O MARIDO ARMOU O ESTUPRO

Um conto erótico de Leo 1000
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1195 palavras
Data: 06/09/2008 23:41:58
Última revisão: 06/09/2008 23:51:29

Comecei a escrever neste site faz uns três ou quatro meses. Os meus primeiros contos reescreverei todos, pois agora adotei uma filosofia diferente. Não me importam tanto as notas que me forem conferidas. O importante é a qualidade do leitor que pretendo atingir.

Espero que gostem.

Eu sei que sou um cara muito safado, vagabundo, sádico, malvado e sem escrúpulos. Irei arder no fogo do inferno. Terei a companhia do Capeta por toda a eternidade. Minha consciência me acusa e este sentimento de culpa me acompanha por onde quer que eu vá.

O tesão, o maldito tesão é o culpado de tudo. Sinto um tesão filho da puta com as situações que provoco. Sou um pervertido irremediável. Ah! Por qual motivo não consigo me controlar?

Minha imaginação é fértil. Estou sempre pensando em maneiras de abrasar minha libido.

Que filho da puta sou eu. Quando me olho no espelho me acuso. Aquela imagem que vejo me repugna, mas sou eu mesmo.

- Ei, canalha! O que você aprontou hoje?

Já freqüentei clínicas psiquiátricas. De todas as maneiras lutei para deixar que esta mente doentia afaste de mim pensamentos pecaminosos.

Tudo o que consigo é me arrepender. Por algumas horas, é claro.

Sei que o meu destino será cruel. É questão de tempo. A penitenciária será o meu lar e lá serei a atração sexual de machos vorazes, sedentos de sexo.

Sabe o que andei fazendo? Contratei três caras para currarem minha santa esposinha. Caras barra pesada, sangue ruim, da pior espécie.

Não sei explicar o porquê, mas eu sentia uma vontade imensa de que ela fosse violentada, espancada, fodida, comida, estuprada por outros homens. Numa ocasião, disse a ela que essas idéias me davam tesão e que queria fazer fantasias deste tipo na hora da transa. E ela concordou em fazer de conta, em colocar minhas fantasias em nosso relacionamento sexual. Então, eu amarrava-a na cama, vendava, batia e fodia ela de uma forma selvagem. E aí gozávamos um gozo delirante, supremo, inenarrável. Ela gritava que queria pau, gemia, fingia que estava sendo currada por homens rudes, de paus enormes. Cada foda era uma aventura diferente e ela cada vez mais entrava no meu jogo.

A minha tara era muito grande e me fez cometer loucuras. Conheci um sujeito pela internet e lhe propus realizar minha fantasia. Expus a ele a minha idéia e ele aceitou. Arrumou mais dois sujeitos e traçamos uma estratégia para colocar em prática nosso plano.

Minha esposa não sabia de nada. Pelo menos até aquele momento.

Saímos, em determinada noite para irmos a um motel. No caminho, num lugar previamente programado estacionei meu carro no acostamento e disse a ela que seria interessante dar uns amassos naquele lugar ermo. Comecei a beijá-la, ergui sua blusa, baixei seu sutiã e passei a chupar seus seios. Ela tirou sua saia e eu enfiei a mão nas suas coxas, passei o dedo no seu clitóris. Enfiei o dedo na sua buceta. Ela começou a fazer sexo oral em mim. Então, do escuro surgiram três homens, um deles armado e anunciaram o assalto, tudo combinado comigo. Os caras fingiram que estavam batendo em mim e ela, atrás do carro só ouvia as ameaças e meus pedidos para não ser espancado. Um deles ficou comigo me ameaçando com o revólver que, claro, era de brinquedo, e os outros dois foram até ela e arrancaram sua roupa, seu sutiã e sua calcinha. Deixaram-na totalmente nua. Os dois, de uma vez só, violentaram minha santinha. Um deles chupava os seios dela e o outro enfiava os dedos na buceta. O que chupava os peitos chegou a mordê-la e o outro foi enfiando todos os dedos da mão na buceta dela, até que enterrou a mão até o pulso, fazendo ela gemer de dor.

Foderam ela todinha, enterraram na buceta, no cu, na boca, enfim fizeram de tudo. Arrasaram a pobre coitada.

Ela implorava que não a machucassem, que fizessem devagarzinho, que com carinho ela deixaria numa boa. Mas eles não queriam nem saber de papo. Eram verdadeiros sádicos.

Naturalmente, ela sacou que aquilo era uma armação, que eu tinha combinado aquilo para satisfazer minha tara. Depois de um certo tempo ela perdeu o medo e começou a sentir prazer, a gemer, a gritar e a pedir que enfiassem tudo nela. Ficou meio louca de tesão. Implorava para ser comida, fodida, pedia caralho na buceta. Num certo momento ela gritou:

- Me comam, me fodam, enfiem o pau em mim, rasguem essa desgraça.

Não sei se foi uma boa ela dizer isto, pois daí os caras ficaram mais loucos ainda, jogaram ela no chão e meteram nela de tudo que é jeito. Chamaram-na de vagabunda, vadia, piranha, puta...

Em certo momento ela ficou quieta, eu olhei e a vi ajoelhada, com os peitos balançando, sendo puxada pelos cabelos em direção ao pau de um deles. O cara cravou a vara na boca, enterrou até a garganta

Eu assistindo e ouvindo aquela cena gozei sem sequer tocar no meu pau. Lambuzei toda a minha cueca.

Aí foram embora e nos deixaram. Abracei a minha esposa, enxuguei suas lágrimas, beijei-lhe a boca e ela teve mais certeza de que eram homens que eu havia contratado para fazerem aquilo.

- Você não toma jeito, em querido?

Fomos para casa indo direto para o banheiro, ela cheia de porra, com porra escorrendo pelas suas pernas. Reclamou muito de dor e no dia seguinte tive que levá-la ao médico. Sabem o que havia acontecido? Rasgaram a vagina dela. Levou 12 pontos e teve que ficar sem trepar por quase 30 dias. Como o tesão era grande nós nos masturbávamos lembrando dos três machos que fizeram aquele estrago na minha mulher.

Ela já se recuperou e está com a buceta novinha em folha. Temos trepado e toda vez lembramos dos caras que rasgaram a vagina dela. E por incrível que pareça gozamos cada vez mais gostoso.

Ela não me auxilia. Parece que gosta de me ver fora de mim, dominado pelo desejo, pela volúpia, pelo pecado. Não, não estou tentando jogar para ela a culpa dos meus atos. Eu sou o doente. Ela não tem culpa de nada. Mas bem podia tentar evitar. No fundo acho que ela também é uma depravada. Merecemos-nos.

Noite dessas, enquanto transávamos, ela me perguntou dos três machos. Acho que está querendo vê-los novamente. Eu querendo esquecer do episódio e ela falando sobre eles.

Tenho sobressaltos. Ouço vozes. Às vezes o medo me domina. Agora mesmo ouvi uma sirene e me encolhi todo no sofá. Achei que era a polícia que estava vindo me buscar.

Não, não farei mais nada de que tenha que me arrepender. Voltarei às sessões de psiquiatria. Vou me tratar. Desta vez tomarei meus remédios certinho.

Ah! Como é bom comer aquela buceta estropiada. O pau entra fazendo barulho:

Flosh... Flosh... Flosh.

Acabei de comprar um caralho de borracha de 25 cm para enfiar naquela buceta arreganhada. Hoje à noite vou fazer uma surpresa para ela. Vai levar esse pauzão inteirinho. Quero enterrar tudinho na xana dela, fazendo gemer e lembrar do dia que RASGARAM A BUCETA DELA!

Ai, por favor! Ajudem-me! Já estou de novo pensando besteira.

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Comentários

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Gostei. Estupro como fantasia e sendo realizada eh ótima, mas na real eh horrivel...! Se alguem quiser ajudo realizar... 10

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Não se importe com comentários tolos. Seu conto é espetacular e vc escreve muito bem. Adoro esse tipo de conto e quem não gosta que não leia e pronto. Gente chata sempre tem algo inútil e nada construtivo para falar.

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Eu gostei da história, também sou liberal, gosto de sentir que também posso agir com liberdade no sexo.

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Vc é um escritor de conto, já basta as discussões. Você escolhe o seu estilo e escreve. Simples.

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Este é um site em que as pessoas contam contos, não necessariamente ficção. Aqueles que querem deixar claro que se trata de um história, assim o fazem. Aqueles que não deixam claro se tratar de uma invenção, é porque desejam o benefício da dúvida (real ou fictício). Ora, todos nós sabemos que uma história, por melhor que seja -principalmente erótica-, não desperta no leitor o mesmo interesse e envolvimento que desperta uma sacanagem real.

O seu texto, muito bem escrito, merece ressalva, fez questão de usar todas as ferramentas de um relato, de um fato real, de uma verdadeira experiência sexual. Assim sendo, para que não haja má interpretação (que a consequência menos desejada por qualquer escritor, profissonal ou não), deixe claro em seus próximos contos quais são reias e quais não são.

No mais, todos sabemos que Nelson Rodrigues escrevia crônicas, que Vladimir Nabocov não era pedófilo, nem John Grishman era assassino. O mesmo não ocorre com vc. Vc não é nenhum dos citados escritores, portanto e novamente, deixar claro a natureza do conto é fundamental.

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É impressionante a ignorância de certas pessoas ao confundirem um conto com a realidade.

Para eles, vários autores literários, dramaturgos,cineastas, deveriam ser condenados à prisão perpétua, ou quem sabe à cadeira elétrica. Eles acham que a personalidade do autor pode ser analisada pelo conteúdo de uma peça, de um filme, de uma crônica...

Nelson Rodrigues quando escreveu "Beijo no Asfalto" ou "Matou a mulher e foi ao Cinema" se tratava de uma pessoa normal. Da mesma forma Dalton Trevisan ao narrar aventuras do "basfond" não deve ser considerado alguém depravado, sujo, doentio...

Nada do que está escrito no meu conto tem de verdadeiro. É pura ficção. Apenas retrato uma situação que pode existir no mundo real, nada mais.

Ignorantes, me poupem. Não me importo com uma nota baixa porque a pessoa não gostou do tema, mas ignorância faz mal.

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Sou contrária a limites em se tratando de sexo. Mas têm horas que não há como negar que algumas pessoas esquecem a razão e cometem atrocidades. Esta narrada por você é uma delas. Poderia declinar inúmeras razões pelas quais seu conto é a descrição clara de uma perversão atroz, mas me cingirei a duas palavras: crime hediondo.

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Apesar de ser um conto muito bem escrito, e ficar muito obvio que voce, nao é nenhum analfabeto funcional, seu conto desperta uma infinidade de sentimentos, menos prazer.Causa repulsa,e até pena.So que eu nao acho vc louco,tem na verdade uma mente incrivelmente proativa.Eu nao gostei, mais tenho certeza que tem uma infinidade de pessoas ,como voce, que vao adorar esse conto nojento.Agora, quando voce for preso, como vc mesmo disse em seu conto, e for estuprado, nao deixa de relatar, eu vou curtir, e vou votar muito bem.

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Eu gostaria que meu marido fizesse isso comigo,

nuca fiz dupla penetracao com pessoas, e nessas condicoes ficaria mais exitada ainda..

Minha mente tbm eh doente..

Penso em cada coisa, q ninguem me perdoaria..

bjos, adorei seu conto!

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leo gostei muito continua assim 10

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ahaha tesao por varios homens eu nunca tive..mas fiquei exitada com a ipotese de estupro..sei la pq essa ideia me exita e ao mesmo tempo me da repudia... eu hein..coisa de mente doente..eheheeh

bjs na boca seu tarado loko..spero nunca ter alguem assim tao doido no meu caminho..se bem que o carlos..é um doente tb..bjs

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Leo

Realmente pra compreender o seu conto é preciso ter alguns gramas de massa encefálica na caixa craniana...

Você escreve maravilohsamente bem (esse é o primeiro conto seu que leio), diferente de muitas pessoas que postam por aqui.

Já pensou em escrever algo além de contos eroticos? Ou voce já escreve?

Muito bom mesmo, me surpreendi.

Quando ao enredo em si, como você mesmo disse, terminamos o conto odiando o narrador...

Original.

Estou ansiosa para ver a continuação

Parabéns

Beijos

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Este, realmente, não é um conto para despertar a libido do leitor. É um ensaio sobre um personagem pervertido que não consegue controlar seus instintos. Ele até tenta, mas a perversão é mais forte.

Guardadas as grandes proporções é algo no estilo Nelson Rodrigues, cheio de taras incontroláveis. Quem lê fica com raiva do sujeito. E o objetivo e esse mesmo.

Na continuação ele pagará seus pecados sofrendo a mesma humilhação que proporcionou à sua esposa. Sua mente doentia achava que ela gostava daquilo tudo.

Leiam a continuação: A MULHERZINHA DA PRISÃO.

Obrigado pelos comentários.

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Leo gosto muito de seus contos mais este realmente nos causa horror e não tesão...

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Melloba, superdimensionei sua inteligência. Eu não estou doente só por ter escrito um conto. Se assim fosse, grande parte de autores também estaria. Você já leu Tolstoi, Alann Poe? Não é por você gostar de escrever sobre tios que transam com seus sobrinhos que vou achar você pervertido. Me poupe.

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A MULHERZINHA DA PRISÃO, é a continuação deste conto, onde o pervertido pagará pelos seus atos.

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Definitivamente, não gosto. Onde entra a deformação, a tara masoquista, a violência, dor, certamente mora uma deformação. Vc está doente e deve ter outros doentes que gostam. Mas aceite as notas baixas! Não é isso que dá tesão na maioria!

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bem, já li outros contos desse autor, inclusive já comentei, não gostei, como muita gente não gostou, agora se tem a opção para comentar é bom que saibam conviver com diversas opiniões, eu por exemplo gostei da idéia, pq vc não escreve um conto em que sua mulher decide se vingar e contrata um cara pra te estuprar? nesse pode ter certeza que vou dar nota 10!

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Meu caro Leo.

Ainda bem que você não vai se importar com as notas, senão ficaria desiludido.

Para interpretar a qualidade do seu conto há de existir um pouco de massa encefálica dentro da caixa craneana do leitor, matéria prima um pouco rara, convenhamos.

A Dhalila, por exemplo, não percebeu o espírito da coisa, mas acho que te deu um ótimo gancho para o seu próximo conto. Porque você não escreve a continuação? O sujeito pagando pelas suas fraquezas ou tentando se regenerar sem conseguir?

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Listas em que este conto está presente

J67
Esposa satisfeita