seis para duas

Um conto erótico de Ricardo Caldas Caçador
Categoria: Grupal
Contém 918 palavras
Data: 06/07/2008 22:18:06
Assuntos: Grupal

Conheci minha esposa ainda menina e como todo namoro deste tipo nossa intimidade foi evoluindo gradativamente até começarmos a transar, o que nunca mais paramos de fazer (e lógico). Ao longo de 10 anos de namoro, noivado e casamento colocamos em pratica todas as nossas fantasias até que fatalmente chegamos naquela que incluía uma terceira pessoa em nossa cama. Foram várias transas onde minha mulher de quatro delirava com um consolo em seu traseiro como se fora o membro de um estranho; ou simulávamos uma dupla penetração com o auxilio de consolos que passamos a colecionar aos montes. Em pouco tempo ela se excitava ao ouvir eu relatar uma transa a quatro onde ela era \"obrigada\" a chupar uma xoxota, bom enfim...no mundo da fantasia nada mais faltava para uma boa e grande orgia. Antes de continuar a contar como realizamos nossa fantasia, gostaria de nos descrever: tenho 31 anos, 1,80 m, 82 kg ela tem 27 anos, 1,60, 51 kg, ambos gostamos de malhar bastante e por isso temos nossos corpos \"em dia\", porem sem exageros, apesar que considero a bunda de minha mulher uma das mais gostosas que eu já vi, até, porque, com jeitinho consegui mostrar a ela o prazer que existe em dar o cú, coisa que nos dias de maior loucura ela permite sem restrições. Voltando ao relato. Estavamos, então prontos para a realização de nossa fantasia, sem, porém coragem de tomar iniciativas neste sentido, quando um convite para um final de semana num sitio feito por uma amiga de minha esposa, a Alessandra, iria proporcionar a chance que estavamos esperando. A Alessandra e uma morena bonita, gostosa que eu sempre achei com cara de sacana, casada com o Raul, um carinha legal mas \"meio morto\", o fim de semana prometia ser calmo e fomos nos para o tal sitio. Chegando, qual não foi minha surpresa, ao encartarmos mais três amigos do Raul, todos garotões, em boa forma que abraçaram carinhosamente a Alessandra e foram bastante solícitos com minha esposa Verônica. Após instalados em um dos quartos nos trocamos para aproveitarmos o dia na piscina. Verônica colocou um minúsculo biquíni que ressaltava sua deliciosa bunda, não resisti, a joguei em cima da cama, a coloquei de quatro, puxei o biquíni para o lado e passei a língua pelo seu cuzinho rosado, indo ate sua xoxota que já estava molhada, meu pau estava estourando, porem quando eu fiz menção de coloca-lo naquela bocetinha que eu tanto conheço, Verônica pulou da cama e disse para eu ter paciência, que ficaria chato os outros esperando e a gente trepando, etc., etc., entao fomos para a piscina. Ao chegar meu queixo caiu: Alessandra estava deslumbrante num biquíni branco o qual só usava a parte de baixo...isto mesmo.. aquela morena deliciosa estava de top. less, na frente do marido, dos três garotões de mim e de minha esposa. Raul se aproximou e perguntou se nos nós importávamos, já que Alessandra adquirira o habito de fazer top. less quando morou na Europa, etc., etc., hipnotizado por aquele par de seios morenos, volumosos, não respondi nada, o que coube a Verônica que disse que tanto não se importava como iria aderir também. Neste momento, ao ver minha esposa sorrindo indo em direção a amiga, desamarrando o soutien de seu biquíni e deixando a mostra seus lindos seios de bicos rosados para delírio de quatro homens estranhos, meus sentimentos se misturaram sentia ciúme e tesão, sei lá, mas já era tarde.... Nem bem ela se sentou Alessandra pediu que passasse bronzeador o que Verônica fez com paciência e dedicação principalmente nos seios da amiga que chegou a suspirar de tesão, o ar estava parado, todos os homens olhavam a cena com atenção, os volumes nos calções eram proeminentes quando a coisa esquentou de vez... Verônica disse: Agora e a minha vez, só que eu quero aproveitar e pegar um bronze integral e abaixou a calcinha deixando sua bocetinha de pelos loiros bem aparados a mostra. Alessandra pegou o bronzeador e começou a passar pelo corpo de minha mulher demorando-se em sua bunda e coxas o que fez com que Verônica abrisse as pernas proporcionando uma ampla visão de sua intimidade. Alessandra, esquecendo-se do óleo, enfiou um dedo na bocetinha de minha esposa que gemeu alto e gostoso, levantando a bunda para que o dedo entrasse mais. Raul tirou o pau pra fora e, de pé, ofereceu para sua esposa chupar, o que ela fez com maestria enquanto enfiava quatro dedos na bocetinha de minha esposa que gemia sem parar. Os garotões tiraram suas sungas aproximaram-se e foram se ajeitando como puderam: um deu seu pau para minha esposa chupar, outro pediu licença para Alessandra e atolou seu pinto na bocetinha alargada de minha esposa que já estava de quatro, e o terceiro sem pedir licença a Raul, deitou Alessandra de bruços e enfiou sua vara em seu traseiro, fazendo a mesma gritar de dor e prazer, antes de volta a chupar o pau do marido. Só entao percebi que naquela festa apenas eu estava de fora e aproveitando uma das trocas de posição enrabei Verônica como nunca tinha feito. Trepamos o final de semana inteiro comi Alessandra como uma puta e vi minha esposa ser tratada como uma, levando a todo tempo, pau no cú na xana e chupando rola sem parar, o que me deu um tesão danado... O próximo fim de semana parece que teremos uma festinha na praia...quer ir????

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Comentários

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Que conto mais animado. Isso que eu chamo de festa. Gostei mesmo.

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Este conto ja foi escrito por outra pessoa, vc só mudou o tema que está errado, tem 5 homens.. acho rs rs.

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Adorei. Aceito ir nessas festinhas. Pode nos chamar. Minha mulher também adora. salemgalebri@porprazer.zzn.com

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