COMENDO A BRANQUINHA NOIVA

Um conto erótico de KLEBERSON NEGÃO
Categoria: Heterossexual
Contém 886 palavras
Data: 18/08/2008 16:48:52

Meu nome é Kleberson. Tenho 27 anos, sou negro, trabalho como personal trainer. Confesso que a mulherada dá muito em cima de mim, até pelo trabalho que faço. Com isto, além de eventuais "ficantes", acabo tendo algumas amantes fixas, em muitos casos, casadas. De todas a que mais mexeu comigo e ainda mexe pois continuamos a nos encontrar é Helena.

Helena é uma morena clara, de pele bem branquinha, muito bonita. Tem 25 anos, seios médios e rosados, bumbum firme, enfim, é uma delícia de "mignon". Ela trabalha em um banco e frequenta diariamente a academia. Acabamos ficando amigos e confidentes.

Helena estava noiva. Creio que ela no inicio quis sair comigo por curiosidade, para saber como era a pegada de um negão e comparar com a do seu noivo. Logo porém, nossos encontros foram ficando mais corriqueiros, e toda a semana eu comia ela, as vezes até 3 vezes na semana. Ela me disse que seu noivo (Otávio) até era bonzinho, trabalhador, mas não a satisfazia. Além de ser pequeno, ele gozava muito rápido e não transava bem. Ela até mudou o horário em que malhava para coincidir com o fim de meu expediente na academia, e desta forma, iamos direto para o motel.

Um dia destes, Helena chegou com alguns docinhos. Eram os de seu casamento. Ela iria casar no outro dia e levou os doces para experimentarmos no motel... Chegando lá, Helena pegou fortemente na minha rola (confesso que sou bem dotado, tenho 20 cm) e beijou-me fortemente. Suguei aqueles pequenos seios tão branquinhos e rosados, pensando que um dia dariam leite ao filho do corno dela. Helena disse que me amava, que se eu quisesse ela não se casava mais, que enfrentaria a familia dela para ficar comigo. Acalmei-a, dizendo que naquela altura das coisas não pudia mais voltar atrás, mas que sempre nos encontraríamos. Helena pegou minha rola, dura, com a glande vermelha esposta e pulsante e começou a chupar. Ela adorava chupar meu caralho, massageando as bolas do saco. Ela dizia que perto do meu pau, o do noivo dela parecia o de uma criancinha... Ela também gostava de pegar no saco, massageando as bolas, que ela também achava bem grande.

Joguei ela por cima de mim e começamos um 69. Eu chupava ela fortemente, enfiando o dedo naquela bucetinha tão pequenina e rosada. Era incrível como uma bucetinha tão pequena aguentava a minha rola. Eu até perguntei se o noivo dela não percebeu nenhuma diferença na bucinha depois que começei a comê-la.

Helena não aguentava mais, e pediu para eu comer a sua bucetinha. Logo deitei a e entrei inteiro dentro dela. Helena se arreganhou toda, abrindo as pernas ao máximo, com os tornozelos quase na minha cabeça, me apretando e abraçando e dizendo para eu enfiar tudo dentro dela, que eu era o negão dela, que só eu conseguia satisfazer ela. Continuei comendo aquela bucetinha deliciosa, super apertada, quente e melada, beijando a boca de Helena e apertando seus lindos peitinhos. O contraste entr nossas peles era grande, e eu pensava o que seu noivo corno acharia se visse sua noivinha branca e delicadinha possuida por um negrão muito maior e forte do que ele.

Eu já não estava aguentando mais... Iria gozar, e gozar muito! Eu já comia Helena fazia um certo tempo, e já não usavamos preservativo pois ela confiava em mim e eu nela, além dela usar anticoncepcional. Mas mesmo assim, gosto de avisar antes de gozar, para evitar qualquer problema. Quando falei que ia gozar, Helena me apertou mais forte com as pernas, me abraçou dizendo:

-goza meu garanhão negro! goza e me enche de porra quentinha!

Não dava pra aguentar mais. Ejaculei uma grande quantidade de esperma dentro de sua vagina. Acho que foi uma das maiores gozadas que já dei em minah vida, talvez por estar exitado sabendo que Helena se casaria no outro dia a noite. Ela também percebeu a grande quantidade que gozei e nos beijamos por bastante tempo, com o pau dentro de sua buceta, tampando a porra como uma rolha. Quando saí de dentro dela, escorreu muita porra, que ela prazeirosamente esfregava com as mãos e passava na barriga e nos seios.

Helena, aninhada em meus braços, satisfeita e cheia de esperma, contava-me detalhes de sua cerimonia de casamento, rindo de seu futuro marido corno. Ela não resistiu, e pegando a minha rola meio mole e suja de porra, passou a lingua, limpando o resto do esperma. Helena pegou sua calcinha vermelha, e começou a esfregar na vagina, cheia de meu esperma, limpando com a calcinha. Ela me disse que seria uma lembrança minha em seu casamento, pois usaria esta calcinha suja com meu esperma por baixo do vestido, no casamento e na noite de nupcias, seu marido nem imaginaria que as manchas da calcinha que ela usava eram da porra de um outro homem, e ainda por cima, negro.

Helena se casou, segundo me disse, com aquela calcinha. Espero que tenha dado sorte para eles! Foram passar a lua de mel em Fernando de Noronha e Helena ficou sumida por uns 4 meses, até que nos encontramos de novo, e ela estava grávida (do marido dela, digo já). Ainda como ela sempre, agora com uma deliciosa barriga que a deixa até mais sexy. Se seu marido imaginasse...

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Comentários

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Deliciosa história. Ainda bem que existem os garanhões bons comedores como o Kleberson Negão, e os cornos como nós, porque do contrário a esposinha de quem é corno ficaria triste e desgostosa do casamento.

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Há se eu descola-se uma helena perto de casar fazia questão até em ser o padrinho... kkk vale um dez por ela

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