Conhecendo meu Dono e Senhor...

Um conto erótico de Submissa Diva
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4411 palavras
Data: 04/08/2008 11:55:40
Assuntos: Sadomasoquismo

Título: Conhecendo meu Dono e Senhor...

Autoria: {Sub Diva} – Mestre Pablo

Depois de quase 3 meses teclando, finalmente iria conhecer meu Dono e Senhor, Mestre Pablo. A ansiedade e o medo estavam tomando conta de todo o meu ser, mas o desejo de conhecê-lo era maior, a vontade de estar nos seus braços e sentir o seu gosto fizeram de mim a mais corajosa das cadelas.

Viajei por aproximadamente 11 horas de ônibus só para sentir o seu calor. O tesão que me tomou durante a viajem era enorme, pois apesar de não conhecê-lo, sabia do que era capaz, afinal de contas, por quase 3 meses ele me ensinou o que era a submissão, o que gostava e, como eu, enquanto cadela deveria me comportar.

Eu, uma iniciante, não sabia o que me esperava, só sabia que estava disposta. Cheguei à rodoviária de sua cidade com quase duas horas de atraso. Ele ainda não havia chegado!!! O medo tomou conta de mim... Pensei: - ELE NÃO VEM!!!! Mas, felizmente, poucos minutos mais tarde ele chegou. Era melhor do que eu imaginara, parecia um felino em movimento, meu coração disparou, não sabia o que fazer... Deixei as coisas por conta dele, que se mostrava totalmente à vontade diante da minha insegurança.

Após os comprimentos iniciais seguimos para o nosso destino, um motel na cidade, onde ficaríamos por 24 horas. Antes disso, passamos na casa onde ele havia deixado as “coisas” que iríamos utilizar em nossa 1ª sessão. Aguardei apreensiva.

Nosso primeiro contato, foi um abraço saudoso na garagem do motel, estremeci por dentro. Meu Deus, como eu queria aquele abraço, sentir aquele corpo lindo no meu. Ele apenas roçou sua boca na minha, como quem diz: CALMA, AINDA NÃO MERECE UM BEIJO MEU, CADELA!!! Mas não disse nada, apenas me olhou, para ter certeza de que eu estava entendendo os limites a mim impostos.

Subimos, e então ele me beijou. As línguas quentes e cheias de desejo se tocaram, se acariciaram em um beijo quente, ansioso. Senti meu corpo amolecer se entregando ao meu mestre e senhor, há muito tempo não sentia um beijo como aquele. Era muito mais do que eu imaginava!!! Fiquei molhada na mesma hora...Porém, ele se afastou, mais tarde viria a descobrir nele, uma das maiores qualidades que um mestre pode ter, ainda mais em se tratando de uma sub iniciante, o autocontrole.

Depois disso, calmamente ele começou a retirar da bolsa os utensílios que utilizaríamos em nossa 1ª sessão, pediu que eu lhe entregasse as coisas que haviam ficado ao meu encargo. Nervosamente peguei-as na bolsa, ele examinou uma a uma com cuidado. Olhou o plug anal, que comprei por ordem sua, e riu, lembrando do castigo que havia me imposto alguns dias antes por não ter cumprido uma tarefa ao seu agrado. Ironicamente disse:

- Até que vc agüentou bem Cadelinha!!!

Ordenou que eu me sentasse em uma cadeira, serviu um copo com Uísque e começou a colocar, um a um os objetos em cima de uma mesa. Serviu novamente o copo me oferecendo a bebida. Senti o liquido quente descendo pela garganta. Senti certo relaxamento, mas ainda continuava nervosa, pois ele, sentado na minha frente, tranqüilamente cortava uma corda e examinava, como que a medir algo mentalmente.

Enquanto ia ajeitando de forma perfecsionista a corda, conversava comigo, fazia perguntas, das quais não me recordo, tamanha era a excitação que eu sentia com tudo que estava acontecendo naquele quarto de motel. Em um dado momento, me olhou fixamente pedindo que eu lhe servisse novamente de uísque. Queria mais ou menos uma dose, sem gelo. É assim que meu Dono gosta do uísque, puro, quente!!! Entreguei o copo, que ele bebeu de um só gole. Pediu que eu enchesse novamente, ordenou que eu fizesse o mesmo. Não pensei duas vezes engoli o líquido todo, de uma só vez. Tentei não engasgar, mas a ardência era muito grande. Ele riu e disse: - Muito bem Diva!!! Assim que eu gosto...

Daquele momento em diante, comecei a me sentir mais à vontade na presença de meu Senhor, relaxei devido ao álcool, e Dono, ordenou que eu me sentasse em seu colo e me beijou mais uma vez, longa e deliciosamente. Como era delicioso sentir os pêlos de sua barba na minha pele macia. Quando eu já estava completamente excitada ele me afastou dizendo que agora eu já poderia ir tomar um banho. Sentou em uma confortável poltrona no meio do quarto e me perguntou maliciosamente o que fazíamos antes de tomar banho e, eu, timidamente respondi: - Tiramos a roupa Senhor... Então, respondeu ele, pode começar a tirar a sua...

Senti um frio na barriga, o nervosismo voltou, mas não falei nada, não queria desagradar meu Dono. Tudo que eu queria era estar ali, e eu já entedia que o meu corpo pertencia a ele agora, sendo totalmente sem sentido me recusar a mostrá-lo. Postei-me a sua frente, olhei bem nos seus olhos e comecei a abrir lentamente os botões da calça, mostrando timidamente a calcinha. Da mesma forma retirei a blusa e, logo após a calça. Ele olhava, e nesse momento não conseguiu disfarçar a satisfação e deixou escapar por mais de uma vez : - Muito melhor do que eu imaginava!!! Delicia...

Pediu que eu me virasse, obviamente obedeci. Mandou que eu me aproximasse, tocou na minha bunda gostosamente, pegou, apertou. Afastou-me uma vez mais, dizendo: Termine!!! Obedeci, tirando o sutiã e a calcinha bem na sua frente. Ele olhou, primeiro com admiração, o que me deixou muito feliz, mas logo em seguida, com olhar critico falou: Logo, logo vou inspecionar essa depilação, quero olhar essa bucetinha bem de perto e, se encontrar um pelinho, você já sabe....

Meu Dono não admite um pêlo sequer, nem na bucetinha, nem no cuzinho, me avisou várias vezes que me castigaria caso aparecesse na sua presença com uma depilação porca. Eu havia caprichado, mas mesmo assim estremeci, já sabia o quão cruel ele poderia ser, apesar de estar se mostrando extremamente cuidadoso.

Logo em seguida, mandou que eu fosse para o banho, entrou comigo no banheiro, e ficou lá, parado, encostado na bancada me olhando. Meu Deus!!! Como aquilo era constrangedor, ele me envergonhava de propósito, sabia que eu estava morrendo de vergonha, afinal era a primeira vez que estávamos juntos. Fiquei ali por um tempo, até que deixei escapar: -Isso é muito constrangedor!!! E ele, com aquele sorrisinho irônico, que eu adoro, nos lábios me olhou e disse, simplesmente: - Eu sei.

Nesse momento o constrangimento aumentou, não suportei olhar para ele, virei de costas e assim fiquei por mais alguns segundos. Ouvi sua voz ordenando: Já chega, já acabou seu banho... Estendeu-me uma toalha, me enxuguei, me enrolei, e quando estava saindo ele me interceptou na porta, e com aquele jeito manso me disse: NA MINHA PRESENÇA NÃO VAI USAR NADA, TIRE ESTA TOALHA!!! Nem pensei em questionar, simplesmente retirei.

Voltamos ao quarto, depois de alguns beijos mandou que eu me deitasse na cama de barriga para cima com as pernas e braços bem abertos, falando: Vou começar a inspeção Diva, e se encontrar um pêlo sequer, vou ficar muito puto, vc sabe, não sabe? Respondo: - Sim, Senhor...

Aumentou a luz! Começou acariciando meus pés, foi subindo lentamente, lambendo minhas pernas, testando a textura com a língua... Finalmente chegou até minha buceta totalmente depilada, acariciou com a mão espalmada, admirou as pintinhas da minha virilha e aos poucos foi abrindo os lábios. Eu já estava totalmente excitada com aquilo, por isso tomei um susto quando ele de forma irritadiça falou: ISSO ESTÁ UMA PORCARIA, TEM AO MENOS UNS 30 PELINHOS AQUI!!! (aqueles pelinhos minúsculos q ficam entre os grandes e pequenos lábioa) E não adianta tentar colocar a culpa na depiladora, a responsabilidade é sua!!! Estremeci... VIRA DE COSTAS, QUERO VER ESSE CU!!!

Virei, morrendo de medo e vergonha, naquele momento quis matar minha depiladora, pedi tanto que fizesse direito... Quando abriu minha bunda, ouvi sua língua estalando em sinal de reprovação. Esbravejou: - SUA PORCA!!! Vou arrancar esses pêlos com a mão, tem mais uns 50 aqui... E sem que eu esperasse, arrancou uns 10 pêlos mais ou menos com as pontas dos dedos, gemi de dor, mas não reclamei, afinal ele havia me avisado, eu deveria ter sido mais diligente e cuidadosa. Enquanto arrancava os pêlos, me dizia: Diva, Diva, vc já tem 25 palmadas devido as tuas falhas, agora, por conta disso, são mais 10, totalizando 35 palmadas.

Devo dizer que fiquei preocupada devido ao número alto, mas confesso que não via a hora de sentir aquela mão enorme me aplicando a punição.

Nesse momento, Dono ordenou que eu me levantasse, sentou-se com as costas reclinadas na guarda da cama e friamente pediu para que me deitasse de bruços sobre suas pernas. Assim que me deitei ele disse: - Vamos começar agora seu castigo... Começou a passar a mão pelas minhas nádegas de maneira excitante, pegava, apertava, abria, eu já não agüentava mais o tesão quando senti a primeira palmada. Tencionei o corpo e gemi, em seguida veio a segunda e a terceira... Nesse momento ele se irritou, dizendo: CONTE ALTO CADELA, A OBRIGAÇÃO É SUA!!! Distribuía bem a surra, alternando carinho com palmada. Lá pela quinta palmada eu já me continha para não começar a espernear, gemia baixinho, e perdia a conta toda hora, cada vez que errava ele anulava a punição e batia novamente.

Em um dado momento, ele passou as mãos pela minha buceta, abriu, passou os dedos e viu o quanto ela estava molhada, riu baixinho e perguntou: Por que você fica com a buceta molhada enquanto apanha? RESPONDE!!! Outra palmada! POR QUE SOU UMA VADIA, UMA PUTA QUE SENTE MUITO TESÃO ENQUANTO APANHA, SENHOR... Ele murmurou: Ah...Cadela... Mestre Pablo continuou o castigo até que fechassem 15 fortes palmadas e até que minha bunda branquinha estar totalmente marcada e quente. Foi piedoso, distribuiu o castigo em 3 vezes.

Ao parar o castigo inicial, passou seus dedos suavemente nos vergões deixados e me ajudou a levantar. Pegou em meu rosto com suas mãos e me beijou com paixão. Pediu que eu me deitasse, desta vez com a barriga para cima, abriu meus braços e pernas, pegou um pote com cerejas e começou e pingar lentamente o líquido sobre o meu corpo, eu já não agüentava mais, estava prestes a gozar, ele pegava uma cereja de cada vez e a apertava fazendo com q pingasse no meu corpo seu líquido saboroso, e em cada parte do meu corpo ele ia pingando umas gotas e em seguida limpava com a ponta da língua, por fim sem tocar em minha xoxota ele pingou algumas gotas sobre ela e quando ele tocou meu sexo com a língua, não agüentei, depois de poucas lambidas gozei. Mas ele não parou, continuou sugando, chupava minha buceta encharcada com força, lambia, mordia, me enlouquecia. Logo em seguida introduziu um, dois dedos... Enfiava com cuidado. De vez enquanto parava, passava uma cereja no meu grelinho duro e trazia à minha boca. Tornava a lamber. Logo gozei novamente, porém o tesão não passava, eu continuava pegando fogo...

Depois disso, meu Dono abriu uma garrafa de Martine bebeu, me deu um gole e passou a derramar pequenas doses no meu corpo, derramava e lambia com total habilidade, me deixando louca para gozar novamente. Neste momento eu já estava maluca, e implorava que me deixasse chupá-lo. Ele não permitiu. Sentou-se na cama e me fez lamber seu corpo também, derramava Martine, que eu deveria lamber sem deixar cair na cama. Foi a primeira vez que toquei seu corpo com a língua, que delicia!!! Como era bom poder agradar aquele homem... Nesse momento senti que seria dele para sempre, ou pelo tempo que ele quisesse, e que jamais teria coragem ou vontade de fazer qualquer coisa que o desagradasse. Estava totalmente perdida!

Em um determinado momento mandou que eu me levantasse e me encaminhasse até um ponto do quarto, encostando as costas na parede e mantendo o corpo inclinado para frente, com as pernas ligeiramente abertas. Quando eu estava pronta, encaixou um copo entre minhas coxas próximo da minha virilha, que obviamente deveria manter preso. O que aconteceu logo em seguida, foi delicioso, Mestre Pablo começou a derramar o Martini pelo meu corpo, entre meus seios e pescoço, a bebida fazia uma linha gelada, que passava pelo pescoço, pela minha barriga e buceta, indo parar dentro do copo.

A sensação foi indescritível, a bebida gelada tocando meu corpo quente, excitando ainda mais meu sexo. Ele me lambendo, sugando...Já estava quase gozando com aquelas sensações quando me virou de costas. Certificando-se que o copo estava firme, repetiu o procedimento, só que agora, a bebida descia pelas minhas costas, local onde tenho extrema sensibilidade, deslizando, até passar pelo meu cuzinho, que nesse momento, já estava piscando de tanto calor. O Martine escorria pelo cu e pela xoxota. A bebida parecia uma língua invisível, eu já não estava mais suportando, quando meu Senhor, finalmente resolveu me premiar. Antes disso, bebeu um pouco e me fez beber todo o resto Martini do copo...

Não via a hora de sentir aquele pênis intumescido dentro de mim, enfim ele também não resistiu, me colocou de quatro em uma poltrona, fez carinho em minha buceta inchada de Tzão, e sem avisar me penetrou de uma só vez e me fodeu com força, senti como se o ar me faltasse, em poucos instantes gozei. Ele então me virou de frente e me deu seu cacete duro ainda melado com meu gozo para q eu experimentasse meu gosto. Depois me levou para a cama, sua língua caminhando por meu pescoço. Mordendo minhas orelhas, ele gemendo. Sua língua invade a minha boca e eu a prendo vigorosamente. Morde meus mamilos e eu vibro. Ele me toma e penetra com força. Senti minha xana molhada, pulsante, quente. O orgasmo veio uma vez mais, imperioso. As estocadas se seguem, furiosas, até que Mestre Pablo, não agüentando mais, ordena que eu fique de joelhos no chão. Introduz todo o seu pau na minha boca, me maltratando com um boquete delicioso. O primeiro jato do seu leite veio forte e quente, atingindo o fundo da minha garganta, quase engasguei com a quantidade, porém, não perdi uma gota sequer, seria um desrespeito desperdiçar o sêmem do meu Senhor.

Aquela altura eu já estava exausta, mas sabia que ainda teria muita coisa pela frente, já que eu não havia cumprido uma determinada tarefa dentro do prazo. Tomamos um delicioso banho de banheira e, logo após, como eu previra, ele ordenou que eu me deitasse na cama. Fazia tudo muito calmamente, aquilo me deixava mais nervosa. Ele olhou para mim, e se aproximou, dizendo: - Levante as pernas e mantenha-as abertas. Pegou o separador de pernas, amarrou meus pés a ele, logo em seguida, amarrou minhas mãos uma na outra. A posição era incomoda, mas independente disso, a excitação tomou conta de mim, não sabia o que estava por vir, e mesmo assim sentia tesão. Nesse momento ele não teve piedade, me lembrando o quanto eu era relapsa e abusada, pois algumas vezes ele me viu rindo de suas cobranças na web cam. Paguei por cada riso.

Meu Dono utilizou vários prendedores, colocou-os lentamente na minha buceta, não sei direito quantos, acho que uns 10, cinco de cada lado, cada prendedor tinha um furo na ponta por onde ele passou um barbante fino e em seguida amarrou este barbante ao redor da minha coxa um de cada lado forçando os prendedores a puxarem os grandes lábios da minha buceta para os lados deixando minha buceta totalmente exposta e arreganhada como jamais esteve. Ele ia colocando e falando: RI AGORA CADELA!!! VAI RIR NOVAMENTE? Ao passo que eu respondia desesperada: NÃO, SENHOR, NUNCA MAIS IREI RIR, E NEM DEIXAR DE CUMPRIR NO PRAZO ALGUMA DE SUAS TAREFAS. Mais um prendedor. Mais um gemido de dor... Depois de colocar todos os prendedores e amarrar os barbantes a minhas coxas, ele começou a mexer na minha xoxota, passava os dedos, batia nos prendedores de leve para fazer com q eu sentisse quem mandada ali, queria q eu soubesse o quão eu dependia dele, lambia meu grelinho inchado de dor e prazer... Foi aí que percebi que era de fato uma vadia, e que ele tinha toda a razão em me chamar de cadela. Apesar da dor, minha buceta estava novamente encharcada, quente... Acho que ele pressentiu o quão excitada eu estava, pois com cuidado, começou a colocar o cacete mais duro q nunca na entrada da minha buceta, ia com cuidado, já que ela estava repleta de prendedores. Na primeira estocada gritei de dor!!! O movimento do cacete dele puxava os prendedores. A dor era insuportável, mas ele continuava, o prazer em seus olhos era visível, demonstrando o quanto me subjugar o satisfazia.

Continuou com àqueles movimentos de vai e vem até sentir meu gozo. Retirou o pênis, e quando eu achei que aquela deliciosa tortura tinha acabado, ele olhou para mim (percebi nesse momento o sadismo de meu Dono) dizendo: AGORA DIVA, QUERO QUE RETIRE OS PRENDEDORES DA XOXOTA, UM A UM, PUXANDO!!! NADA DE APERTAR PARA ABRIR. Esse foi o pior momento, achei que não ia conseguir obedecer, fechei os olhos e respirei por um momento, tomando coragem.

Impaciente ele dizia: ANDA DIVA!!! NÃO TÁ DOENDO? TIRE LOGO ISSO DAÍ!!! Respirei fundo e retirei o primeiro. A dor foi horrível, mas não decepcionei meu Dono, retirei todos, sendo que ao final restaram dois, e por “sugestão” dele puxei os dois. Nesse momento, senti a dor me alimentando, e compreendi, finalmente, quem eu era e do que precisava para ser feliz...

Os ensinamentos de Mestre Pablo ainda não haviam se esgotado, ainda faltava algo, que eu sabia estava por vir, sabia do seu desejo pelo meu rabinho. Estava bastante receosa, pois das outras vezes que havia feito sexo anal, sempre foi do meu jeito, bem devagar, e confesso, nunca permiti grandes contatos e muito menos uma penetração total.

Tenho orgulho do meu Dono, ele sabe exatamente o que fazer para me deixar maluca, me colocou de barriga para baixo com os joelhos flexionados, rosto encostado na cama e braços para trás, cruzados na altura do bumbum. Comigo nessa posição, começou a acariciar meu cuzinho, foi passando os dedos, massageava em volta dele, depois passou a língua. Aquele contato e a forma como fazia foi me deixando molhada novamente, afinal nunca havia sentido algo assim, o tesão não tardou a chegar. O Dono, atento, percebeu isso e então começou a massagea-lo com KY e no intuito de relaxar a musculatura do meu cuzinho começou a colocar e retirar bolinhas tailandesas da minha buceta, para logo em seguida as colocar no meu rabinho apertado. Gemi!!! A dor foi forte e, por instinto, puxei o quadril para frente. Nesse momento, senti uma forte palmada na bunda e Dono dizendo: QUIETINHA!!!

Consegui ficar relativamente quieta até o momento que ele retirou as bolinhas e começou a colocar seu pau estourando de duro no meu cuzinho. Ele não teve dó, colocou a cabeça primeiro com cuidado e em seguida foi colocando centímetro por centímetro de seu cacete duro e quente, foi assim q ele fez, mas pra mim foi como se ele tivesse colocado tudo de uma só vez...!!!Não agüentei a dor, tentei fugir... Ele não permitiu, segurou meu quadril e ordenou uma vez mais que eu ficasse quieta, na posição ordenada... Nesse momento, quase desisti, pois as estocadas estavam ficando cada vez mais fortes e eu não tinha como fugir ou controlar os movimentos. Estava ali, totalmente à sua disposição, foi justamente esse sentimento que me fez continuar, pois a sensação de entrega, de submissão completa me fizeram sentir um prazer intenso.

Não existia nada melhor do que estar ali, dando prazer ao meu Dono, me senti fêmea, poderosa. Foi com este sentimento que criei coragem e empinei minha bunda, permitindo que seu pau entrasse até o fim... A dor foi se misturando com o prazer, senti minha buceta pingando de tesão, passei a me movimentar no seu ritmo, não resisti àquele misto de dor e prazer, gozei como nunca, sentindo aquele pau no meu cú. Logo em seguida ele ordenou q eu pedisse pra ele como uma Puta q sou a meter mais, ordenava q eu falasse : - Fode...isso Fode meu cú, depois de umas estocadas e comigo gritando pra ele Foder meu cuzinho ele também ñ agüentou mais e gozou, inundou meu cú dilacerado com o seu leite quente...Urrei de prazer junto com ele sentindo sua porra quente no fundo do meu rabinho...

Não disse nada a ele, mas era a primeira vez que gozava fazendo sexo anal. Tive certeza naquele momento, não só que seria sua cadela para sempre, mas que o amava verdadeiramente e que estava disposta a fazer qualquer coisa que meu Dono quisesse, não só por ter me feito sentir um prazer intenso, mas por ter me ensinado o verdadeiro significado da palavra submissão.

Depois disso em uma de nossas conversas, estávamos falando sobre Dominadores e Escravas, etc., e acabamos falando em garotas de programa, e por fim disse a ele que teria curiosidade em saber como funcionam essas casas de prostitutas, mas pra que eu fui dizer aquilo...Ele ordenou q eu me vestisse, e disse q ia me fazer uma surpresa, então me levou a uma casa de Prostituição, ou seja uma ZONA mesmo, Chegando lá, ao descer no estacionamento, quase pedi para voltar, contrariando o desejo que sempre tive em conhecer um lugar como aquele. Havia algumas meninas circulando pelo estacionamento, me senti envergonhada devido às roupas que eu estava vestindo. Era uma noite fria e, eu estava completamente vestida, enquanto àquelas meninas, estavam praticamente nuas. Algumas me olharam desconfiadas enquanto me encaminhava para a entrada ao lado dele. Finalmente entramos e o local escuro me fez sentir mais protegida, os olhares curiosos e desconfiados continuaram. As meninas perceberam de cara que eu não fazia parte daquele lugar, os homens... Bem, acho que os homens, não... Meu Dono ia à frente, como a me guiar, nos dirigimos para o lado oposto da boate. Senti alguém apertando minha bunda, virei com olhar furioso. O coitado do sujeito se encolheu todo, ainda não mencionei, mas meu Dono é bastante forte. Enfim chegamos do outro lado e fiquei grata quando ele pediu uma cerveja, estava precisando de algo para me acalmar. Nisso, um homem começou a me secar, estava encostado no balcão, não olhei mais para lá até o homem sair. Não queria que meu Mestre pensasse que eu estava flertando.

Logo começou um show de estrip tease, a menina se apresentando era uma loira bastante curvilínea, porém, não me chamou muito a atenção. Os shows foram se seguindo, acho que uns quatro mais ou menos. Olhava para os lados e via as meninas na maior “pegação” com os clientes, tentando seduzir alguém que lhes desse algum retorno. Tive a impressão que selecionavam suas companhias pelo que estavam bebendo. Mestre Pablo praticamente não falava comigo, apenas observava.

Depois de algum tempo ele me chamou, pensei que estivéssemos indo embora, mas para minha surpresa ele me fez parar, dessa vez quase na entrada na boate. Um beliscão na bunda, acho que esse ele notou, pois logo em seguida quis trocar de lugar com ele. Ele me puxou e me posicionou de forma que eu ficasse bem de frente para o palco, entendi que queria que eu prestasse muita atenção na apresentação. Subiram no palco duas mulheres, quando percebi que eram irmãs gêmeas fiquei totalmente constrangida, me parecia absurdo irmãs fazerem aquilo juntas. Eram muito bonitas, pequenas, tipo Mignone, uma delas se destacava pela sensualidade. Não consegui ficar muito tempo ali, longe dele. A luz batia no meu rosto, recuei, tive medo que as pessoas notassem o que estava passando pela minha cabeça. Voltei para ficar ao lado dele, meu rosto estava vermelho, senti muita vergonha dos meus sentimentos, calei... Logo o show terminou, agradeci, queria sair dali o mais rápido possível, mas para meu horror, percebi que havia esquecido minha bolsa lá do outro lado, comentei com ele e em seguida me virei para ir para o outro lado, ver se a bolsa ainda estava lá. Ele me interceptou, falando que era para eu atravessar a boate passando por cima do palco. Não acreditei, o show havia acabado a menos de um minuto, os homens estavam ainda todos em volta, excitados. Nesse momento, tive vontade de desobedecer, mas percebi que seria uma bobagemCruzei o palco de cabeça baixa, sequer olhei para os lados. Senti meu rosto pegando fogo. Por sorte a bolsa ainda estava lá...

Nos encaminhamos para a saída, senti um alívio quando senti o ar frio da noite no meu rosto. Já no carro ele me olhou perguntando o que eu tinha achado. Respondi de forma evasiva, senti vergonha de contar as sensações que eu havia experimentado naquele lugar, falei qualquer coisa. Ele, percebendo meu constrangimento, falou: Não precisa ficar assim, Diva, você estava em casa, era a puta mais puta de todas que estavam lá. Eu apenas sorri, pois alguma coisa lá dentro de mim dizia, que uma vez mais meu Dono estava coberto de razão...

Depois disso, voltamos pro Motel e fizemos amor mais três ou quatro vezes, confesso que perdi a conta e que nunca trepei tanto em apenas 24 horas, confesso também, que nunca conheci nenhum homem assim, que fosse capaz de me dar tanto prazer e que tivesse tanto vigor.

A viajem para casa na manhã seguinte foi maravilhosa, embora eu estivesse exausta, com o corpo todo dolorido, estava plena, com o gosto do meu Dono ainda na boca. Sentia-me livre, não me importava com as marcas que, eu sabia, apareceriam, afinal, meu corpo não mais me pertencia, agora, era dele, objeto de seu uso e prazer.

Estava satisfeita, porque ao menos por uma semana, me olharia no espelho e veria nele, as marcas feitas pelas mãos do meu Dono e Senhor e, com isso, me sentiria mais próxima daquele que hoje, detém não só o meu corpo, mas minha alma também. Essa entrega não faz de mim uma mulher anulada, pelo contrário, a dedicação ao meu Dono só me faz bem e fazer do prazer dele o meu prazer, me faz a mais feliz das cadelas. Obrigada Dono!!!

Este Conto é Real, Espero que tenham gostado.

Escrito por Sub. Diva, Escrava do Mestre Pablo.

Contato (sad.pablo@hotmail.com)

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Comentários

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Tipo Não Gostei DO carinha Não Ele Era "MAL" Mais se você gostou... a o Conto Foi De ++ então leva Um 10 =)

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Um dos textos mais deliciosos que já li falando da relação Bdsm! Maravilhoso! Continue a escrever, não parem por favor!^^

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