilitar, ele não deixará por menos, vai querer meter na sua bundinha! E você viu como ele é exagerado!

- Tem razão, papai! Quando vi o tamanho, fiquei assustado. Deve medir uns dezoito centímetros e é grossa, não é? Não se preocupe não, papai! Ele não vai me comer, não!

O papai saiu sozinho, à boquinha da noite, em direção à fabrica. Dessa vez eu não o acompanhei e não vi o que se passou entre os dois. Lá pelas oito e meia da noite o papai voltou. Ele parecia um pouco entusiasmado demais pro meu gosto.

Fui eu que me dirigi ao papai:

- Como é que foi lá com o Seu Rocha, papai?

- Tudo certo, meu filho! Ele estará lhe esperando amanhã lá, por volta das sete da noite.

E nada mais disse. Procurei dormir logo o mais rápido possível, para que chegasse depressa o momento de me encontrar com o seu Rocha e, livremente desfrutar do seu grosso e tão desejado pauCapítulo 4

A Surpresa do Papai

Esta noite que se aproximava, me guardava uma surpresa. Como se sabe, a mamãe estava grávida de nove meses e o bebê podia nascer a qualquer momento. Quando chegava a hora, o papai ia buscar uma parteira que resolvia o problema da melhor maneira possível, em casa mesmo. Nesse tempo, todas as crianças nasciam era em casa mesmo.

Quando escureceu, por volta das seis da tarde, a mamãe começou a sentir as dores do parto e, sem perda de tempo o papai saiu às pressas em busca da parteira já conhecida da família. Como ela morava perto, não demorou e chegou trazida pelo papai. Por volta das 8 da noite, o bebê nasceu. Percebi isso pelo choro peculiar de recém-nascido que vinha lá do quarto.

A casa onde morávamos era dessas casas de sítio, grandes e antigas, com quatro quartos, assim, o papai dormia com a mamãe num quarto, eu dormia sozinho num quarto enorme e o meu irmão em outro também grande, distante do meu, sendo, assim, preservada a privacidade de cada um. Com o nascimento do meu mais novo irmão, e o estado em que a mamãe se encontrava, a cama de casal onde o papai dormia ficou ocupada pelo novo morador e, assim, o papai ficou momentaneamente sem lugar onde dormir. Pelo menos, enquanto a mamãe se recuperava do parto, talvez uns dois ou três dias. Tinha o quarto de hóspedes, mas não havia cama lá preparada, daí o papai teve uma idéia que, para mim, foi brilhante.

Já começava a me deixar envolver pelo sono, quando vi na entrada do quarto, aquela sombra inconfundível de um homem gordinho, só de cueca samba-canção branca, um pouco barrigudo, lembrando um grande urso de pelúcia: era o papai! Não era motivo para me causar admiração a sua presença ali, afinal de contas, ele sempre passava pelos quartos dos filhos para ver como estavam. Ouvi a sua voz, em tom mais baixo do que o normal:

- Oi, Cesinha! Você está acordado?

- Oi, papai, estou! Entre!

Ele foi direto ao ponto. Em tom brincalhão, falou:

- Estou sem lugar pra dormir, meu filho! Posso dormir aqui com você?

A proposta foi tão inesperada que quase desfaleço de emoção. Não era possível que a sorte estivesse me ajudando tanto! Esfreguei os olhos para certificar-me de que não estava sonhando, mas a imagem do papai permanecia ali na porta do quarto, aquele homem fofinho, seminu, com a cueca um pouco abaixo do umbigo devido a barriga um pouco pra fora, cuja abertura expunha parte da sua trouxa. Quando me recuperei da emoção pela inesperada visita, prontamente respondi:

- Mas, é claro, papai! Entre!

O papai entrou no quarto, ficou à beira da cama que era encostada na parede, esperando que eu lhe dissesse de que lado ele deveria ficar.

- Você é que escolhe de que lado quer que eu durma! – falou o papai, questionando.

- Fique do lado da parede, papai! Assim o senhor não me deixa cair. Qualquer coisa que eu ameaçar cair, o senhor me segura! – falei em tom de brincadeira.

É evidente que eu tinha um plano. Ele, ao ficar do lado da parede, quase que obrigatoriamente tinha que ficar posicionado nas minhas costas, porque ele não ia ficar de frente pra parede, e, assim, eu poderia tirar algumas “casquinhas” durante a noite nos momentos que ele, com certeza endureceria o pau. Eu contava com o fato de que ele estava, no dizer dos homens, “choco” e, num linguajar mais popular, estava “subindo pelas paredes” devido à gravidez da mamãe que o forçava a um jejum de sexo. Do dia que lhe dei a inesquecível chupada, já se passavam vários meses!

O papai passou por cima de mim e tomou o seu lugar. Na passagem a sua barriga peluda roçou levemente em mim e eu estremeci de prazer. Conversamos um pouco, e enquanto isso, o papai procurou uma posição atrás de mim, mas sem tocar o seu corpo no meu, que permanecia na sua frente. Eu, devido à emoção de tê-lo tão próximo de mim, não conseguia dormir, e minha mente viajava, pensando o quanto a mamãe era uma mulher de sorte em ter um homem daquele à sua disposição. Eu fiquei imaginando o prazer que seria ter aquela grossa rola todinha dentro da minha bundinha ansiosa. O meu pau, a essas alturas, permanecia duro que doía.

Ao pressentir, pela respiração pesada do papai, que ele pegara no sono, afastei-me pra trás até sentir o seu corpo roçar no meu, especialmente a sua barriga peluda que, ao contato nas minhas costas, parecia estar com febre (que delícia!). O clima ajudava, pois estávamos no período das chuvas e nesse dia prometia. O clima era frio.Para completar o quadro de aconchego, peguei o seu braço esquerdo e pus sobre o meu tórax . Ele aceitou tudo pacificamente, sem interromper o sono profundo. Permanecemos assim, ele me abraçando por trás, deitados de lado, e, em dado momento, para equilibrar-se melhor na sua posição em minha retaguarda, ele posicionou o joelho esquerdo e parte da coxa sobre o meu quadril esquerdo. Pronto! Agora estávamos como eu queria!

Lentamente fui agarrando no sono. Lá pelas tantas, acordei com uma “coisa” dura me espetando na regada de minha bunda. Oooooh! Gemi só mentalmente, mas de prazer, para não acordá-lo. Para aproveitar ao máximo, procurei me encaixar dentro do seu abraço, sem deixar espaços vazios, e assim fiquei, mas a sua rola pressionava apenas a regada de minha bunda, em toda a sua extensão, na vertical por sobre a minha cueca e eu queria mais! Se eu pudesse fazê-lo pressionar com a cabeça do pau o meu ânus, pele na pele! Aaah! Senti um arrepio gostoso só em pensar!

Nesse ponto eu não conseguia mais dormir, a minha tesão me punha louco! Só o contato do seu corpo peludo roçando no meu me levaria em breve ao orgasmo, imagine se eu conseguisse que ele forçasse a minha entrada com a cabeça do seu pau? Eu gozaria no mesmo instante! Tenho certeza!

Foi então que criei coragem de tirar a minha cueca para, assim, sentir o contato do seu pau diretamente na minha pele. Sim, porque é bom lembrar que ele estava de cueca samba-canção, mas o seu gostoso pau estava do lado de fora, saindo pela abertura generosa. Mas para retirar minha cueca eu teria que ser muito cauteloso para não acordá-lo. Assim fiz. Fui tirando a cueca lentamente, lentamente, enquanto ele dormia profundamente, fui puxando devagarzinho, devagarzinho, até passá-la nas pernas, pois pretendia deixar as minhas pernas livres e desimpedidas para o caso de eu precisar abri-las para facilitar algum contato mais sensual, considerando que as bochechas de minha bunda eram muito justas. Ao me despir completamente, notei que a cueca estava umedecida no local onde roçava a cabeça do seu pau. Aproximei-a do nariz e cheirei!

- Unnnnnnnnnn! Que aroma maravilhoso! – me embriaguei!

Como não podia perder tempo, deixei-a de lado. Depois eu voltaria a cheirá-la!

Agora, sim! Eu estava totalmente nu e, assim, procurei voltar à posição anterior, sempre tendo o cuidado de não acordar o papai que dormia profundamente. Foi nesse momento que eu tive a idéia de, literalmente, dar uma mãozinha. Afastei-me um pouquinho para poder alcançar a sua pinta que permanecia dura como um taco de madeira, embora macia, e segurei-a com carinho, mas de forma firme. Ao contato de minha mão ela vibrou! Rapidamente posicionei a cabeça do seu pau, que se apresentava toda melada do seu lubrificante natural, que escorria sem parar, bem no portal do meu ânus, para isso tive que afastar um pouco as bochechas das nádegas que devido eu ser gordo, se juntavam, fechando a passagem. Ao senti-la preencher todo a a cavidade do lado de fora do meu ânus, senti que ela ficava como que enganchada, evitando assim escorregar e sair dali. A única saída que ela tinha ali era (olhe que paradoxo!) uma entrada, mas, para dentro de mim. Não tinha escolha! Deixei-a ali, me ajeitei de novo na posição aconchegante, e voltei a dormir, quer dizer, esperar para ver o que acontecia, pois dormir mesmo por enquanto eu não conseguiria. Somente quando fosse vencido pelo cansaçoa breve

Apresentação do Seu Chico)

Para que se entenda o meu comportamento a seguir, isto é, a forma como reagi sem maiores medos ou incertezas diante da rola do papai, acomodando pela primeira vez em minhas entranhas as suas medidas bem acima do normal, sem traumas, quando ele se rendeu aos meus desejos, por fraqueza circunstancial e obra do destino, é preciso contar alguns detalhes de minha vida antes de isso ocorrer.

Eu já me encontrava secretamente, com certa freqüência, com o Seu Chico, um carroceiro que morava no sítio vizinho ao nosso. Ele me comia a bunda, de uma a duas vezes por semana e, às vezes, me pedia que chupasse a sua pinta, coisa que eu fazia com o maior prazer. Era grande a quantidade de gala que ele despejava na minha garganta, enchendo-me o estômago. No começo eu engulhava devido ao seu cheiro e sabor estranho, mas com a prática fui aprendendo a gostar e depois já engolia com satisfação e prazer, como se fosse a mais deliciosa iguaria.

Ele foi, realmente, o primeiro homem com quem mantive intimidades sexuais. Foi ele que me comeu pela primeira vez, digamos assim, quem tirou o meu cabaço. No entanto, pela peculiaridade da pinta dele que era pequena, coisa de uns 12cm de comprimento e grossura proporcional, quer dizer, fina para os padrões medianos , eu podia mentir para o papai que ainda era virgem, sem que ele desconfiasse, pois a pinta do Seu Chico tinha, talvez o tamanho de um tolete que eu defecava, isto é, não chegava a me machucar, apenas enchia completamente a minha bunda de garoto o que me proporcionava grande prazer. Não alterava em nada a minha bainha, que continuava bem justinha. Não me machucou nem da primeira vez que ele me comeu. Só fez arder um bocado, pois era a minha primeira vez e na minha bunda só fazia sair, não entrava nada. Até aquele dia! A pinta do Seu Chico não dava para me afrouxar, não. Quanto a isso, eu podia ficar tranqüilo! Mas, é bom que se diga, no entanto, que, naquele momento, para mim, para a minha idade, a sensação que eu tinha era que a sua pinta era grande e grossa! Tudo que eu desejava!

No entanto, como experiência inicial, foi a melhor coisa do mundo, pois eu aprendi muito com ele: aprendi a chupar um pau como ninguém. Ele me ensinava como me comportar, para engolir todo o seu pau até a base dos ovos, sem sentir ânsia de vômito, me dava dicas como acariciar os seus ovos que eram de bom tamanho, apesar da pinta pequena; exigia que eu engolisse todo o leite que jorrava durante o seu gozo e não era pouco. Descobri que tamanho não tem nada a ver com quantidade de gala jorrada, pois o gozo dele era tanto, que poderia encher uma xícara de café. Eu acredito que isso se devia ao fato de ele não se relacionar sexualmente com a própria mulher que era paralítica e vivia prostrada numa cama.

Deixe eu descrevê-lo, para que se tenha uma idéia: era um homem bem maduro, como sempre, motivo para eu me interessar por ele, deveria ter uns 55 a 56 anos, baixinho, entroncado, peludo como um macaco (os meninos de rua o chamavam de lobisomem!), ele trabalhava numa carroça e andava sempre sem camisa pra lá e pra cá. Um dia, eu estava jogando uma pelada de rua com os colegas quando ele passou, e um dos nossos, o Valter, de 14 anos e que vivia se jogando pras meninas do colégio, comentou entre nós: “Cuidado com ele, que ele gosta de garotos!” Eu estremeci de prazer ao ouvir isso, mas não dei pala pra ninguém. Fiquei na minha! Ora, eu morria de tesão por ele! Foi mesmo que dizer: “Vai procurar ele!”

Pra encurtar a história, descobri que ele se banhava toda tarde num riacho que passava perto e, então, passei a persegui-lo; ia brechá-lo todo dia na mesma hora, até que ele me descobriu entre as folhagens, à margem do riacho observando ele nu se banhando, então, ele se aproximou de mim, ganhou minha confiança fez amizade comigo e, daí, começou tudo.

Foi ele que me fez gozar na bunda pela primeira vez. Nunca me esquecerei quando isso aconteceu! Ele próprio ficou surpreso com o fato, mas foi o seu jeito carinhoso que facilitou as coisas, precipitou em mim essas sensações maravilhosas. Além de me proporcionar gozos enlouquecedores, a prática constante de introduzir o seu pequeno membro na minha bunda, me fez perder o medo e, assim, me levou pouco a pouco a aprender a relaxar as carnes e os músculos que envolvem o ânus ao sentir a pressão de um membro viril esfolando os lábios enrugados do meu esfíncter anal, procurando um espaço dentro de mim. Assim, ao invés de me retrair, o que só produz dores durante a penetração, aprendi a entregar-me prazerosamente ao que me aguarda e deixo o membro viril, qualquer que seja a grossura, penetrar-me lentamente e evidentemente não sinto dor, só quando não dá mesmo para evitar, devido ao tamanho excessivo, principalmente quanto à grossura.

Agora, portanto, já está devidamente explicado porque a minha primeira vez com o papai não foi tão penosa, embora ele não desconfiasse de nada, quando ao fato de eu já ser bastante experimentado debaixo de uma rola, e assim, podia receber dentro de mim essa maravilha que era a sua, mesmo sendo grossa e pela primeira vezCapítulo 5

A Primeira vez pra Valer

Prossigamos, então...

O papai se ajeitou atrás de mim, descansando a posição e, dormindo, forçou o pau pra frente, dando pequenos socos, como se estivesse fodendo alguém no seu sonho , só que agora ele poderia ter uma surpresa, pois a cabeça estava bem na entrada. Assim ficamos durante vários minutos, não sei ao certo por quanto tempo, mas percebi que o local externo do meu ânus e a cabeça do seu pau estavam completamente lambuzados do lubrificante natural que escapava dele. Em dado momento o papai se apoiou em mim, segurando-me na forma que se encontrava abraçado, e socou com um pouco mais de força, eu me abri, relaxei as carnes e os músculos que compõem o meu esfíncter anal, e, ao mesmo tempo, forcei a bunda de encontro ao seu pau e parte da cabeça que estava aprisionada no portal de entrada, arregaçou o músculo e... entrou! Quase desmaio de prazer! Apenas um pequeno ardor ! O desejado pau do papai estava começando a entrar em mim! Uma incrível sensação se apossou de minha bunda que se preparava para recebê-lo em festa. “Deve ser um sonho”, pensei! Mas, o leve ardor da penetração me trouxeram à realidade. Não era sonho! Era real! No mesmo instante, aproveitei e forcei minha bunda de encontro ao seu pau, me arriscando muito, pois lubrificados como estavam a cabeça e a minha entrada anal, pelo lubrificante natural que escorria da sua pinta, podia entrar de uma vez, me causando grande dor, mas o meu desejo suplantou qualquer cuidado e forcei, forcei, forcei... E, de repente... Num instante em que o papai socou também o seu pau com mais força... “cutruco”! Um ruído surdo...A cabeça entrou de uma vez, deslizando como se estivesse penetrando no mais lubrificado orifício, acompanhada de parte do corpo do pau... Aaaai! Que dor! Uma dor lancinante, mas foi apenas a dor da dilatação. Quando me dei conta, estava dentro de mim a cabeça e parte do seu pau! Entrou até onde a lubrificação permitia. Eu comecei a chorar bem baixinho para não acordar o papai, mas para surpresa minha, a dor foi desaparecendo rapidamente, - não durou um minuto! - chegando a um ponto que deu lugar a um prazer indescritível. Deve ter sido pelo violento esfregão que o cabresto provocou na minha próstata. Nesse momento, o papai mexeu-se como se estivesse acordando, mas sem tomar nenhuma atitude, apenas sentindo o pau dentro de mim, segurou-me pelos ombros e procurando tomar pé na situação, ao acordar de repente e sentir prazer tão indescritível com o pau enterrado até quase a metade dentro da minha bunda, mesmo sem que fosse a sua intenção, na qualidade de pai, exclamou:

- Meu filho, como você conseguiu isso?

Na posição em que se encontrava – imprensado entre mim e a parede - quase nada ele podia fazer para evitar o que já estava feito, a penetração. Naturalmente que o prazer que o papai sentia era incomensurável, mas não deixava de ser surpreendente pela forma como aconteceu. O que lhe restava fazer, então, era empurrar o resto até topar nos ovos e, se possível, até um pouco da sua raiz. Isso era o que eu ansiava e não deixaria por menos. Assim, implorei a ele:

- Oh, papai, por favor! Continue metendo! Meta até os ovos, papaizinho querido! Não tire a sua pinta de dentro de mim, papai! Por favoooor!

O papai assustado com a minha paixão fora de controle, recriminou-me, em tom conciliador:

- Fale baixo, meu filho! Senão vão ouvir você! Como você conseguiu meter a minha pinta na sua bunda, meu filho? Eu acordei com a minha pinta dentro de você!

- Oh, papai, aconteceu! Eu também não sei como foi não! - menti pra ele - Só sei que, de repente eu senti a sua pinta entrando em minha bunda! Eu queria tanto que o senhor gozasse dentro de mim! Por favor, papai, não tire ela de dentro de mim! Meta o resto, papaizinho querido! Por favoooor!

- Fique calmo, meu filho! Eu vou lhe fazer os desejos! Ah! Meu filho querido! Você terminou me ganhando mesmo, hein? Pois agora você terá o que merece! – e, dizendo isso, da posição de lado que nós estávamos, virou-me de bruços, sem retirar o pau de dentro de mim, afirmou-se sobre as minhas costas, abriu minhas pernas com as suas e empurrou suavemente.

Começou a entrar a parte grossa da sua rola, a cintura que parecia uma barriga. Deu um soco, mais outro, mais outro... sem violência, com firmeza, mas com carinho. Cada soco que ele dava, eu gemia de prazer: “Annnnnh!” Não posso esconder que ardia bastante, cada centímetro que entrava em mim, devido ao atrito, e todo o couro sobre o qual o mesmo devia deslizar, se encontrava todo recolhido na base do pau. Mas, por outro lado, quando o cabresto esfregava a minha próstata me vinha a vontade de quase gozar. Também a imagem de estar sendo enrabado pelo papai me levava pro espaço e fazia precipitar o meu gozo! Dentro de instante eu entraria no ponto sem retorno e me acabaria em gozo.

Tudo aconteceu muito rápido, que eu nem tinha ainda me dado conta de que estava sendo empalado pelo grossa rola do papai. Só isso já me bastava para entrar em sensação de gozo, sentir-me no paraíso. O papai continuou socando, até que o seu pau chegou na base dos ovos: todo o tronco do seu pau, agora, estava dentro de minha bunda. Eu senti quando os seus ovos bateram à entrada do meu ânus, mas não diretamente, pois ele estava de cueca e eu senti os seus ovos pesados baterem levemente na minha bunda mas dentro da cueca. Oooh! Eu queria tanto sentir os seus ovos roçarem na minha bunda! Mas desta vez não foi possível, a sua cueca ficou forrando os seus pesados ovos, lindos e cheirosos. O papai ficou então movimentando o grosso pau num vai-e-vem gostoso! Entra e sai! Entra e sai! Às vezes ele dava um soco mais forte, como se quisesse entrar mais fundo. Me beijava na nuca, no cangote, mordia a minha orelha, roçava o bigode duro no meu rosto.

Enquanto socava no gostoso vai-e-vem, ele me beijava, sussurrava no meu ouvido palavras carinhosas. Toda minha concentração estava lá onde a sua pinta se movimentava num gosto vai-e-vem dentro de minha bunda. Não sentia mais o ardor da penetração. Mas, eu sentia as minhas carnes muito esticadas pela grossura do seu pau, especialmente da metade até a base, quando entrava essa parte e, - incrível! – não doía nada, ao contrário, eu estava me aproximando do gozo anal, diferente do gozo alcançado com a punheta, cuja sensação o passivo sente, mas é no próprio pau. Agora, não! Eu iria sentir era lá dentro mesmo das minhas entranhas! Eu podia identificar todo o movimento do seu pau dentro de mim: o couro agora o revestia completamente. Isso ocorre quando é concluída a penetração: todo o couro esticado vai pra base, mas assim que o esfíncter do passivo encosta na base do pau, segura o couro e quando o pau faz o movimento de volta, todo o membro viril se cobre novamente com o couro protegendo a bainha do passivo contra o atrito.

No movimento de vai-e-vem eu percebia quando a cabeça esfolava e se cobria dentro da minha bainha, passando com força por aquele lugar divino que depois eu descobri que era a minha próstata. Aprendi que quanto mais forte o atrito nesse órgão que fica na bainha ou reto, a uns 8 a dez centímetros da entrada, maior a sensação, maior o prazer, podendo nos levar rapidamente ao gozo anal. E o meu orgasmo estava se aproximando a passos largos...

- Aannh! Aannh! Aannh! Eu gemia a cada enterrada sua. Sincronizei os movimentos da minha bunda com os das suas enterradas. A cada enterrada sua, a minha pinta esporrava o meu gozo no colchão: Shriiiip! Como uma mijada! De novo! De novo! Fiquei esporrando no colchão! O meu esfíncter anal se contraia em torno do seu pau que não tardaria a iniciar o seu gozo que não teria fim! Eu pressentia isso!

O papai gemia quase em desespero de tanto prazer! Pobrezinho do papai! Estava há tanto tempo sem gozar! Mas, agora ele ia descontar em mim, tirar o atraso, eu sentia isso, pelo prazer que ele demonstrava enquanto me fodia. Eu esperava, eu sabia, eu tinha certeza de que ele ia encher até a tampa as minhas tripas com o seu rio de gala! Ele apressou os movimentos, trouxe o pau até quase fora e retornou de uma vez até topar os ovos na minha bunda – e, droga! – eu não sentia o contato dos seus ovos ao baterem na minha bunda, porque estavam protegidos pela cueca samba-canção! De repente, ele puxou mais uma vez o pau e o empurrou de volta até sentir a cabeça invadir o fundo da minha bainha, do meu reto, já entrando no intestino grosso e parou. Estremeceu, gemeu alto e senti o seu pau pulsar dentro de mim. Começou, então, a jorrar o rio de lava ardente: Shriiip! Shriiiip! Shriiiip! Shriiip! Shriiiip! Parecia não parar nunca! Não parava mesmo, nunca! Shriiiip!

Gritei de prazer incontrolável:

- Oh, papai! O senhor vai me encher de leite!

O seu pau prosseguia derramando: Shriiiip! Shriiip! O Papai parecia estar se acabando de tanto prazer. Nunca me senti tão feliz por lhe proporcionar tamanha alegria e prazer.

Finalmente, ele terminou e caiu sobre mim, pesadamente. Ficou me abraçando e me beijando em sinal de agradecimento, e assim permaneceu ainda por uns dois minutos. Seu corpo relaxado depois de tão intenso orgasmo pesava nas minhas costas, e eu agradecia a deus, momento tão maravilhoso. Por mim, ele podia ficar ali pelo tempo que quisesse. Era gostosa a sua barriga peluda e os peitos gordos, também peludos roçando nas minhas costas.

Quando ele se recuperou, foi retirando bem devagarzinho o pau de dentro de minha bunda, ainda duro como uma estaca. Um cheiro de gala encheu o ambiente.

Dormimos o resto da noite abraçadosQuando o dia estava amanhecendo, devia ser umas cinco horas, percebi quando o papai se desvencilhou de mim e se levantou para aliviar a bexiga, pude perceber isso porque o seu pau estava duro como uma estaca – na famosa tesão do mijo . Ele demorou um pouco e voltou, com o pau ainda muito duro, fora da cueca e se deitou ao meu lado, sem deixar dúvidas do que pretendia fazer: comer a minha bunda de novo. Quando percebi isso, pelas suas insinuações, e vendo que ele estava de cueca, pedi-lhe:

- Oh, papai, por favor, tire a cueca! Fique nu na minha frente!

E ele, prontamente, só fez desabotoá-la e jogou longe. Mas, eu insisti, ainda:

- Deixe eu ver o senhor nu, que o senhor é muito bonito assim!

E ele, pouco à vontade, me atendeu o pedido, e deixou-se observar por mim, que não perdia a visão erótica do seu corpo um pouco gordo, barrigudinho, no formato de um urso enorme de pelúcia.

Ele, então dirigiu-se a mim, antes de deitar-se ao meu lado:

- Como é que está o meu filhim?

- Eu estou bem. Acho que estou só um pouco machucado, afinal papai, foi a minha primeira vez.

- Você quer de novo? Eu estou no ponto! Vamos? Se estiver muito dolorido, fale que eu paro, está bem?

- Claro, papai. Vamos!

Ele deitou-se diretamente em minhas costas, sem perda de tempo. O dia já estava amanhecendo e não tínhamos tempo a perder. Após se escanchar pesadamente sobre mim, ele abriu as minhas pernas com as suas, e, de um golpe, acertou em cheio bem na mosca. Preparei-me para receber o ilustre visitante pela segunda vez . Quando ele forçou a entrada e a cabeça foi arregaçando os meus lábios anais, já massacrados na noite passada, senti alguma dor, mas perfeitamente suportável e, para surpresa minha e certeza do papai, segundo ele previra, ao passo que ia entrando a dor ia desaparecendo, provando que realmente a machucadura era somente no esfíncter anal que fora muito aberto pela primeira vez na noite passada. Percebi agora que a glande estava bem lubrificada, mas, desta vez, com vaselina que ele teve o cuidado de passar antes. Sem maiores dificuldades, nada além do que a necessária força para seguir o seu caminho até os confins do meu cólon, o seu pau seguia viagem. Quando chegou na parte mais grossa, o papai começou a socar devagarzinho, sem pressa, até alcançar a base dos ovos. Oh, meu deus! Agora eu senti os seus ovos enormes baterem completamente livres na minha abertura anal. Percebi que ia gozar!

- Oh, papai, vou gozar!

- Não, meu filho! Espere um pouquinho mais!

Mas, nem eu e nem ele tínhamos controle da situação e ambos entramos no ponto sem retorno e estremecemos juntos num orgasmo devastador.

- Agora, meu filho! Empurre sua bunda contra mim para receber mais! Agooooooooraaa! – e começou a pulsar descontroladamente o seu pau dentro de minha insaciável bunda.

-Oh, papai querido! Estou gozaaaaandoooo! – e comecei a derramar o meu gozo no colchão, uma vez, mais outra vez, muitas vezes sem parar.

Passado o orgasmo duplo, fomos nos recuperando lentamente. O papai permanecia com todo o seu peso sobre minhas costas. Passado algum tempo, ele escorregou de cima de mim, retirando devagarzinho o pau ainda duro de minha bunda cheia de gala.

Quando nos recuperamos totalmente, já devia ser umas seis horas da manhã, daí o papai se levantou e me recomendou que permanecesse deitado, para não despertar nenhuma desconfiança.

- Fique dormindo, meu filho, que vou ver como está sua mãe! Precisamos conversar, antes de você ir se encontrar com o “cumpade”! Tá lembrado da promessa que fizemos a ele?

- Claro que estou, papai! Mas sobre o que é que o senhor quer conversar?

- Talvez seja melhor você adiar essa visita a ele! Lembre-se de que aconteceu algo entre nós que não estava programado! Eu devo ter deixado você bastante machucado, principalmente depois dessa segunda vez. Por um lado, vai ser bom porque você não terá dificuldades em “engolir” e enorme cobra dele, mas, para isso, seria melhor que você deixasse sarar completamente. Você não acha, meu filho?

- O senhor tem razão, papai! Mas o que é que eu digo pra ele?

- Dê uma desculpa qualquer! Diga que nasceu o seu irmão e você precisa dormir aqui, para o caso de precisar comprar alguma coisa na mercearia!

- Pode deixar comigo!

Dizendo isso retirou-se em direção ao quarto onde a mamãe se encontrava com o meu mais novo irmão. Que chato! Apesar de tudo, eu começava a gostar dele pelas surpresas que a sua presença me acarretou.

Quando voltamos a ficar a sós, o papai me chamou num canto e disse:

- As coisas mudaram, meu filho! E pelo visto, para melhor. Poderemos continuar dormindo juntos por uns dias, até a sua mãe se recuperar totalmente do parto. Isso vai levar mais ou menos um mês. Até lá, se soubermos fazer a coisa, ninguém vai desconfiar de nada. Não precisa ser todo dia, não! Que tal uma vez por semana?

- Pra mim, do jeito que o senhor decidir, está ótimo! – respondi alegremente.

- Então, fica acertado o seguinte: eu durmo ainda três dias com você, depois eu volto a dormir no meu quarto com sua mãe. E, os nossos encontros gostosos poderão ser programadas para uma vez por semana. Está entendido, meu filhim?

- Está mais do que certo, papai! O senhor falou pra mamãe que dormiu comigo?

- Falei! Ela achou ótimo! Não desconfiou de nada! Nem tem razão para isso, não é, meu filho?

- É sim, papai!

- Pode deixar que eu me encarrego de avisar ao “cumpade” sobre as mudanças nos planos. Somente daqui a um mês você talvez possa dormir lá. Você vai ficar chateado por isso?

- Não, papai! Mas, eu posso passar lá um dia qualquer? Quer dizer, antes desse prazo de um mês?

- Pode sim, meu filho! Mas, ele vai querer comer a bundinha do meu filho, você não acha?

- E que é que tem, papai? O senhor não concorda não?

- Era exatamente nisso que eu estava pensando, meu filho! Daqui a um mês, se eu continuar comendo meu filho, vou deixar você preparado pra ele, Bem amaciadozinho!

- Tem razão, papai! – gritei entusiasmado, pensando evidentemente na grossura da rola do Seu Rocha. – Mas, não podia ser um pouco antes não? Assim que estiver bem saradinha a minha bunda?

- É isso, meu filho! Mas, antes não!

- Está certo, papai! Pode confiar em mim!

Nos separamos, cada um para um lado. Eu, a procura dos meus colegas, em busca de uma pelada de rua, para me divertir, e o papai a procura de resolver os problemas de casa. À noite eu daria uma passada pela fábrica para falar com o Seu RochaCapítulo 6

O Seu Rocha: Finalmente!

Quase não chega mais a noite, tamanha era a minha ansiedade. Quando deu sete horas, fui até o quarto ver a mamãe, encontrei-a amamentando o bebê recém-nascido, felicitei-a, olhei por bebê por alguns instantes e saí.

Depois, fui ao papai, e ele me comunicou que havia conversado com o Seu Rocha e lhe dado uma desculpa explicando que eu, por enquanto, não ia dormir com ele ali na fábrica, mas isso não me impedia de passar ali quando quisesse. Ele ficou feliz com a notícia. O principal, que era a minha presença lá, não estava impedida. Finalizando, o papai disse:

- Ele está esperando você hoje à noite. Pode ir, meu filho! Que é que você pretende fazer lá? Seja franco!

- Ah, papai, eu não vou mentir pro senhor, - o senhor deve estar até desconfiando disso - eu pretendo chupar a pinta dele! Ele está muito cheio, papai?

- Eu sei, meu filho! É até um grande favor que você faz a ele, e o que é mais importante, é que você gosta muito, não gosta?

- Claro, papai! O senhor sabe que sim!

- Mas, no caso de ele insistir em comer a sua bunda? Que é que você faz?

- Não, papai! Não se preocupe! Depois que ele gozar na minha boca, como todo homem, depois que goza, ele vai ficar mais quieto e calmo! Se assim mesmo ele insistir, eu conto pra ele que o senhor está me preparando para ficar no ponto de aceitar as medidas dele, está certo?

- Muito bem, meu filho! É isso aí! Vá, meu filho, e aproveite! – falou o papai se despedindo de mimFui andando em direção à fábrica para encontrar-me com o Seu Rocha.

Quando entrei na fábrica e atravessei o salão que levava à parte que servia de moradia do seu Rocha, ele já me esperava, só de cueca samba-canção aberta na frente, mostrando parte da sua trouxa, visão esta prejudicada pela pouca iluminação do local, exibindo aquele corpanzil peludo.

Eu pretendia avaliar, com a minha presença, como ele estava em relação a mim, depois do memorável banho à beira do rio. A idéia de estrear a grossa rola dele, com a permissão do papai, estava adiada por uns dias, por razões que já estão devidamente explicadas, menos para o próprio Seu Rocha. Não se tratava por causa do meu tamanho, pois, na realidade, eu já era bem crescido para suportar uma rola da grossura da do seu Rocha. Eu tinha dezesseis anos e um corpo bem cheinho, medindo 1,60m de altura e pesando setenta quilos, portanto, essa preocupação não existia mais.

Ao passo que nos aproximávamos um do outro, minha vista se dirigia diretamente para o seu pau, que ainda se mantinha parcialmente escondido, mas marcava presença para mim, só o fato de tê-lo ali pertinho de mim, isso me punha louco de tesão. Ele abriu as mãos oferecendo-se num abraço, e eu acedi instantaneamente.

Numa forma de justificar o abraço, e para confirmar o que já estava mais do que claro, ele falou:

- Meu filho gosta da pinta do velho aqui? Pegue nela? É toda sua!

Satisfiz a sua vontade. Meti a mão no interior de sua cueca e abarquei a sua rola gorducha que já começava a se movimentar como uma cobra desfazendo a rodilha. Com a mão livre segurei no seu queixo e aproximei os meus lábios dos dele e beijei timidamente. Ele correspondeu com êxtase e eu, então aproveitei e abarquei a sua boca e beijei profundamente, procurando retirar cuspe da sua boca para engolir. Da sua boca grosseira, me veio o gosto de boca de homem, gosto de cuspe, e eu comecei a delirar de prazer. Parei o beijo, após alguns instantes, e rocei o meu rosto macio de garoto no seu rosto grosseiro, barba por fazer, bigodão cheio e áspero, sentindo um prazer indescritível nisso.

Mas, então, ele fez algo que me surpreendeu, após algum tempo de carinho recíproco: rodou o meu corpo nos seus braços, para que minha traseira ficasse colada à sua trouxa, ele me abraçando por trás. Eu só fiz entregar-me passivamente e senti que o seu pau já se encontrava completamente duro, retesado... Demonstrando ansiedade para meter logo em mim, ele falou com a voz cheia de tesão:

- Tire a roupa, meu filho! Eu vou pegar a vaselina!

Estremeci nervoso ao ouvir isso. A idéia era apenas chupar a sua pinta. A bunda, por enquanto, ficaria para depois. O Seu Rocha teria que esperar, enquanto as minhas carnes saravam da “impiedosa” surra levada da rola do papai. Eu ia aguardar até o último momento para tentar escapar da jibóia que se mantinha elevada entre as grossas pernas daquele vigoroso macho. Mas, contra mim, duas forças incontroláveis lutavam contra a minha resistência: um, era o desejo fora de controle do Seu Rocha em comer a minha bunda; e, outra era o descontrole que tomava conta de mim ao me aproximar dele e sentir o cheiro do seu corpo, do seu suor, a visão da sua grossa rola, a cabeça grandiosa, o excesso de couro que a deixava irresistível, tudo isso me tornava um boneco sem forças para resistir ao apelo de sexo vindo dele. Quando ele me abraçasse de novo, me acariciasse, e eu sentisse o seu membro duro me espetando nas nádegas, eu não teria forças e desobedceria as ordens do papai, com certeza.

Enquanto ele se afastava em direção à prateleira, eu pude ver o seu pau já completamente duro levantando uma enorme tenda na cueca. Essa visão me encheu de tesão, embora me desse um pouco de sobrosso, nervosismo pelo que me aguardava. Tirei a roupa e o aguardei em pé no meio da sala. Ele, após jogar a cueca fora, olhou-me cheio de desejo, agora também nu, segurando o tubo de vaselina em uma das mãos e falou:

- Oh, meu filho, Cesinha, você já é um garoto crescido, e muito bonito! Que bundinha bonita você tem! Quantos anos você tem, meu filho?

- Ah, eu tenho dezesseis! Vou completar dezessete no próximo mês! – respondi todo orgulhoso.

- Você sempre teve a bundinha crescidinha e bonita assim? – perguntou o seu Rocha não se contendo de tesão.

- Há quase um ano que eu venho notando que a minha bunda cresceu um pouco. Eu engordei um bocado e aí engordei também minhas nádegas. O senhor gosta da minha bunda?

- Muito, meu filho! Vou já conhecer ela por dentro! – falou cheio de tesão.

Enquanto ele falava o seu pau dava pinotes de tesão, certamente pela antecipação do que viria em seguida. Foi então que parei para olhar pro seu enorme e grosso pau.

Era aquilo mesmo que eu imaginava, o seu tamanho era um pouco maior do que a pinta do papai, entre 18 e 20cm. No entanto a grossura era maravilhosa, de encher os olhos: tinha uma cintura que minha mão não abarcava completamente. A cabeça permanecia parcialmente descoberta. Os dois ovos enormes balançavam enquanto ele se movia. Senti um desejo incontrolável de chupar aquela cabeça enorme, arregaçá-la com os próprios lábios. Ele percebeu isso, pela maneira cheia de desejos que eu a fixava e falou:

- Faça o que está desejando fazer, meu filho! Minha pinta é toda sua! Pegue ali um travesseiro para se ajoelhar em cima e chupe à vontade!

Não esperei ele repetir. Assim fiz. Fui buscar rapidamente um travesseiro na sua cama, pus ele aos seus pés e me ajoelhei. Primeiro levei o meu rosto até a sua trouxa e esfreguei o nariz em toda a sua extensão e senti o seu cheiro embriagante. É a coisa que mais me enlouquece num homem que eu gosto: o aroma dos seus ovos, especialmente quando estão suados e a parte em volta da cabeça do seu pau, na parte correspondente ao pescoço. Era hora de começar a chupar. Quando introduzi a cabeça toda de uma vez, antes precisando escancarar a boca ao máximo para poder dar passagem, ele gemeu:

- Huuuunnnnnn... Isso, meu filho! Engula toda! Maaaaaaiiiiiisssssss!

Comecei, então, a arregaçá-la com os meus lábios, segurando com uma das mãos na base do tronco, e com a outra fiquei acariciando os seus ovos que mais pareciam dois enormes ovos de galinha, só que dentro de um saco peludo. Iniciei os movimentos de vai-e-vem, lentamente, lentamente, lentamente... Não dava para entrar mais além da entrada do esôfago devido à grossura. Pensei comigo: “Vou enlouquecê-lo de prazer!” Com as duas mãos fiquei acariciando os seus ovos enormes e pesados; puxei-os levemente, mas com firmeza, para baixo. Ele gemeu! Segurei o seu pau só com os lábios, firmemente, para deixar as mãos livres – como se estivesse mamando! - e com uma fiquei acariciando a sua barriga um pouco pra fora (peludona!), com a outra subi até os seus mamilos grandes como de mulher, embora cercados de pêlos e friccionei primeiro um, depois o outro. Ele gemeu alto:

- Oh, meu filho! Você me mata de prazer! Continue! Não pare!

Peguei as suas mãos livres e o orientei para que fizesse o mesmo comigo, friccionando com suas mãos calosas os meus mamilos que parecem que são elétricos, e respondem prontamente ao estímulo externo, levando-me rapidamente ao orgasmo.

Após um bom tempo assim, voltei à posição inicial, segurando e acariciando os seus ovos e fazendo o movimento de vai-e-vem com os meus lábios na sua grossa rola; em seguida, fui aumentando a velocidade dos movimentos, então percebi os seus ovos subirem para próximo do pau, indicando o gozo próximo. Ele gemeu alto, o seu pau estremeceu e todo o seu corpo acompanhou esse tremor, um salto do seu pau dentro de minha boca, um jato forte como o início de uma mijada: Shriiiiip! Seguido de outro: Shriiip! mais outro pulo e outro jato de leite grosso jorrou em minha garganta: Shriiiip! Dessa vez lembrou-me o peito de uma vaca na ordenha, como quando alguém lhe tira leite. Gemi fundo... Huuuuuunnnnn! Ao mesmo tempo alinhei a direção da cabeça de seu pau o mais fundo possível na entrada da garganta e parei, recebendo os jatos que se seguiam: Shriiiip! Shriiiip! Oh, maravilha das maravilhas! Pareciam nunca terminar. Finalmente, ele parou e ficou escorrendo o resto da gala, silenciosamente dentro de minha cavidade bucal. Ah, o sabor! Estou sentindo o sabor delicioso da sua gala! Espremi carinhosamente os seus ovos, puxando-os para baixo, na vã esperança de retirar um pouco de mais de leite deles e encher minha boca de sabor tão estranho e diferente de tudo que já tinha provado, mas gostoso demais!

Diante de prazeres tão indescritíveis, eu também gozara. O gozo do passivo. Suave, embriagante, atordoante, além do prazer pelo prazer que proporcionamos ao nosso macho e que, em decorrência, nos dá saciedade. Um gozo que eu alcancei sem sequer tocar na minha pinta. Vários jatos de gala jorraram do meu pau diretamente no chão, sendo que um deles pegou em cheio na perna do seu Rocha.

Assim ficamos, não sei por quanto tempo, imóveis, sem forças. Lentamente fomos nos recuperando. Ele foi retirando centímetro por centímetro o pau de minha boca. Quando o retirou completamente, ainda restava uma gota de gala no orifício daquela enorme cabeça. Numa demonstração de agradecimento, segurei-o com uma mão, apertei-o para sair mais gala e lambi.

O seu Rocha não se conteve e exclamou:

- Puxa, meu filho, você é bom demais! Onde aprendeu isso tão bem?

-Ah, Paizim, só com a prática! – respondi à sua indagação tratando-o de “Paizim” de propósito, para provocá-lo.

- Você me chamou de “Paizim”?

- O senhor gostou?

- Claro que gostei, meu filho! Continue me chamando assim! Mas só quando estivermos fodendo, certo? Isso inclui, é claro, quando você for me chupar, que é a mesma coisa, não é?

- Claro, Paizim! – falei rindo.

Ele notou que eu havia gozado também, pelo “molhado” no chão e também na sua perna:

- Meu filhinho, você gozou também? Estou surpreso! Isso é bom! Prova que você sente muito prazer em chupar, não é?

- Eu sinto quase tanto prazer ao chupar como quando estou sendo comido na bundinha.

- A próxima vai ser na bundinha! Se prepare! – prometeu o seu Rocha.

- Eu não vejo a hora! Pra quando é, Paizim?

- Pra agora, meu filhim! Se prepare! - Você está nervoso, meu filhim? Com medo? – perguntou o seu Rocha me testando.

- Não é medo, Paizim, é que eu não estava preparado pra agora! – falei brincando com o seu Rocha.

- Você acha que eu vou machucar você, meu filho? A minha grossa pintinha? – falou o seu Rocha gozando com a minha cara.

- Claro que o senhor vai me machucar, seu Rocha, mas é diferente. Eu queria deixar pra outro dia. Que tal, Paizim!

- Venha cá, meu filho! – puxou-me carinhosamente pelo braço e me beijou, esfregando o seu corpanzil peludo e viril no meu corpo gordo de garotinho de pele macia.

Se a sua intenção era me fazer relaxar e me entregar completamente a ele, conseguiu o seu intento. Abracei-o, esfregando o meu corpo nele, intencionalmente, para ficar contaminado com o cheiro do seu corpo, do seu suor.

- Vamos, meu bichim! Não tenha medo, não! Eu não vou machucar você!

- Não, Paizim, eu já tenho alguma prática, já sei relaxar bem e, no meu caso, não vou sentir mais nenhuma dor. Eu acho que só vou sentir é arder um bocado, devido a grossura da sua pinta, quando estiver entrando e, mesmo assim, isso é que é o bom de tudo, fora o gozo, é claro!

- Onde você aprendeu isso, meu bichim? Não vá me dizer que você não é mais cabaço!

- Sou não, Paizim! Não vou mentir pro senhor! Já dei minha bundinha pra alguém muito especial, assim igual ao senhor! Mas foi só uma vez, não fique preocupado.

- E pra quem foi, meu bichim? Quando foi isso?

- Depois eu conto pro senhor, está bem?

- Esta, sim, meu filho! Vamos logo? Vamos pra cama que é melhor! Olha só como é que eu já estou! – falou o seu Rocha mostrando o pau duro como quando eu cheguei.

Ele pegou o tubo de vaselina que estava na prateleira, veio até mim e falou:

- Pegue, meu filho! Passe você mesmo! Você sabe o tanto que precisa!

Abri a bisnaga, retirei um pouco no dedo e comecei a espalhar pela cabeça enorme, pelo pescoço, e só.

O seu rocha, quando viu eu terminar, perguntou, curioso:

- Só isso, meu filho? Não precisa passar nele todo, não?

- Não, Paizim! Basta passar na cabeça, especialmente quando é assim grandona, maior do que o corpo como é a sua! Ela vai abrindo caminho e, ao mesmo tempo, vai lubrificando a passagem...

- Pois vamos logo, meu filho, senão eu termino gozando antes de meter. Deite aí!

Saímos os dois em direção à cama, tiramos o resto de roupa que ainda tínhamos, a cueca, e nos deitamos.

– Deita aqui do meu lado, meu filhim! Parece que vai chover, olha só o tempo fechando!

Fui pro lado dele na cama, pulei em cima dele em seguida, de propósito para sentir toda a extensão do seu corpo peludo, principalmente a barriga dilatada. Nos abraçamos, daí, me sentindo encorajado pela recepção entusiasmada de sua tesão pelo meu corpo juvenil, segurei o seu rosto com as duas mãos e o beijei na boca madura, de homem maduro, cinqüentão, sentindo o seu bigodão roçar nos meus lábios. Ele aceitou o meu beijo com entusiasmo, então eu complementei o que eu realmente pretendia fazer: abri a minha boca e saí à procura de sua língua, mas só senti aquele órgão solto, sem função e fiquei sugando a ponta grossa dentro da sua boca cheia de cuspe, que eu cuidei de trazer para a minha boca. Ficamos assim por alguns minutos. È impossível ter a noção exata do tempo que dura um prazer. Notei que ele respondia positivamente aos meus desejos, porque a sua grossa pinta permanecia dura como um bastão de madeira, embora macia, palpitando na minha virilha, batendo de frente com a minha arma pequena e fina. Em dado momento, paramos o beijo e ele me desceu de cima dele, colocou-se na minha retaguarda, assim ele me envolvia com um abraço e colava o seu corpanzil nas minhas costas, encaixando a cabeça da rola enorme no entrada do meu esfíncter anal. O seu Rocha, cheio de tesão, cochichou no meu ouvido:

- Quer agora, meu filho?

- É o que eu mais quero e aguardo, desde que cheguei aqui. Eu vim preparado para lhe propor outra coisa, Paizim, mas diante do que o senhor tem pra me oferecer, eu não tenho forças para resistir. Vamos, Paizim!

Ele só fez rolar comigo na cama, ficando em cima de mim. Abriu as minhas pernas com as suas e, de pau duro, colocou a cabeça bem na entrada do meu ânus, no ponto de empurrar. Respirei fundo e cochichei próximo do seu ouvido:

- Pode meter, Paizim! Empurre bem devagar, só enquanto a cabeça ultrapassa o anel, depois, pode meter até o fim! Até os ovos!

- Pode deixar, meu filho! – falou enquanto empurrava.

O empurrão só serviu para pressionar o esfíncter anal para dentro de mim. Não abriu nada. Ele prosseguiu fazendo pressão, liberou todo o peso do seu corpo para o local da introdução, minha bunda. Assim permaneceu por alguns segundos que pareciam uma eternidade. A pressão era enorme e, assim, o meu esfíncter que, nessas ocasiões não seguia as minhas ordens, fechando-se contra invasores desconhecidos e volumosos, segurou-se enquanto pode, mas, no limite, entregou os pontos e cedeu: a volumosa cabeça começou a arregaçar lentamente o músculo anal, foi abrindo, foi abrindo, mas quando faltava apenas um centímetro a mais de dilatação para dar passagem ao volumoso membro, o Seu Rocha sentiu que não existia mais elasticidade para permitir a sua entrada, então ele apelou para mim:

- Oh, meu filho! Falta bem pouquinho para entrar a cabeça! O que você podia fazer já fez! Vou forçar um pouco! Vai doer um bocado! Toque punheta só enquanto eu dou um soco para entrar a cabeça! Não vá gozar, não! A punheta é só pra relaxar e você não sentir a dor! Vamos? – dizendo isso, o Seu Rocha me puxou um pouco de lado para que eu pudesse alcançar a minha pinta e tocasse punheta como ele sugeriu.

Ele manteve a pressão da sua rola no meu esfíncter anal totalmente aberto, mas não o suficiente para dar passagem ao enorme cogumelo. Quando comecei a tocar punheta, o Seu Rocha que estava esperando isso, segurou-me pelos ombros para se firmar, e empurrou com um soco firme. A cabeça entrou todinha. Eu gritei:

- Aaai! Paizim! Está doendo muito! Tire, paizim! Pare, Paizim!

O Seu Rocha parou a introdução. Tarde demais! A cabeça estava introduzida até o pescoço! Ficamos imobilizados por cerca de um minuto. A dor foi desaparecendo rapidamente.

- Já parou de doer, Paizim! Pode continuar metendo, Paizim!

Voltamos à posição do Paizim sobre as minhas costas e ele começou a me beijar por todo o rosto, como forma de me fazer relaxar. Ato seguinte ele prosseguiu com a introdução mas de forma bem suave para comportar toda a sua grossura. Ele foi deslizando para dentro de mim, me abrindo ao máximo e esticando no limite o meu esfíncter anal – gemi baixinho, temendo ele parar, pois o que eu não queria de jeito nenhum era que ele parasse de meter. Só quando sentisse os seus ovos bater na entrada de minha bunda, me aquietaria. Ele continuou empurrando, mas temendo por mim, perguntou:

- Ta doendo, meu filho? Quer que eu pare?

- Por favor, Paizim, não faça isso! Continue empurrando! – Já passou o ardor!

Enquanto suplicava, empurrei minha bunda de encontro ao seu pau para apressar a introdução. Não tardou e, finalmente, senti os seus ovos grandes e pesados batendo de encontro à minha bunda. Gemi alto e perguntei-lhe, mais para lhe arreitar, para lhe provocar maior tesão e elevar o seu amor-próprio:

- Paizim, a sua pinta, aquela pinta enorme de grossa está toda dentro de mim?

- Claro meu filho! Veja por você mesmo, passe a mão aí para sentir que somente os ovos estão de fora! – o seu Rocha falou isso, todo orgulhoso, enquanto levantou a perna direita para facilitar a posição e eu poder meter a mão direita e, à altura da entrada de minha bunda, eu verificar que só tinham dois ovos grandes dentro de um saco peludo, balançando do lado de fora, enquanto todo o seu longo e grosso pau estava enterrado até parte da raiz dentro de mim. Gemi de prazer e fiquei socando minha traseira de encontro ao seu pau para levá-lo depressa ao gozo.

- Meu filhinho, me diga sinceramente, não está doendo muito não?

- Claro que não, Paizim! Se eu tiver que sentir, vai ser só amanhã quando eu acordar, mas eu acho que o pior já passou. Eu temia que doesse, pela grossura de sua pinta, mas, também estou surpreso, porque só doeu quando da introdução da cabeça que é muito grande, Paizim! E, também, ardeu um bocado enquanto o senhor metia, mas logo em seguida, desapareceu completamente o ardor e passei a sentir só prazer. Por favor, Paizim, meta mais! Por favor, não deixe nada de fora!

- Você viu que está todo dentro de você! Até os ovos! Mexa, meu filho, que eu vou já gozar! Nós vamos gozar juntos! Se concentre para o melhor!

- Oh, Paizim, arregace as bochechas de minha bunda, que dá pra entrar mais um pouco!

Ele puxou com uma mão um lado da bochecha, e entrou um pouquinho; com a outra mão puxou a outra bochecha e o meu anel facilitou mais alguns centímetros.

Já sentindo o gozo se aproximar, ele segurou minha cabeça, procurando minha boca para beijar, empurrou o pau várias vezes, fundo, com pequenos socos, apenas esfregando fortemente o cabresto áspero do seu pau na minha próstata, e o meu gozo veio também rápido, soquei várias vezes minha bunda contra o seu pau para tê-lo o mais fundo possível dentro de mim, senti o seu pau vibrando sem controle, jorrando o rio de leite nas minhas tripas, pela vibração do seu pau, quase dava pra ouvir o barulho das seringadas: Shriiiiip! Shriiiiiip! Shriiiiiip! e então eu gritei descontrolado e jorrei todo o meu gozo no colchão. – Aaaaaai! Paiiiiizim! O meu esfíncter anal se contraía com força, em volta do grosso membro. Ele sentiu as contrações e gemeu no meu ouvido a frase:

- Você está gozando.... Aaaaaaaaaaaha!!!!

E prosseguiu enchendo as minhas tripas de gala abundante: Shriiiip! Shriiiip!

Quedamos sem força e assim ficamos por alguns minutos, engatados, até escorrer a última gota de gala nos meus intestinos.

Ele foi retirando lentamente, lentamente, até sair completamente, ainda duro como quando começou, apontando pra cima. A cabeça se apresentava com algumas manchas, certamente adquiridas com o atrito forte do seu pau na minha bainha retal. Ao ver o meu pau, também, duro, ele brincou comigo:

- Puxa, meu filho, como você gosta de uma pinta dentro da bundinha. Você gozou também!

- E como gozei, Paizim! – respondi alegrementeAcordei cedo, ao lado do Seu Rocha. O dia ainda não amanhecera completamente. Devia ser por volta de cinco horas. Ele se levantou primeiro para mijar. Vendo que eu estava acordado, falou:

- Como é que está o meu bichim?

- Ah, Paizim, eu estou ótimo! – falei isso, caminhando em direção à minha roupa. O andar de “caubói” denunciava o estado em que se encontrava a minha bundinha bastante machucada.

- Durma um pouquinho mais, meu filho! – falou o Seu Rocha, sem se preocupar em esconder a “tesão do mijo”, ao perceber que eu me preparava para sair.

- Preciso ir agora, Paizim! – aproximei-me dele, abracei-o e o beijei agradecido.

- Quando é que a gente vai se ver de novo?

- Não se preocupe com isso, Paizim! A gente é vizinho!

Dito isso, sai caminhando em direção à minha casa, com o inconfundível e revelador andar de “caubói”Fim

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Comentários

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LONGO DEMAIS. ISSO CANSA . MAS O CONTO É SENSACIONAL. QUERIA VER A CONTINUAÇÃO.

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Nossa é muito longo este conta. Mais até onde consegui ler, está maravilhoso. Vou tentar continuar a leitura.

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