Enfim... Só Nós Três

Um conto erótico de Marcelo - RJ
Categoria: Grupal
Contém 3420 palavras
Data: 13/09/2008 18:28:06
Assuntos: Grupal

Fazia tempo que nossa amiga Alessandra vivia a nos provocar. Eu dividia o aluguel de uma kitnet com meu colega de trabalho Álvaro e nessa época ainda trabalhávamos como seguranças de um supermercado na Barra da Tijuca. Me chamo Marcelo e tenho 37 anos, sou separado e pai de uma menina. Alessandra era o que podi-se dizer de um mulherão, dessas de enlouquecer qualquer ser, seja ele homem ou mulher. Uma morena de quase um metro e oitenta, cabelos negros, olhos verdes e um corpo escultural. Ela trabalhava como fiscal de caixa e vivia provocando os seguranças, em sua maioria casados ou noivos. Alessandra deixava claro que tinha uma tara tremenda por homens de terno escuro e rádio comunicador nas mãos. Como seguranças, andavámos sempre impecáveis, bem barbeados, terno alinhado e mantinhamos uma fisionomia sempre séria e ao mesmo tempo simpática. Falávamos pouco, só o necessário, porém, com Alessandra, falávamos mais do que deviámos. Não pelo fato de estarmos num ambiente de trabalho e sim por ela ser casada com um gerente de perecíveis que só se ocupava em nos encher a paciência. Mauro, o tal gerente era dez anos mais velho que ela, o tipo do cara certinho e profissional que passou a vida toda estudando administração e agora o mundo dele girava em torno disso. Alessandra nos disse certa vez que ele transava correndo para em seguida, enfiar a cara em planilhas que levava para casa. Para ele talvez, ter uma esposa linda daquelas era mais por status, para exibi-la nas festas dos barrigudos e carecas que como ele eram gerentes ou diretores. Era evidente que Alessandra não estava satisfeita sexualmente, financeiramente até que sim, mas penso que dinheiro não é tudo nessa vida, amor, carinho e sexo muitas vezes são tão ou mais importantes do que o lugar mais alto no pódio do universo executivo. Pois bem, certa vez notei Álvaro e Alessandra no maior papo, ambos meio que nervosos e tão logo me aproximei, Alessandra se afastou dizendo ao Álvaro: "- Depois a gente conversa." e ao passar por mim, deu um simpático "olá." Eu me aproximei do Álvaro e dei um tapinha nas costas dele de zoação"- Humm...ai tem hein? tá arrastando asas para a fiscal, né?" Álvaro me pediu discrição e disse que depois queria falar em particular comigo. Na hora de ir pra casa, fomos conversando no ônibus e ele me confidenciou que estava morrendo de tesão pela Alessandra mas que estava com medo de perder o emprego já que ela vivia se aproximando e as meninas do caixa já andavam comentando. Senti um misto de raiva com inveja! como uma mulher daquela não dava mole pra mim que sou bem mais bonito? mas sei o motivo de Álvaro ser o escolhido, simplesmente porque nem sempre a beleza é o que melhor atraí uma mulher e sim o modo que um homem se comporta diante de certas situações. No dia seguinte, resolvi tentar atrair a atenção de Alessandra da seguinte maneira: comecei a demonstrar apoio a ela e ao Álvaro, fiz questão de deixar claro que eu já sabia pois não era bobo. Comecei a dar conselhos a ela, dar sugestões de como poderiam tornar um encontro possível sem levantar suspeitas, fazê-la se interessar por tudo que eu tinha para dizer e sugestionar. Alessandra passou a falar mais comigo do que com o Álvaro e isso despertou um pouquinho de ciúmes nele. Mas a mulher não era minha e muito menos dele, era do Mauro e este por sua vez só a queria como troféu. Calhou de um dia Álvaro estar conversando com ela e eu na maior cara de pau me meti na conversa. Álvaro me olhou sério mas Alessandra gostou da minha presença. Perguntei quando eles enfim iriam sair e Alessandra entristecida enumerou os diversos impecílios que Álvaro fazia questão de frizar, era juízo demais para um cara de só 23 anos. Sugeri que saíssemos os três numa oportunidade e assim, ninguém maldaria. Com a desculpa de fazermos uma visita em outra filial o que quase sempre ocorria, só que sem Alessandra, mas com Denúsia, a outra fiscal de caixa que pegava no horário da tarde. Armaríamos uma visita pela manhã com a desculpa de Alessandra conferir como a outra filial costumava abrir o sistema de caixa e por volta de meio dia, estaríamos de volta. Agora só dependia da Alessandra conseguir a autorização com seu gerente e ela ficou muito empolgada não só pelo consentimento deste, como também por ele também ter elogiado a iniciativa dela. Mauro, o marido dela ficou ainda mais satisfeito por ouvir elogios a sua esposa pelo profissionalismo e veio até eu e Álvaro fazer suas recomendações. Ele nos queria na outra filial pela manhã e lá Alessandra seria deixada por ele de carro. Nosso papel era de aguardar que ela fizesse a inspeção e a seguir a levássemos direto para o supermercado onde trabalhávamos no carro da empresa que ficaria a nossa disposição. Nós dois, ou nós três nem dormimos direito naquela noite. Eu e Álvaro ficamos até altas horas conversando a respeito mas na cabeça de Álvaro, eu ficaria de fora e eu deixei que ele pensasse assim. Alessandra faria uma inspeção superficial que levaria apenas meia-hora e de lá, iriámos para a kitnet onde teríamos pelo menos uma 3 horas. O gerente da filial que seria inspecionada, na certa concordaria em dizer junto com seus funcionários que ficamos o tempo todo fazendo inspeções e perguntas. Afinal Alessandra diria na matriz que por lá corria tudo bem e que a direção era ótima. Qual puxa-saco não quer ganhar um pontinho pagando o preço com uma mentirinha? ele também seria enganado pois inventaríamos que Alessandra iria dar uma "voadinha" num shopping para gastar um dinheirinho com objetos de vaidade feminina. Tudo pronto, eu e Álvaro já estávamos na filial falando com Célio, o tal gerente. " - A Alessandra não quer inspecionar nada, não tá nem ai para como você gerencia isso aqui, ela só quer ir fazer umas compras mas, confirma que ficamos aqui o tempo todo e se alguém ligar, diga que ela não pode atender no momento. Sabemos que vocês odeiam as inspeções da matriz e se depender dela, sempre que for solicitada para isso, fará vista grossa. Quem você prefere? ela ou a chata da Denúsia? o gerente riu e disse:" - Se for isso que você tá falando, mil vezes a Alessandra."

Alessandra chegou acompanhada do marido, aquele branquelo de olhos azuis, cabelos vermelhos, sardas por todo o rosto e uma barriga que mais parecia um barril. " - Célio, disse Mauro, hoje tem inspeção na abertura de caixa de vocês. Por favor, dêem todas as informações necessárias que a fiscal solicitar e qualquer problema me liga, ok?" dito isso, o escroto entrou no seu baita carrão e foi embora para seu paraíso administrativo. Alessandra meio apressada só se apresentou aos funcionários ali presentes e disse ao Célio: " Olha, eu darei uma saída e antes de voltar a matriz, passo aqui. Por favor, me faz um relatório simples, não precisa ser detalhado, faz o que puder que na volta apanho contigo." Célio protificou-se a fazer o "engana-trouxa" e a gente entrou no carro da firma e partiu para a kitnet. Alessandra estava nervosa e pouco falava, tive medo de ela desistir enquanto Álvaro era só alegria. Entramos na nossa humilde kitnet e ela fez a clássica observação feminina: " É aqui que vocês moram? é arrumadinho." mal sabia ela que foi arrumado algumas horas antes só por causa dela. Bem eu sentei no sofá e liguei a TV. Ambos me olharam e Álvaro perguntou: " - Ué, vc não vai sair não?" e eu com a maior cara-dura: " - Se eu sair, alguém lá do serviço pode me ver e ai, bláu, bláu..." Alessandra pensou e disse: "- Pior que ele tá certo." e Álvaro: " - Então como a gente fica?" e eu: " - Podem ficar a vontade, eu não vou incomodar não." Álvaro me fuzilou com os olhos e pegou Alessandra pela mão e levou-a para dentro do banheiro. Eu sabia que eles não iriam ficar lá por muito tempo pois o banheiro mal cabe uma pessoa sozinha, quem dirá duas...ainda mais que certamente teriam que fazer certas posições. Escutei a água do chuveiro cair...estalidos de beijos...sussurros...gemidos...e um sonoro: " - Aqui não dá, é muito apertado. Vamos sair." e ambos saíram enrolados em toalhas. Álvaro chegou até mim, ajoelhou-se na minha frente e pediu pacientemente: " - Cara, dá uma voltinha lá fora. Faz esse favor pra gente. Custamos tanto pra ficar a sós." eu sorri e disse:" - Mas se não fosse por mim, vcs não estariam a sós tão cedo." ele com um pouco de raiva disse: " Tá certo então. Vai haver uma outra oportunidade. Obrigado pela incompreensão Marcelo." e Alessandra respondeu brava" - Álvaro, não tá pensando que vou voltar atrás, tá? vc acha que vou esperar outra oportunidade? e se ela não acontecer?" e Álvaro retrucou desolado: " É que o Marcelo é um tremendo amigo da onça!" "- Amigo de quem?" "Da onça!' Ai resolvi abrir o jogo: " Cara, estou me arriscando tanto quanto vcs dois. Inventei a porra da mentira, estou em hora de serviço também e vc me chama de amigo da onça? depois de tudo isso, o mínimo que vcs poderiam fazer, é transar numa boa sem se incomodar com a minha presença. Seria até um prazer a mais saber que estou como voyeur da parada. Álvaro, pára de ser cheio de pudores cara! tua cabeça tá aonde? nos anos dourados? experimenta fazer um lance diferente uma vez na vida, somos amigos cara! não vou desrespeitar sua transa!" Alessandra olhou firme para o meu amigo e disse: - Quer saber álvaro, ele tá certo sim. Estamos arriscando os três e pra falar a verdade, minha vida sexual com o Mauro é uma merda. Se vim até aqui, vou até o fim com ele olhando ou não. Pelo menos vou fazer um lance diferente e pode até ser que eu goste e queira repetir um dia. Só vou saber se fizer isso comigo." Eu já me animei todo e humildemente pedi: " - Será que eu posso me masturbar enquanto olho?" e Alessandra: " Toca punheta, enfia o dedo no rabo, faz o que quiser Marcelo. Mas deixa a gente transar numa boa, tá legal?" eu fiquei logo assanhado e os dois começaram; caíram na cama e Álvaro mal sabia o que fazer com a morena que ardia de desejo em seus braços. Eu fiquei de pé ao lado da cama, completamente pelado e dando palpites"- Suga os peitinhos dessa gostosa, isso, bolina o grelinho...hummmm...que gostosa!" e Álvaro puto da vida: " - Se vai olhar, que olhe mas, cala a porra da boca cara que isso me desconcentra." e eu " - Mas vc não tá sabendo fazer direito..." Álvaro sentou-se na cama e gritou: "Agora vai querer me ensinar a foder também?" eu ri sem graça e respondi: " - Foi mal cara, vou ficar quieto." e lá foi ele todo desajeitado e já querendo pentrá-la: " - Calma cara, num enfia ainda não, tem que ligar as turbinas dela com as preliminares..." Álvaro possesso comigo:" - Puta que o pariu seu filho da puta, vai tomar no cú seu arrombado! Deixa eu transar com ela sossegado seu merda! vai tocar uma punheta no banheiro porra, deixa a gente em paz!" " - Tá, tá bom...cara estourado." e sentei-me enquanto ele a fodia de quatro. Não aguentei: " - Aposto que isso o marido dela faz. Vc tá fazendo coisas que ela já deve estar farta de receber. Tem que usar outras partes do corpo, explorar a sensualidade, fazer com que ela se sinta nas núvens." " - Caralho, assim não dá! o tesão foi pra casa do cacete! Vai empatar foda na casa do caralho Marcelo!" Alessandra sentou-se na cama e riu: " - Não, isso é sacanagem né? vcs dois combinaram essa situação toda não foi? Tá muito engraçado, digo que tá até dando tesão um lance tão diferente e ao mesmo tempo cômico. Nunca imaginei que minha primeira pulada de cerca fosse ser tão diferente. Tô adorando essa brincadeira, continuem que vou me mijar de rir com vcs dois." " - Combinamos porra nenhuma Alessandra, esse viado é chato pra caramba! Vai pro inferno Marcelo! dá um tempo cara!" Alessandra rindo pelos cotovelos disse: " Tadinho dele Álvaro, deixa o rapaz, ele tá mais tesudo do que nós dois." " - Vai tocar uma punheta com o dedo no cú Marcelo que ai seu tesão passa." foi ai que melei meu dedo com saliva e direcionei-o para a bunda de Álvaro: " - Pronto, tô tocando punheta, só falta enfiar o dedo no seu cuzinho, vem cá..." e cai por cima dos dois. Quando demos conta, estávamos os três na cama, nús e gargalhando muito; " - Porra viado, é pra enfiar o dedo no seu cú e não no meu." disse Álvaro às gargalhadas. " Quer me ensinar a foder, puto?" eu olhei para ele rindo e respondi: " - Não quero não, mas que as preliminares são importantes, isso são." e Alessandra: " - E que preliminares tão importantes poderiam ser essas Marcelo?" Álvaro olhou para Alessandra e disse: " - Bobeira desse bicha. Sai, senta lá Marcelo, deixa a gente continuar." e Alessandra: " Não, acho que isso é legal mesmo. Podemos transar os três. Nunca fiz isso mas tenho curiosidade..." e Álvaro: " Vc tá brincando," "Não estou não Alvim, seria diferente...dois homens comigo...por mim eu topo." mas Álvaro era turrão: " - Não, assim não dá tesão algum. Dois homens pelados na mesma cama? fala sério...além do mais vc tá comigo Alessandra." " - Não tô não Álvaro. Esqueceu que sou uma mulher casada e estou buscando fora do casamento algo que não possuo? já que pintou essa oportunidade, por que irei desperdiçá-la? será algo diferente e vou querer repetir se vcs forem realmente do jeito que estou imaginando." a contragosto o Álvaro topou e eu me dei bem na parada. Começamos deitando-a de barriga pra cima, beijamo-a, fomos descendo, ele parou nos seios e eu desci até a boceta...lambi-a, suguei, enfiei um dedinho e escutei o Álvaro rindo baixinho...olhei pra ele e ouvi-o dizer: " - Otário, acabei de tirar minha rola dessa xota. Chupa meu pau por tabela e depois diz que gosto tem, Zé ruela!' Alessandra protestou entre gemidos: " - Porra, parem de palhaçada seus putos. Enfia essa boca ai embaixo Marcelinho, tá delicioso..."

" - Mas ele disse que tô chupando o pau dele por tabela..." " - Enfia logo essa cara ai, estamos transando a três cacete, os dois acabarão chupando pau por tabela quando me beijarem na boca." e ela empurrou minha cara na boceta dela e me prendeu com as coxas. Só me restou lamber, chupar e tirar da cabeça o que o Álvaro falou sobre chupar por tabela. Então ela abocanhou o pau dele e chupou até o talo. Álvaro socava forte na boca de Alessandra e eu pensava :" - Num vô beijar, num vô beijar..." Alessandra esfregava os pés no meu pau, punhetando-o e dizia: " -Ai, dois machos gostosos só pra mim, dois paus duros só pra mim...delícia de foda gostosa, seus putos." eu enfiei a língua por baixo e lambia seu cuzinho rosado...afastei suas fartas nádegas morenas e bolinei o clítores com o dedo anelar suavemente. Alessandra se contorceu toda. Depois ela nos colocou sentados lado a lado na cama e ajoelhou-se diante de nossos paus. Pôs-se a chupar ambos alternadamente, lambendo o saco, punhetando e nos olhando com carinha de puta...ai que olhos lindos ela tinha. Álvaro me olhava e com cara de deboche dizia: " - Notou que meu pau é maior que o seu? vc não tinha um pau maior pra trazer para essa orgia não ha, ha, ha?" eu não conseguia ficar com raiva porque cada linguada dela em minha glande me fazia viajar. Depois de tantas preliminares entre os três ela disse que queria um na boceta e outro na boca. Quando eu me direcionava para a boceta, Álvaro antecipou-se e colocou o pau dele na entradinha daquela maravilhosa bocetinha e foi empurrando suavemente arrancando gemidos daquela mulher deliciosa. Ele me olhou e riu debochando: " - Tá lotado, aguarde sua vez no final da fila." então eu na maior esportiva do mundo, coloquei meu pau para ser chupado pela nossa fêmea no cio. Ela sugava, batia no rosto, ora parava de chupar-me para olhar o pau de Álvaro que entrava e saia completamente encharcado de sua boceta: " Me fode, me fode gostoso seu puto, me fode..." e a seguir, abocanhava meu pau novamente. Alessandra ficou de quatro e pediu que eu fodesse sua boceta um pouco enquanto chuparia Álvaro e este na passagem por mim disse rindo: " - Vai lá, deixei-a meladinha com caldo de pirú. Enfia seu salário mínimo lá que talvez o meu caldinho faça o seu crescer um dia." e mais uma vez eu nem liguei para os deboches dele. Segurei-a pela cintura e mandei ver. Fodendo-a com força e rápido, fiz ela gemer cada vez mais alto. Ela punhetava e chupava alternadamente o pau de meu amigo. Tirei meu pau da boceta, bati com ele contra sua bunda, esfreguei-o no cuzinho, tornei a enfiar na boceta, a tirar, bater, esfregar no cuzinho...ela ia a loucura conosco. Penso que aquela morena jamais tinha sentido tanto tesão como naquele dia. Então o invejoso so meu amigo deitou-se e pediu-a que fosse por cima. Ela o cavalgou alucinada, corpinho brilhando de tanto suor que escorria, ele socava tudo la dentro e começou a xingação a partir dai: " - Cavalga sua putinha, tá gostando de ser fodida por dois seguranças? safada, o corno do seu marido vai nos demitir com justa causa e por isso que estamos te castigando cachorra! Toma nessa boceta gostosa, vadia, puta, sonsa, cadela, gostosa..." " - Ai, vou gozar...." disse Alessandra com voz completamente descompassada. Eu enfiei meu pau novamente em sua boca e ela quase o arranca com uma dentada mal calculada. Vi estrelas, mas foi booom. Alessandra gozou no pau de Álvaro como jamais tinha gozado no pau do marido. Chegou a chorar de tesão enquanto gozava e eu quase gozei só em ver aquilo. Por fim, faltavam nós dois a gozar e eu disse: " Ele fodeu mais contigo do que eu Alessandra. Queria te foder mais um pouco." e ela: " - Ai, transa assim eu não estou habituada. Minha xonga até inchou e tá ardendo. Posso fazer vcs gozarem chupando?" Álvaro concordou, mas eu pedi um pouquinho além da conta: " Que tal um na boca e outro no cuzinho? ela retrucou: " Ah, no cuzinho arde. Dá não Marcelo. Meu marido me deixa toda ardida quando faz anal comigo." e o Álvaro interveio:" - É mesmo Alessandra, não é pra ser diferente? vamos tentar? eu coloco devagar e se doer eu tiro." o malandro queria se dar bem em tudo mesmo, mas ela respondeu: " - Pode até ser, mas o Marcelo vem por trás. Seu pau é muito grosso Álvaro, vai me machucar toda." eu olhei para a cara dele e dei um sorriso debochado. Alessandra ficou de quatro, eu lubrifiquei meu pau com saliva e fui enfiando no cuzinho dela. Ela segurava meu pau e ia auxiliando-me na penetração. Quando ela relaxou, eu comecei a fazer o vai-e-vem suavemente e depois acelerei. Ela gemia feito uma louca e senti que Álvaro estava prestes a gozar na boca dela. Tirei meu pau...pus-me ao lado dele, toquei uma punheta e gozei em jatos no rosto dela. Álvaro também gozou na cara dela quase que ao mesmo tempo que eu. Alessandra ficou completamente cega com o esperma grosso que lhe invadiu a visão. Rimos muito dela tateando as coisas para chegar ao banheiro e lavar o rosto. Ela ria e dizia: "Putos, me fizeram mentir pro meu marido, comeram o meu cú, minha xaninha, gozaram na minha cara e ainda quase me deixam cega!" eu e Álvaro ríamos muito e eu perguntei: " - Gostou de foder a três?" e ele respondeu:" -Sim, gostei. Embora quem mais castigou ela, fui eu." e eu retruquei satisfeito: " - Foi horrível comer aquele rabo carnudo, moreno e apertadinho, cê nem imagina." e ele: " - Tu é um bom filho da puta Marcelo."

Essa história só não ficou mais longa porque não mencionei todos os detalhes. Nem a nossa segunda vez na casa de Alessandra quando seu marido viajou para São Paulo e ela quis que a gente a levasse até lá. Bom, se der tempo eu conto outro dia com menos detalhes para ficar melhor de se ler. Desculpem se alguns erros de português atrapalharem, é que pra certas coisas eu sou burro.

marcelomarkhezan@hotmail.com

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Comentários

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Adorei os detalhes e a descrição do planeamento :-) muito bom, cheio de intenção e realismo.

Fico à espera do próximo. (e não tinha assim muitos erros...)

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