Na colonia

Um conto erótico de Helena
Categoria: Heterossexual
Contém 1795 palavras
Data: 22/09/2008 17:02:29

Sempre leio contos eróticos, para falar a verdade leio de tudo, gosto muito de ler. Gosto das histórias de sexo, embora, acredito que muitas são pura ficção. Mas... quem sou eu para julgar quem escreve inventando ou quem realmente fez por acontecer. Eu sou um caso que fiz e depois de três anos resolvi relatar para vocês, simplesmente porque nunca consegui esquecer.

Meu nome é Helena, tenho hoje, 39 anos, sou casada há 10 anos, tenho um filho de nove anos, não tenho corpo escultural, até estou meio gordinha, 80 kls para 1:73 de altura é estar acima do peso, tenho uma bunda grande e seios médios, que já estiveram mais no lugar. Tenho olhos e cabelos castanhos claros, de rosto ainda sou bonita, pelo menos é o que me dizem, e acredito que de corpo apesar do que descrevi, não sou nenhum bucho.

O que vou contar aconteceu em 2005, inicio de verão daquele ano. Entrei em férias no meu serviço, mas, infelizmente meu marido não pode tirar as deles junto comigo e ainda tinha o Fabinho com apenas seis anos, estava em aula. Pensei que não poderia viajar.

Dois antes de entrar em férias apareceu uma chance de ir para uma colônia de férias, mas, como disse anteriormente, nem meu marido nem meu filho poderiam ir. Meu marido então deu a idéia de ir com minha mãe. Não gostei muito da idéia, porém, concordei. Arrumamos nossas coisas e descemos para Ubatuba.

No terceiro dia, lá curtindo a praia, assistindo os shows que eram apresentados a noite, estava curtindo, mas sentindo falta de meu marido. Estava eu na praia com minha mãe, quando um grupo de pessoas chegou a armaram dois guarda-sol perto do meu, eram umas quinze pessoas entre homens, mulheres e crianças. Tidos muito alegres e brincalhões. Não demorou muito para minha mãe fazer amizades com eles e logo estávamos juntos, conversando e rindo.

Entre eles havia um casal, que conversavam mais comigo, era Tomás e Marina, ambos com mais de 40 anos e pais um menino especial, mas que era muito bonzinho. Via a imensa preocupação que Tomás tinha com ele e Marina me disse que o filho era tudo para ele, visto que ela não podia ter mais filhos.

Ficamos quase o dia todo conversando e a tarde quando estávamos voltando para nosso apartamento, Marina e Tomás nos convidaram para um drink a noite. Topamos e logo depois do jantar estávamos no bar conversando. E rindo muito. Eles nos disseram que eram todos amigos e que a meses vianham combinando aquela viagem. Só que o pessoal tinha ido para o centro de Ubatuba e eles não quiseram ir por causa do filho, que estava ali com a gente.

Lá pelas onze horas, Marina disse que tinha que ir, pois o filho dormia cedo e já havia passado o horário dele, minha mãe disse que iria também. Então disse que iria também, foi quando Tomás disse: “Fica mais um pouco, é cedo ainda e dormir com este calor vai ser difícil”. Marina disse então: “Ah Helena, fiquem mais um pouco, a noite esta ótima, mas eu preciso ir mesmo”, minha mãe não se incomodou e ficamos.

Meia hora depois saímos andando pela colônia, conversando cada um falando de suas vidas, percebi que Tomás, tinha realmente loucura pelo filho, mas também que era um homem triste.

Depois de andarmos bastante se sentamos perto do campo de futebol e das quadras, um lugar tranqüilo, que fora o movimento dos vigias não tinha ninguém. Tentei animá-lo uma hora que percebi que seus pensamentos vagaram para longe. E perguntei onde eles haviam se conhecido. Ele sorriu e disse: “Numa festa muito louca” e riu.

Perguntei porque louca e ele me contou, que era namorado de uma outra menina e que ela era noiva de um outro cara, lá pelas tantas a festa descambou para uma putaria geral e que eles acabaram transando num sofá e que gostaram tanto que estavam juntos até hoje. Eu, fiquei impressionada com a história e ri muito.

Quando ele me perguntou do meu marido, disse como nos conhecemos e ele disse “normal, mas romântico”.

Passou quase um minuto em silencio e ele me falou e você nunca curtiu uma aventura quando solteira, e eu disse normalmente. “Olha curti sim, algumas, não casei virgem nem meu marido foi meu primeiro homem, mas nada como vocês”.

“E hoje não pensam em curtir uma juntos, quero dizer uma aventura tipo casa de swuing, uma troca de casais, ou sei lá uma aventura solo?”.

Tudo estava indo tão natural que respondi sinceramente. “Sabe Tomás, faz sete anos que estou casada, um filho pequeno. Meu marido é muito bom. Mas, as vezes olho para algum homem e penso: Nossa esse deve dar um bom caldo” e ri, assim como ele.

“Mas, nunca passou de fantasias, alias, namorei meu marido dois anos, fazem sete de casado, então são nove anos com um mesmo homem, acho que se fosse antes do Fabinho nascer quem sabe, hoje não tenho mais pique nem corpo para isso”.

Ele pegou minha mão e depois olhou bem para mim e disse “Saiba Helena, que não é o corpo saradão, rosto super lindo que faz uma mulher, é a forma e o tesão dela que importa. No meu modo de ver e de meus amigos, assim como vi outros homens olhando para sua bunda principalmente, você ainda esta muito em cima”, sua voz calma e seus olhos penetrantes me deixaram por um instante pralizada, e foi nesse momento que ele se aproximou e me beijou de leve os lábios, retribui automaticamente.

Então sai do transe e disse: “Ai desculpa Tomás, não era isso... eu...bem... acho” estava toda atrapalhada.

“Você não gostou eu que peço desculpas então” ele disse.

“Não é isso você é casado, eu sou casada e...”

“E? e nada, Helena, eu e minha mulher temos um relacionamento aberto, ela pode sair com quem quiser e eu também. Eu sei que você não é assim, mas...o momento faz o ladrão” nunca me esqueci dessas palavras.

Olhei em volta e depois para ele e sorri. Nos beijamos dessa vez com vontade, a quanto tempo não beijava outro homem, ficamos nos beijando vários minutos. Sentia o corpo tremer, um tesão que a tempos não sentia percorreu meu corpo me fazendo tremer.

Sentia a mão de Tomás alisando meu joelho e depois minha coxa (estava com um vestido bem solto).

Quase que instintivamente levei minha mão para seu pau que estava duro sobe a bermuda e apertei, ele apertou minhas costas com uma mão e minha coxa com a outra. Ficamos um tempo assim, ele alisando minhas costas e coxas, ás vezes meus seios e eu apertando o pau dele por sobre a bermuda, que já sentia úmida.

Ele então me disse: “Vamos mais lá para o fundo da colônia, perto do viveiro de plantas?”

“Sim, vamos” me levantando e recebendo um apertão na bunda.

Chegamos lá, verificamos se não havia nenhum vigia por perto. Ele foi até um portão e abriu esticando a corrente o suficiente para entramos e fomos para a parte de trás da estufa.

Haviam várias prateleiras em forma de escada recém construídas com alguns vazos com mudas. Ele me agarrou e começou a me beijar carinhosamente, mas intensamente. Suas mãos passeando pelo meu corpo e a minha apertando sua nuca e outra seu pau.

Ele então me puxou e subiu no primeiro degrau das prateleiras e sentou-se no segundo, apoiando os braços feito um rei e abrindo as pernas. Percebi na hora que ele queria.

Fui até ele e me ajoelhei no primeiro degrau e abri sua bermuda, depois puxei até seus pés e abaixei a cueca. Um belo cacete saltou para fora, apesar da pouca luminosidade, podia ver uma gotinha de liquido lubrificante n aponta dele.

Sem cerimônias lambi a cabeça meladinha. Dei várias lambidas, na minha cabeça, a única coisa era que estava depois de tantos anos saboreando um novo cacete. Lambia a cabeça e dava pequenos e suave beijos. Depois, desci e lambi carinhosamente as duas bolas e subi lambendo e beijodo todo o cacete.

Depois dei várias chupadas só com os lábios na ponta da cabeça vermelha. E então lentamente fui envolvendo aquele cacete com a boca. A língua não parava de acariciar o cacete cheio de veias e pulsante.

Acocanhava um lado do pau e descia passando a língua e voltava para a ponta, gemendo de prazer.

“Você sabe chupar um cacete Helena” gemia Tomás.

“hum hum” respondia “Adoro chupar um pau”

Comecei a mamar então com suavidade, fiquei muito tempo chupando aquele pau, repetindo tudo de tempos em tempos.

“Aiiii” ele gemeu alto

“Que foi gostoso?”

“Vou gozar desse jeito sua chupadora gostosa”

“Então goza tesudo, goza na minha boquinha”

E enfiei na boca aquele pau mais que duro, mas macio e suculento. Senti ele vibrar e a porra encher minha boca. Engoli rapinho tudo e continuei chupando.

Então ele me levantou e mudamos de posição. Ele abriu minhas pernas e tirou minha calcinha e começou uma deliciosa chupada na minha buceta. Sua língua percorria do meu rabo ao alto da minha bucetinha ensopada. Até que gozei muito, minhas pernas tremeram, parecia que iria desmaiar de prazer.

Então ficamos um tempo sentados lado a lado nos beijando,e eu logo comecei a pegar no pau dele novamente, queria aquele cacete em mim.

Ele logo estava duro novamente, ele sentado subi nele e encaixei aquele pau na minha buceta faminta. Mas a posição não estava boa. Então ele me pois de quatro num dos degraus e segurando em minha cintura meteu de uma vez. Sento suas bolas batendo na pota de minha buceta. Ele ficou num vai e vem lento e delicioso. Logo ele aumentou o ritmo e socava sem dó me puxando pela cintura. Eu rebolava, empurrava a bunda para trás.

Ele então disse: “Posso comer seu cúzinho? Você tem uma bunda maravilhosa”

“Não gosto de dar o rabo, mas pode colocar um pouco, mas cuidado”

Ele colocou no meu cuzinho que piscava, não gosto de dar o rabo, mas já havia dado para meu marido principalmente. Ele foi empurrando e como sempre no começo doeu, mas depois estava uma delicia. Ele nem colocou tudo só a metade e ficou brincando até que gozou enchendo meu rabo de porra.

Ele saiu de mim e eu ainda querendo gozar novamente, então ele voltou a me chupar e lamber a buceta com uma maestria enorme. Não demorou e gozei novamente.

Se arrumamos e saímos de lá, já eram quase três horas da manhã, quando fui dormir satisfeita.

No dia seguinte eles partiram e nunca mais o vi o tive noticias de Tomás. Mas, a lembrança desse dia ficou e esta presente até hoje.

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Comentários

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Parabens, sem exageros,passou um tesão muito gostosa.Nota 10

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Excelente relato, bem construído, com uma boa perspectiva inicial e um bom desenvolvimento.

Se o teu conto é mesmo real, experimenta o Swing. Há vários sites que podem permitir o contacto inicial com casais. Se quiseres saber quais são, diz que faço novo comentário com essa informação.

Fico à espera de mais contos teus!

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