Os Flintstones erótico III

Um conto erótico de Ccoghi
Categoria: Grupal
Contém 6690 palavras
Data: 12/09/2008 16:36:27
Assuntos: Grupal

OS FLINTSTONES ERÓTICO III

Na semana seguinte, após Billy e Jack, membros do Clube dos Búfalos D’água voltarem pra Stonew York, faz um lindo domingo de sol. E domingo de sol é dia de piscina no Clube de Bredrock...

Fredy e Barney, juntamente com as esposas, vão ao clube Bedrock, desfrutar do sol à beira da piscina. Bom, na verdade, os dois amigos estão mais a fim mesmo é se sentarem à mesa, debaixo de um guarda-sol pra beber umas cervejinhas geladas, enquanto Wilma e Beth vão tomar sol à beira da piscina.

Wilma e Beth se irritam com seus maridos, que preferem beber a fazer companhia a elas na piscina, mas logo se conformam, afinal, querem desfrutar da magnífica manhã de sol, pois não é sempre que Fred e Barney, no domingo, abrem mão de ficar em casa o dia todo, assistindo tv, para virem ao clube.

Fred e Barney já se sentam a uma mesa e se esquecem das esposas.

- O Barney e o Fred agora, vão agarrar na cerveja! Vamos procurar um bom lugar para ficarmos, Wilma.

- Sim Beth, pois se formos esperar por aqueles dois, o dia passa e não aproveitamos o sol!

Com uma plástica invejável, Wilma e Betty, logo atraem os olhares dos demais freqüentadores do clube, especialmente de um estranho que estava perambulando pela área da piscina, e atraído pela beleza das duas deliciosas mulheres, as observa com olhar cobiçoso

“Mas que duas mulheres gostosas... Vou ficar por perto, só apreciando essas duas, tirarem a canga e tomarem um solzinho!”

E assim... logo que as duas escolhem um lugar para se estenderem ao sol, o estranho logo se senta em uma das cadeiras no guarda-sol mais próximas, para melhor aprecia-las.

“Que delicias... Assim eu não agüento, to de pau duro no meio do clube! Será que elas me notaram?”

Claro que o acintoso olhar do estranho não passou desapercebido às duas mulheres que comentam entre si:

- Olha Wilma, aquele homem gordão está nos olhando desde que chegamos! Quer mudar de lugar?

Wilma balança negativamente a cabeça e sorri, ao perceber o pau duro do homem que descaradamente as observam:

- Deixa ele olhar! Não tira pedaço! Olha como ele ficou excitado só de olhar pra gente! Vamos ficar aqui e alimentar mais as fantasias do coitado! É bom se sentir cobiçada, não é?

- Ih, ih, Wilma! Está certo! Vamos brincar e fazer umas poses com aquele estranho nos olhando!

- Mesmo porque Fred e Barney estão querendo só saber de tomar cerveja! Não estão nem aí pra gente! Vamos nos divertir e fazer aquele gordão babar! – diz Wilma, que com um micro biquíni, melhor se posiciona para excitar o estranho, debruçando-se à frente dele e arrebitando sua bunda, enquanto arruma sua toalha para tomar sol.

Beth, tal como Wilma, vestida num maiô sumário, também resolve entrar na brincadeira

- Certo Wilma! Vamos deixa-lo louco de tesão...

As duas se estendem ao sol e ficam se mostrando para o estranho, demoradamente, fazendo poses... levando ao delírio de excitação ao desconhecido!

E assim, Beth e Wilma divertem-se demoradamente, fazendo poses sensuais para o desconhecido! Elas adoram a sensação de serem comidas com os olhos, pelo estranho...

O estranho já nem consegue mais disfarçar sua ereção.

E elas se exibem-se para o extranho, de maneira lasciva, sexy, pois sabem estar seguras, no clube...

O estranho se excita muito, e imagina já estar em outro lugar, onde pudesse estuprar as duas...

“Ah, minha filha, você nessa posição, eu enfiava até o talo, pra você gritar! Que bundinha deliciosa! Estou armado, pra você. Poderia pular em cima de uma de você agora!”

“Você ta querendo levar minha pica, nessa bundinha.”

Beth e Wilma começam a gostar tanto da brincadeira de excitar aquele sujeito, que disfarçadamente se aproximam mais de sua cadeira e lhe oferecem visões excitantes, em posições diferentes.

Provocam-no bastante, ficando de quatro, estendendo-se de bruços à sua frente, virando de lado e deitando-se de pernas abertas à frente dele, proporcionando uma visão privilegiada de suas coxas, bundas, e xaninhas mal cobertas pelo biquininho que vestem, sem dizer uma única palavra a ele, mas ambas rindo-se por dentro ao ver o estado de excitação que o homem está.

“Como provocam! Putinhas safadas!”

E o estranho, sem mais poder resistir diante daquelas deliciosas mulheres, disfarçadamente coloca a mão por dentro do calção e começa a se masturbar, logo sendo notado por Wilma que sorri:

“Olha como sou gostosa, palhaço! Olha e sonha, e se acaba na punheta!” – pensa Wilma, - pois é só isso que você vai ter, ih, ih!

E elas notam que o volume, dentro das vestes do estranho, cada vez aumenta mais de tamanho. E espertas, brincam e provocam, fazendo a maior covardia com o sujeito, que já não agüenta de tanto tesão!

“Hum... Olha aqui pra vocês, suas gostosas...”

E o estranho, já louco de excitação, enfia a mão por dentro das vestes e começa a punhetar para Beth e Wilma..., sendo notado por Wilma que sorri:

“ Ih, ih... o coitado já está tocando punheta! Olha aqui, seu coitado... olha e sonha... Baba!

O pobre homem, realmente delira de tesão com a visão extremamente erótica das bundas e seios que as duas mulheres expõem como se não estivessem notando a excitação que nele provocava, induzindo-o a se punhetar, procurando aliviar o tesão que sente.

“Elas provocam.. Não vou disfarçar, quero que elas notem que estou punhetando pra as duas...”

Então... Percebendo que o estranho está se punhetando, Wilma acha melhor acabar com a festa dele.

- Bem Beth, acho que já tomamos muito sol! Já está na hora de irmos! Somos branquinhas, não podemos exagerar!

Se acabando na punheta, o estranho se desespera ao ver que elas, ajoelhadas e debruçando para apanhar suas coisas, com as bunda voltadas pra ele, estão se aprontando para ir embora:

“Porra! Vão me deixar aqui, nessa situação?! Sacanagem!

- Ih, ih, Wilma! Sim, vamos embora!

E as duas se vão, deixando-o literalmente “na mão”, enquanto comentam entre si:

- Agora deixa ele sonhar, coitado!

- Puta merda! Elas foram embora! Vou ter que acabar a punheta sem as duas! Me excitam e depois me deixam na mão! Putinhas!

Quando encontram Fred e Barney sentados a uma mesa cheia de garrafas de cervejas vazias, Wilma intima o marido:

- Já tomou cerveja demais, Fred! Vamos embora!

Fred e Barney, visivelmente bêbados, querem ficar mais um pouquinho:

- Hic! Deixem a gente tomar a saidera.... Hic! – exclamam Fred e Barney ao mesmo tempo, totalmente grogues de tanta cerveja consumidas.

- Nada de saidera! – diz Beth, irritada. – Vamos agora!

Mas no estado que ambos estavam, precisavam de ajuda das esposas para se colocarem em pé

Surpreso o estranho observa as duas abraçadas e apoiando os maridos bêbados:

“ Porra, as safadas são casadas!”

Abraçada ao marido pra leva-lo até o carro, Wilma comenta com Beth, que também se esforça para levar Barney:

- É só o que faltava, carregar marido tonto...

Bêbado e feliz, Fred faz sinal de “positivo” para o amigo:

- Zuzo beleza, Barney, tran...qüilo... Hic

- To vendo uns três de você, Fred!

- Anda Barney! – conclama Beth quase arrastando o marido.

Já no carro, com os dois bebuns no banco traseiro:

- Pelo menos nos divertimos!

E baixinho, Beth comenta com Wilma:

- Aquele gordão deve ter pensado que estava no paraíso!

- Sim, porque, esses dois só nos deram trabalho! Ufa!

Em casa...

- Que papelão, hein, Fred? Vai curar essa ressaca!

- Ressaca? Mas não estou... hic... nem tonto, porra!

E a noite, assistindo o jornal pela TV:

- Olha só Wilma! Que é isso?! –Fred chama a atenção de Wilma, para o noticiário:

- ... e agora o telejornal de Bedrock, com as últimas notícias! O conhecido milionário de Bedrock, sr. Pedreira, Presidente dos Búfalos D’Água está sendo procurado pela Justiça, acusado de enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, desvio de verbas dos Búfalos para fins pessoais...

E o repórter continua, tendo ao fundo uma imagem do Sr. Pedreira:

- O Sr. Pedreira está sendo investigado há vários meses, em caráter sigiloso! Acredita-se que a informação vazou, visto que ele foi visto embarcando em seu ptero-vôo particular, nesta madrugada, com destino ignorado...

- Segundo a Policia, hoje era o dia marcado para efetuar a sua prisão preventiva, logo, acredita-se que ele foi avisado a tempo de fugir! Mais notícias a qualquer momento. Agora a previsão do tempo...

- Wilma, isto é terrível! O Sr. Pedreira... É até difícil de acreditar!

- S-Sim Fred...

Mas no fundo Wilma está feliz por saber que o Sr. Pedreira está sendo procurado pela polícia, sentindo um gostinho de vingança por tê-la estuprado e forçado a manter relações com ele e com seus amigos de Stone York e de ter-lhe arrancado o cabaço do cuzinho, por isso, exulta com a possibilidade dele ser preso:

“Tomara que prendam aquele desgraçado!”

No dia seguinte, na reunião da Liga Feminina dos Búfalos, na qualidade de Presidenta, Wilma discursa, e apesar do incidente que aconteceu, a Liga Feminina continua com suas propostas! Fazer uma festa de caráter beneficente, visando angariar fundos para os orfanatos e asilos de Bedrock! Portanto, Búfalas, vamos trabalhar!

Encerrada a reunião, Wilma avisa a amiga:

- Bem, Beth, hoje não irei com você para casa, pois tenho consulta marcada com o ginecologista! Já faz tempo que eu não vou, e é sempre bom fazer um check-up! Até mais tarde!

- Tem razão Wilma, sempre é bom se prevenir e se cuidar! Até mais tarde!

Tão logo sai do Clube, da calçada Wilma estende o braço e chama:

- Táxi!

E um táxi logo encosta e a leva até o consultório do Dr. Brown, no centro da cidade:

- É aqui, moço! Chegamos!

Ao ingressar no consultório, lindamente decorado, Wilma é recepcionada pela bela secretária do Dr. Brown:

- Olá, Srtª Starling! Tenho hora marcada com o Dr. Brown! Ele pode atender agora ou devo esperar?

- Oh! Sim, Srª Flintstone. É o último horário do dia! O Dr. Brown já a espera! Pode entrar! – diz a secretária, já se despedindo dela: “Até mais ver Srª Flintstone”, e se preparando encerrar seu expediente.

- Até, Srtª Starling!

À porta do consultório, o Dr. Brow a recebe sorridente e gentil, como sempre:

- Wilma, há quanto tempo você não aparece! Sempre linda, hein?

- Oh! Obrigado doutor Brown!

Depois de acomoda-la na cadeira à frente de sua mesa, o Dr. Brown lhe pergunta

- Então... Conte-me o que está havendo!

Wilma descreve o que sente ao Dr, Brown:, e finaliza

- ... e um pouco de irritação na região anal...

- Anal? Talvez não seja nada sério! Vou examina-la com cuidado, minha menina! Levante-se e vire-se um pouco!

Wilma se levanta indecisa e ao comando do médico, debruça-se sobre a mesa de exame. O médico então, vindo por trás dela, se aproxima, ergue-lhe o vestido e afasta a calcinha pro lado, expondo seu cuzinho e sua bucetinha deliciosa, para dar início ao exame.

- Vamos examina-la com cuidado. – Diz o médico, admirando a bucetinha carnuda e o cuzinho de Wilma, todo irritado e com as preguinhas arrombadas que fora pelo sr. Pedreira e seus amigos, alguns dias antes.

Excitado com a linda bunda e bucetinha de Wilma toda à mostra, o médico não se satisfaz, a quer sem calcinha:

- Deixe-me arriar-lhe a calcinha para uma visão mais completa. Hummm... - diz o médico, abaixando a calcinha de Wilma, para livra-la dela.

Wilma, fica nervosa ao sentir o médico arriando-lhe a calcinha, fica melindrada e pergunta:

- Oh! Doutor Brown! Isso é mesmo necessário?

- Sim, Srª Flintstone. Tenho que examinar bem o local, pode ter sinais de infecção, ou outras doenças que somente um exame apropriado pode diagnosticar e sua calcinha está atrapalhando.

Já livre da calcinha, o Dr. Brown a faz subir sobre a mesa de exame e ficar de joelhos, de quatro, as pernas um pouco abertas, com o rosto apoiado na mesa para melhor expor seu cuzinho ao olhar atento (e libidinoso) do médico.

- Oh! Doutor Brown! Tenho vergonha de me expor assim. – diz Wilma, o rosto vermelho de vergonha, por se achar com a bunda toda arreganhada e o Dr. Brown, praticamente com a cara enfiada nela.

- Sim, Srª Flintstone. Tenho que examinar bem o local, pode ter sinais de infecção ou ouro doença qualquer!

O Dr. Brown apalpa-lhe as nádegas, enquanto comenta com Wilma:

- Oh, sim... vamos fazer um exame minucioso aqui! Hummmm... – diz ele, maravilhado com a perfeição do traseiro da Srª Flintstones, a bucetinha carnuda, de poucos pelos, quase peladinha, o cuzinho sem pregas e irritado, e o entorno, avermelhado, dando sinais de “uso” intenso, ocorrido recentemente.

- Será que é grave, doutor? – pergunta Wilma ao perceber que o doutor está apalpando-lhe demoradamente as nádegas e examinando muito atentamente a sua região anal.

- A senhora já não tem mais as preguinhas, Srª Flinststones.... Vamos ver mais de perto, diz o médico, abrindo-lhe as nádegas para melhor apreciar o ânus de Wilma:

- Oh... Cuidado Doutor! Está sensível...– reclama Wilma quando ele força as laterais de seu ânus, para melhor expô-lo ao exame.

- Hummm... Pelo que vejo, realmente você já não é mais virgem anal, minha menina! Pela dilatação do cuzinho, diria que já foram várias vezes, não é? Não é toda mulher que faz anal, por medo da dor. Seu marido é um homem de sorte! Ou será que, além do Sr. Flintstone, outros homens já tiveram esse privilégio? Se quiser contar algo, pode confiar em mim, sou seu médico há tantos anos! E o segredo médico é sagrado!

Wilma ficou calada, indecisa, sem coragem de contar como seu ânus fora abusado recentemente, pelo Sr. Pedreira e pelos amigos dele, na reunião realizada na casa dele e para a qual fora atraída, juntamente com Beth.

O médico apalpa as nádegas, abrindo e fechando o cuzinho de Wilma, sentindo com o dedo o calor e textura daquele rabo lindo e gostoso.

- Então está sentindo ardência no cuzinho, minha menina? Isso pode ser sério, vamos fazer um exame bem completo! Agora, por favor, dirija-se para aquela sala, ao lado, e tire a roupa, que vou lhe dar um comprimido relaxante, enquanto a senhora se prepara para o exame!

Enquanto se despe, Wilma está indecisa:

“Oh! Será que devo contar tudo que aconteceu? Fico constrangida! Mas afinal, é meu médico há tanto tempo, e me disse que o segredo médico é sagrado! Não sei... e agora, ter que ficar pelada...

Enquanto Wilma se despe, o doutor a espreita pelo canto da porta, com olhar cobiçoso, o pau em riste diante da formosura do corpo de Wilma:

“Isso... Peladinha!”

Já despida, Wilma volta ao consultório e recebe do médico um comprimido para tomar:

- Agora tome o comprimido e deite-se, por favor, para começarmos o exame!

- Notei que ficou nervosa quando falei sobre sexo! Conte-me o que está havendo! Como seu médico preciso saber de tudo, vamos! Não me esconda nada, minha criança! . Conte-me o que a esta afligindo e o que pode ter provocado a irritação em seu ânus.

Wilma, já sob efeito rápido do remédio, deita-se sobre a mesa de exame, todinha nua, relaxa e confiando no sigilo profissional, revela seus segredos ao Dr. Brown.

- Ai Doutor... Acho que posso confiar no senhor, que não vai dizer nada a ninguém!... Tudo começou quando o Sr. Pedreira foi à noite em minha casa cobrar uma dívida que o Fred tinha com ele...

E Wilma conta ao Dr. Brown como, aproveitando da ausência de Fred que havia viajado, foi deflorada pelo Sr. Pedreira.

- Mas minha menina, foi esta a única vez que você fez sexo anal?

- Ai Doutor... Não... Morro de vergonha em contar isso pro senhor! Preciso mesmo contar tudo?

- Claro! Não tenha vergonha, afinal sou o médico, preciso saber tudo para poder prescrever melhor o tratamento adequado. Conte-me o que mais aconteceu!

Vilma já tendo declarado ter feito sexo anal com o sr. pedreira, resolve se abrir e contar o resto:

- Foi assim, Doutor. No final de semana seguinte, o Clube dos Búfalos D’Água de Bedrock, recebeu a visita de dois Diretores da Matriz de Stonew York e Fred os convidou, juntamente com um casal de amigos e o Sr. Pedreira para jantar em nossa casa...

E contou também, sobre a reunião na casa do Sr. pedreira onde ela e sua amiga, esposa do amigo de Barney foram levadas e onde o sr. Pedreira a forçou novamente, vindo a comer-lhe o cu, primeiro sozinho e depois, fazendo-a servir, juntamente com sua amiga, aos amigos do Sr. pedreira, vindos de Stonew York, que também abusaram e comeram seu cuzinho e até fizeram dupla penetração, o que forçou a dilatação ainda maior do seu cuzinho.

- E depois, a Senhora fez anal com mais alguém?

Wilma pretendia calar sobre o motorista, mas achou melhor contar tudo de uma vez.

- Ai, Doutor... Fiz... No caminho de volta pra casa, eu e minha amiga fomos chantageadas pelo motorista do Sr. Pedreira, e tivemos que ceder aos caprichos dele.

- E ele comeu seu cuzinho também?

- Comeu Doutor... Não só o meu cuzinho, como também o de minha amiga, esposa do amigo do meu marido.

Nesse ponto, Wilma sente o efeito da medicação e reclama:

- Doutor, me sinto leve... – diz Wilma,

- É o efeito do remedinho, minha cara. - diz o doutor Brown. – Fique tranqüila.. Vou prepará-la para o exame. Abra suas pernas, assim, meu docinho – disse o Dr. Brown, colocando Wilma de bruços sobre uma mesa de exame estranha, em forma de U, deixando-a com as pernas abertas e apoiadas, uma em cada braço do U.

- Vou amarra-la ao aparelho com essas correias, para fixa-las! – diz o doutor Brown.

Mesmo sob efeito do remédio, Wilma está intrigada com a conduta do médico, mas como confia nele, só pergunta:

- Mas Doutor, que tipo de exame o senhora vai fazer em mim?

- Doutor estou tão nervosa! Tenho medo do exame! Oh, assim fico tão constrangida, nessa posição, para o senhor! Tenho receio...

- Minha criança, confie no titio Brown! Precisamos fazer uns exames mais... ah... “profundo”! Esta mesa deixa você amarradinha numa ótima posição...

- Bem, minha menina, já que está tomando seus contraceptivos regularmente, não houve risco de gravidez em suas, digamos, experiências extraconjugais! Como seu ginecologista, é meu dever orienta-la, na melhor forma de se praticar sexo anal, para que a dor não seja maior que o prazer! Vou primeiro aplicar-lhe um gel lubrificante...

- Agora quietinha, vai sentir uma gelatina geladinha no cuzinho...

O Dr. Lambuza o cuzinho de Wilma com o dedo indicador e o enfia em seu canal:

- OH! Devagar doutor! AI!

O doutor faz um vai-e-vem com o dedo indicador no cuzinho de Wilma que geme:

- Aiiii! Uiii!

Ao sentir o dedo do doutor enfiar-se em seu cuzinho sensível, Wilma geme e reclama:

- OHHHH! AAIIIHH!

-OOOOH... Sua menininha safadinha, já perdeu as preguinhas do cuzinho, meu dedo está afundando fácil no seu canalzinho. Que delícia!

- Oh! Como afunda gostoso! Pelo visto o Sr. Pedreira fez o serviço completo em você, depois os outros homens que me contou... Não deixaram nenhuma preguinha pro titio Brown.

Sem que Wilma possa reagir, em razão do remédio e por estar toda amarrada á mesa de exame, o Dr. Brown abre sua braguilha e tira seu pau, todo duro, pra fora das calças, e mira a bundinha deliciosa de Wilma, para implementar outros procedimentos médicos...

Mesmo sob efeito médico, Wilma percebe que está na eminência de ser penetrada novamente pelo ânus e se espanta:

- Dr. Brown, o que é isso?

- Já disse, vou te examinar mais a fundo! Agora fique quietinha e deixe o titio Brown aplicar-lhe os procedimentos médicos! – diz o Dr. Brown, o pau em riste, até babando de tesão diante do cuzinho delicioso da Srª Flintstone, totalmente à sua mercê, à sua frente, já devidamente lubrificado e pronto para recebe-lo.

Ao sentir o contato da cabeça do pau do Dr. Brown na entrada de seu anelzinho, Wilma geme:

- Ai!!! Mas assim não. Doutor! O senhor vai me... Oh... Por favor, não!

Mas já é tarde, pois o Dr. Brown força a entrada e a cabeça do pau, ao achar a entrada toda lubrificada, sem encontrar muita resistência, desliza gostoso pra dentro dela.

- Agora você vai fazer um exame bem completo, Ahhh, que apertadinha que você está!

- Oh, não, Dr. Brown, não faz assiiiimmm! Dóiiiii!

Mas o Dr. Brown não lhe dá ouvido:

- Oh, minha menininha, o titio Brown vai fazer um exame completo, em você... Que bundinha macia! Isto é um convite pra qualquer homem.. Vou te examinar bem fundo, até o talo!

Apesar de já ter passado por experiência semelhante recentemente, Wilma ainda não está acostumada a ser enrabada e geme de dor:

- Oh... Dr. Brown, devagar, é muito grosso... aaaiiii.... não...!

O Dr. Brown não lhe dá ouvido e mete mais um pouco:

- Aiiii! Uiii. Devagar, é muito grosso. AAAIII... Não.... Aiii Dr. Brown... Mesmo com gel... é muito grosso... Não vou agüentar... Aaaiii! Dr. Brown! Aaaiii, devagar Dr. Brown!

- Oh, minha menina, é meu dever de médico examina-la da forma mais completa! Mas essa sua bundinha é mesmo deliciosa! Estou te demonstrando a forma correta de praticar o anal, e tenho certeza que está apreciando, não é?

- Doutor Brown, eu não sabia que o senhor ia fazer isso comigo... Aiii...

- Sua safadinha, seu canalzinho já foi violado e preenchido várias vezes, não foi? Devia ter procurado o titio Brown para perder o lacre! Oooh! Sim... É pena que não te peguei ainda virgem! Oh minha criança! Assim... Está entrando... Que delícia!

E o Dr Brown enterra de uma vez, com tudo no cuzinho de Wilma que grita

- AAAIII!

- Oh minha criança! Assim... Está entrando... Que delícia!

E o Dr Brown enterra de uma vez, com tudo no cuzinho de Wilma que grita

- AAAIII!

- Hummm... Viu, minha criança, como com jeitinho, você agora está com a pica inteira do titio Brown, enfiada em seu cuzinho! Ora vamos, sua sapequinha, essa não é a sua primeira vez! Você está acostumada a dar pro seu marido também, não está? Você devia ter procurado o titio Brown, ao invés de fazer suas travessuras com homens que mal conhece! Como eu queria ter sido o primeiro nesse cuzinho gostoso!

- Ohh!... não, Doutor Brown, eu... fui obrigada... O Sr. pedreira me estuprou... AAAAiiiii...

- Sim... Sim... eu sei... Mas você devia ter se prevenido muito antes, procurado “ajuda” médica, para estar preparada.

- Aii! Aii! Doutor... - geme Wilma, ao sentir a estocada firme do Dr. Brown, indo até o fundo do seu já maltratado cuzinho.

- Querida menina... Sua bundinha é mesmo deliciosa! Estou te demonstrando a forma correta de praticar o anal, e tenho certeza que está apreciando, não é?

- Aiiii, Dr. Brown! Está doendo muito! Essa coisa do senhor é muito grossa. Maior até do que a do Sr. Pedreira.

Wilma geme de dor, mas mesmo contida pelas correias, ela se remexe gostoso, facilitando a enrabada do Dr. Brown.

- Ooh! Que pena que não te peguei ainda virgem... Sua safadinha! Minha vara é grossa, mas você gosta, não é?

- Oooh! Dr. Brown... Tenho vergonha de falar disso.

- Sou seu médico... Não precisa ter vergonha... Você gosta, não gosta?

- Ohh Dr. Brown... Oooh! O Senhor é tão experiente... Pela primeira vez sinto mais prazer que dor na relação anal...

- Minha criança, eu disse que ia ensina-la da maneira correta! Confie no seu médico! Eh, eh, eh!

- Aiiii... Doutor Brown..!

Até então, Wilma só havia sido violada por homens rudes, como o sr. Pedreira, também Jack e Billy, e o motorista... O e experiente Dr. Brown foi o primeira a faze-la gostar do sexo anal...-

- Ah, minha menina travessa! Hum... Como eu queria ter sido o primeiro a te deflorar o cuzinho, e não aquele filho da puta do Sr. Pedreira! Imagine agora já está uma delícia, quando era virgem então, deve ter sido uma loucura!

“Mete Dr. Brown, que você merece...” pensa o Dr. Brown, enterrando o pau no cuzinho delicioso de Wilma.

- Agora você já tomou gosto, não é? Minha putinha gostosa... Leva a pica do titio Brown, que você merece... Aposto que nem seu marido, nem qualquer daqueles homens, te comeu assim, tão gostoso! Eu sou profissional! Eh, eh!

- Aaaaii... Doutor Brown! Aaaiii!

- Aposto que o sr. Flintstone nem imagina a putinha que tem em casa! Ele não sabe de nenhum dos homens, não é?

- Não Dr. Brown... Ele não sabe...

- Ele pensa que você é comportadinha, não é?

- Oh, sim... Ele pensa... Ohhh! Dr. Brown... Fred é muito ingênuo..

- Agora minha garotinha! Rebola bem gostoso na vara do Dr. Brown! Assim... Mexe essa bundinha bem gostoso... Assim... Você gosta disso, não é sua safadinha?

- Oh! Eu... Sim Dr. Brown...

Wilma rebola gostoso e já sente prenunciar o gozo:

- Oooh... A-Acho que vou... Oooh.. Oh! Doutor Brown..! Estou gozando... Ooooohh...

- Isso criança, goza gostoso pro titio Brown!

- Oooh! Doutor Brown..... Ohhhh!... Ohhhh!

Wilma se contorcia em meu pau, gozando feito louca, enquanto eu me

O Dr. Brown nem pode acreditar na sorte que teve, pois enquanto come gostoso o cuzinho apertadinha da Srª Flintstones, ele se lembra de uma cena parecida, ocorrida há muitos anos atrás. e pensa consigo mesmo:

- Oh, minha menina, não posso lhe contar isso, mas como você me lembra sua mamãe!

Ela foi minha paciente também. Você era criança, Wilma, e sua mãe, uma linda mulher! Depois de muito tempo, um dia, numa das consultas, sua mãe me confidenciou estar insatisfeita, sexualmente. Com seu pai disse que ele só fazia o papai-mamãe comum, e quando fazia! Ela demonstrava estar tristonha...

Então eu disse a sua mãe que uma mulher como ela não precisava ficar insatisfeita. Como seu médico, me propus a ensina-la algumas técnicas para melhorar o relacionamento com seu pai. Ela ficou muito sem graça, e foi embora, não quis que eu a ensinasse!

Algumas semanas depois, sua mamãe voltou. Disse que havia pensado e decidido aceitar minha ajuda, queria que a ensinasse algumas técnicas para melhorar o relacionamento com o marido. Eu, claro, disse que iria ensina-la...

Conversei muito com ela, perguntei detalhes do relacionamento. Quando perguntei se sua mãe já havia feito sexo anal, ela me surpreendeu ao dizer que nunca havia experimentado! Tinha muito medo! Eu disse a ela que o anal, quando feito por um homem experiente, dá muito prazer à mulher!

Disse que, então, ensinaria sua mãe a praticar o sexo anal, da forma correta.

Para sua mãe ficar mais à vontade, levei-a para uns cômodos, anexos a meu consultório, na época... Apesar de ter me procurado para aprender, ela estava insegura... e muito tensa. Dei a ela um comprimido calmante, para ela relaxar um pouco, enquanto conversava com ela, indagando outros detalhes de seu relacionamento com seu pai.

Após alguns minutos, quando os efeitos do remédio começaram, me aproximei mais dela... bem mais... Primeiro a abracei e já coloquei uma das mãos em seu joelho. Depois a atrai e apliquei-lhe um beijo. No início ela resistiu, mas logo depois consegui beija-la. Que boquinha deliciosa que ela tinha...!

Percebi a carência afetiva de sua mãe... Se pai não ligava muito pra ela... Aí me aproveitei! Abraçado eu beijava seu pescoço e fui abrindo os botões do vestido dela e deixando à mostra seus seios lindos e deliciosos. Ela estava nervosa... De um jeito tímido, sua resistência ia caindo, sob efeito do calmante... Ela falava do marido, seu pai, Wilma...

Disse que nunca havia estado com outro homem, além dele! Fiquei excitado e então a abracei por trás dela, e comecei a desabotoar-lhe o vestido, descobrindo aos poucos seus seios, redondos, polpudos... duros ao toque e convidativos ao sexo, pois mesmo sendo fiel ao marido, sob efeito dos remédios que eu lhe ministrara, ela não conseguia se controlar.

Fui abaixando-lhe o vestido, descobrindo aquele corpo maravilhoso e tão convidativo ao sexo! Carinhosamente retirei-lhe o vestido, deixando-a só de calcinha...

Ela continuava insegura. Se eu não dominasse a situação, sua mãe iria desistir... Mas eu estava com tesão... Coloquei-a na beirada da cama, arriei sua calcinha e comecei a chupar aquela bunda deliciosa!

Com a língua pude sentir o lacre do cuzinho! Ela era realmente virgem! Me deliciei lambendo aquele cuzinho!

- Mas que visão apetitosa! Um convite a um grande prazer!

Mesmo adorando sentir minha língua em seu cuzinho, sua mãe ainda relutava..

- Dr. Brown, eu estou... insegura! Acho que não vou querer... Tenho medo...

É claro que não lhe dei ouvidos, continuei lambendo sua bucetinha e chupando seu cuzinho.

Mas que visão apetitosa! Um convite a um grande prazer! – pensava comigo ao olhar para aquela deliciosa debruçada à minha frente.

- M-mas Doutor... Eu... Oh

Já com o pau pra fora, abri-lhe as nádegas, com as mãos, para uma visão mais convidativa...

- Vamos ver...Oh! Apertada, lacradinha.. Virgem... Que maravilha! Hmmm...

Aproximo o cacete duro de seu buraquinho...

- Dr. Brown... tenho medo! Não quero mais...

- Não tenha medo, minha querida! Você vai gostar da experiência! Fica tranqüila!

Mas por dentro, pensava comigo:

“É agora que você vai tomar no botãozinho, sua gostosa...”

- M-mas, Doutor Brown, eu nunca fiz anal, tenho medo da dor...

Só de encostar sinto o lacre de sua virgindade intacto... Ela ainda é virgem, sente o pau encostar...

Ela ainda é virgem, sente o pau encostar... e tem medo, receio da dor... pensa em desistir... Ficar virgem...

- Ohhh, Doutor! Pare! Não quero! Sou virgem!

“Oh, sim... Virgem... mas não por muito mais tempo” pensa o Dr. Brown, segurando-a pela cintura e apontando a cabeça do pau para o delicioso buraquinho que em breve iria descabaçar.

- Sentiu minha querida? Agora encostei em seu lacre... Seu selinho de virgem ainda está intacto!

Ela sente a primeira espetada... seu último instante como virgem... Agora irá começar sua defloração anal...

- Aiii!

Assim, esse é o limite entre a virgindade anal e a defloração... Sua mãe reclama e paro por uns segundos.... Ela grita ao sentir penetrar-lhe os primeiros milímetros de defloração....

- AAAH!

Sua mãe é realmente muito apertada, a penetração é muito difícil...

“Bundinha apertada! Ela é toda gostosa! Uma legítima virgem anal, em sua primeira vez... Muito apertada...”

- AAAAiiii! Devagar...

“Flup” – faz o barulhinho no cuzinho dela quando a cabeça entrou...

- AAAAiii!

- Finalmente encaixou! Calma agora, querida! A cabeça já entrou... Calma que a dor já passa!

Sua mãe começa a ser deflorada:

- AAAIIIII! PÁRAA! DÓIII MUITO! PÁAAARAAA! TIRA AGORA!

- Oh, é assim mesmo, minha querida! Você acaba de perder a sua virgindade anal! Estou sentindo seu canalzinho gostoso, as preguinhas do seu cuzinho se dilatando, que apertadinha que você é! Já lhe rompi o lacre. Estou colocando bem devagar, dentro de você, quero aproveitar ao máximo! Aos poucos, você vai se acostumar com o volume dentro do seu cuzinho. A dor vai diminuir e o prazer será maior.. Aproveite, é tudo pra você!

“Cuzinho apertado... Bundinha macia... Ela é toda gostosa!”

- Oh minha delícia, que tesão ser o primeiro a comer seu cuzinho! Você é toda macia por fora e por dentro! Seu cuzinho apertado deixa meu pau inchado! Agora vou colocar o resto, inteirinho, dentro de você! Bem gostoso...

- Não Dr. Brown... Ainda dói bastante... – reclamava sua mãe, aos prantos pela dor da sua primeira vez.

Mas eu não conseguia mais me conter:

“Que mulher deliciosa” – pensei, enquanto socava sem dó, seu pau pra dentro do cuzinho da mamãe de Wilma.

Fui empurrando devagar:

- Assim meu amorzinho... Já lhe tirei o lacre... Vou empurrar até o fundo...

- Devagar... Uuhhh!

Sinto as bolas encostar em sua bundinha...

- Isso... Assim, meu amorzinho... Já lhe tirei o lacre, agora vou enfiar até o fundo... devagar... uhhh...

Ela é muito apertada, a penetração é difícil, pois ela retesa os músculos anais diante do invasor, apertando a entrada e dificultando a penetração. Mas devagar, a cabeça varou a entrada do seu anelzinho de couro virgem, e se encaixou dentro dela.

- Vou fazer um vai e vem, abre um pouquinho sua bundinha, meu amor! Sua mãe, apesar das lágrimas, gemendo, vira-se e com uma das mãos, afasta um lado de suas nádegas.

- Assim...Aposto que você vai acabar gostando e querer repetir...

Mas sua mãe novamente grita de dor:

- AAAAIIII! PÁRA! DÓI MUITO!

- Ooh! É assim mesmo, minha QUERIDA! Você acaba de perder sua virgindade anal! Estou sentindo seu canalzinho gostoso se abrindo, as preguinhas do cuzinho se dilatando, que apertadinha que você é! Já lhe rompi o lacre, agora estou pondo bem devagar, dentro de você! Quero aproveitar ao máximo! Aos poucos você vai se acostumar com o volume dentro do seu cuzinho... A dor irá diminuir e o prazer será maior... Aproveite... É tudo para você...

- Aiii Dr. Brown... tá doendo...

Com sua mãe de quatro, eu metia com tudo, bem fundo, pra romper de vez qualquer preguinha que ainda existisse.

- Deliiiciiiaaahhh!!!

A sensação provocada pelas contrações involuntárias do cuzinho dela, apertando seu pau à cada estocada, faz com que o gozo do Doutor Brown se aproxime:

- Ohhh... Não vou agüentar segurar, gostosa!

“Push”, “flup”, fazia o ruído do entra e sai dentro da gostosa, que agora só fazia gemer, pois sabia que de nada adiantava pedir para tirar. Só lhe resta aguardar e torcer para que eu gozasse logo...

- Puta que o pariu... – fiz quando já não pude mais me conter. - Isso, toma tudo dentro de você! Oooohhh!

- Ai... AIIIII! Ai... não...! Pára, ai... pára... aii!... não... Pára...

E eu bombando naquele cu guloso que engolia meu pau inteiro, contraindo-se e apertando meu pau, como se quisesse morde-lo.

- Que delícia! Não vou agüentar segurar... Gostosa!!!

E meu gozo explodiu de forma avassaladora dentro daquele cuzinho que pela primeira vez, era lubrificado pela porra de um homem. E senti que, a despeito da dor, sua mãe sentiu pela primeira vez o delicioso gozo do prazer anal, pois gemeu de forma que não deixava dúvidas quanto ao prazer que sentia.

- Ooooh! Oh! Oooh!!!

- Puta que o pariu! – exclamei em êxtase, ejaculando fartamente dentro do cuzinho de sua mãe, que gemia de prazer, mas ainda chorava baixinho, talvez de vergonha por estar gozando com o pau de outro homem enterado em seu rabo.

- Isso... Toma tudo dentro de você... Ooohhh..!

Mas no auge de juventude, eu ainda não estava satisfeito, queria mais e, apesar dos apelos dela, eu sabia que não podia parar, pois sabia também que se assim fizesse, que não teria outra chance. Era necessário continuar até que ela se acostumasse com o meu pau no cu, por isso continuei bombando gostoso dentro dela, e ela gemendo...

- Oh, minha menina... Você agora foi deflorada... Oh, sim! Já lhe rompi o lacre de sua virgindade anal. Foi difícil, você é muito apertadinha! Mas agora já era... Vou colocar tudo dentro do seu cuzinho novamente, você vai me sentir lá no fundo. Você nunca mais vai esquecer a sua estréia! Vou bombar bem gostoso! Meter no cu é uma arte, um pouco de dor faz parte! Que bunda macia!

- Ai doutor Brown! Está doendo! Está com força! Está me arrombando... É muito grosso... Ooohhh... Parece monstruoso dentro de mim... Aaiii! Pára agora, por favor...

Continuei metendo devagar, fazendo um lento vai e vem dentro daquele maravilhoso cuzinho:

- Vou enterrar tudo...

- Aii, nãoooo!

- Oh, simmm... Que delícia!

- Ai, não... Páraaa... Ooohhh! Aiii... Aii!

Bombando mais rapidamente, experimentei pela segunda vez, o prazer de rechear o intestino de sua mãe com minha farta porra, numa última enterrada mais profunda:

- AAAAHHH! Que cu gostoso que você tem, queridinha...

Mas a sua mãe também não ficou insensível diante do meu gozo, pois, apesar da dor, e mesmo a contra-gosto, gozou novamente, entre lágrimas, gemendo gostoso na vara que lhe arrombara o cuzinho.

Mas eu só parei mesmo foi quando, pela terceira vez, sem tirar de dentro dela, me esporrei todo dentro do cuzinho arrombado da sua mãe, que também gozou novamente.

Quando finalmente me dei por satisfeito e tirei, do cuzinho de sua mãe, dele saíam flocos brancos do meu prazer, tintos de sangue, fruto de uma defloração anal profunda...

Sua mãe se arrependeu após eu ter gozado novamente dentro dela, disse que não deveria ter feito! Já era tarde! Minha porra já escorria de dentro do cuzinho dela.

Eu disse a ela, que agora que já havia perdido a virgindade anal, poderia praticar outras vezes, sendo com seu marido, ou não...

E para conforta-la, disse:

- A dor passa logo, minha doçura!

Mas sensível como era, ela continuava se queixando e lembro-me que tive que providenciar um saco de gelo para sua mãe colocar em sua bundinha, para anestesiar a dor, eh! Eh!

Depois que ela se recompôs, ela ficou nervosa, disse que eu a havia dopado com o calmante, para seduzi-la e deflora-la. Ameaçou me acusar de estupro, me xingou, depois foi-se embora...

Fiquei um tempo temeroso, mas ela nunca me denunciou. Mas também, nunca mais voltou. Não sei o que ela diria hoje, se fosse viva e soubesse que estou comendo a filha dela agora! Já faz tanto tempo... E agora, já velho, estou comendo a filha dela! Mas nela, já fizeram o serviço antes de mim! Por isso, meto com força para castiga-la...

Mas Wilma, não se sente catigada, pelo contrário, está adorando a pica do Dr. Brown indo e vindo em seu cu.

- Aaaiii! Ooooh!– Wilma sente a pica do Dr. Brown afundar em suas entranhas, mas grita mais de tesão do que de dor...

- Oh, como afunda gostoso na sua bundinha, minha criança!

Fred nem imagina o que sua bela esposa está fazendo...

“ Ela foi feita para ser preenchida!”, pensa o Dr. Brown. “Vejo mãe e filha gemendo em minha vara”

Excitado com as lembranças do que fizera com a mãe de Wilma, mas mais ainda, com a experiência de comer a bundinha de Wilma, o Dr. Brown já não consegue se conter:

- Ooohh.. É agora... É hora de rechear essa bundinha deliciosa!

O gozo vem forte para a filha tal como para a mãe...

- Putinha! - exclama deliciado o Dr. Brown. - Agora você está toda recheada com a porra do titio Brown.

Depois do gozo, o Dr. Brown comenta com Wilma:

- Sua menininha safadinha! Podia ter deixado o titio Brown ser o primeiro a te deflorar, como a sua... Digo... Por ser sua primeira vez, você adora tomar no cu, não é, sua putinha safadinha? – comenta o Dr. Brown.

Em êxtase, Wilma demonstra o prazer que sentiu:

- OOOhhh!... Dr. Brown...O senhor é tão potente... Como consegue? – diz Wilma, com um sorriso feliz nos lábios carnudos e um olhar de pura lascívia.

Nesse momento, o Doutor Brown percebe a enorme semelhança entre mãe e filha e repousando o corpo sobre as costas de Wilma, ele pensa consigo mesmo:

“Como parece com a mãe... Usa até o colar dela!”

Sobre sua inusitada potência:

“Puta merda, mata o veio... Se não fossem essas pílulas azuis...”

Mas ainda bem que lembrei a tempo de calar-me sobre a mãe dela.” – pensa o doutor Brown, exclamando:

- Oooh... Dr. Brown... – fez Wilma, sentindo um último espasmo do Dr. Browm que provoca um último esguicho de porra dentro de seu canal anal.

E após se refazer e sair de dentro dela, ele ainda comenta:

- Que trepada gostosa! Bem menina, após este exaustivo e minucioso exame, meu diagnóstico é: “Você está ótima, muito boa mesmo, muito gostosa... Pode continuar praticando, e não se esqueça... Visite o titio Brown regularmente! ”

Mais tarde, em casa:

- WILMA! CHEGUEI!

Deitada no sofá, com o cuzinho ardendo pelo “exame profundo” a que foi submetida pelo Dr. Brown, Wilma responde:

- Fred, estou aqui, querido!

- Olá querida! Como foi no ginecologista, está tudo bem?

- Oh, olá querido! Estava tirando um cochilo no sofá! No médico, tudo bem, o Doutor Brown me... ahh... examinou e disse... que estou ótima, muito boa! E com você, tudo bem?

- Esses ginecologistas são uns espertalhões, gostam mesmo é de ficar apalpando a mulher dos outros! Eu só deixei que você se consultasse com o Dr. Brown, há tanto tempo, porque ele já é um velhote, que nem desejo por mulher deve ter mais! Coitado! Se fosse outro, eu não deixaria! Mulher minha ninguém encosta a mão

“Humm... velhote... não sente desejo? Hi, Hi! Você não sabe de nada, Fred!”

- C-claro Fred, o Doutor Brown é muito,,, ah... respeitador! Além do mais, já foi médico da minha mãe, me conhece desde criança...

No dia seguinte, Wilma apara a grama do jardim distraída...

Nem percebe que dois olhos gulosos a observam...

“Então é aqui que a ruivinha mora.... A outra também não deve morar longe... Eh! Eh!

Continua...

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Com mais algumas linhas e você bateria o recorde de tanta bobagem em um único texto, se é que podemos chamar esse lixo de texto. Como sempre sua nota continua ZERO>

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