Ninfeta Maravilhosa - parte 2

Um conto erótico de maximus0357
Categoria: Heterossexual
Contém 1910 palavras
Data: 24/10/2008 13:16:06
Última revisão: 01/10/2012 16:56:13

Ninfeta Maravilhosa ( Parte 2 )

Para entender este conto peço aos amigos leitores que leiam a primeira parte postada aqui no site o link está logo ao final do conto:

Aos queridos leitores peço a gentileza de votarem nos dois contos.

Boa leitura.

Quatro anos se passaram e eu continuava minha vida, trabalhando duro, dedicando-me ao máximo e quase sem tempo para mim. Mas sempre que minha mente divagava, eu me pegava lembrando daquela menina maravilhosa:

Vivian, Vivian... esse nome ecoava em minha cabeça!

Até em que um certo dia minha prima do interior me ligou.

- Maximus, como esta vc? E a familia? Que saudades de você.

- Eu também estou com muitas saudades, quando vocês vem para cá?

- Ahh tá difícil com todo essa trabalho, vem você para cá qualquer fim de semana. (risadas)

- Vamos ver!!

- Olha primo te liguei para te pedir um grande favor:

- Diga!

- Lembra-se da Vivian?

(como podia esquecer – pensei comigo)

- Claro que lembro!

- Pois é. Ela vai prestar vestibular aí em São Paulo, será que você poderia apanhá-la na rodoviária e hospedá-la por uns dias em sua casa?

- Claro, sem problema nenhum, será um prazer.

Após isso me relatou detalhes, tais como: hora do ônibus, empresa, essas coisas.

A noite voltei para a minha casa e contei para minha mulher que buscaria Vivian na rodoviária para passar uns dias em nossa casa e o motivo da vinda.

Ela assentiu, não dando maior importância ao assunto. Mas naquela noite, fantasiando com Vivian, eu fodi loucamente minha mulher. Mal conseguia esperar o dia amanhecer, levantei-me cedo, tomei um banho caprichado, coloquei uma roupa bonita e estava ansioso como um adolescente a espera do primeiro beijo.

Sete horas, oito horas...as horas não passavam...estava ficando louco. Peguei o carro...ahhh o carro!! Lembrei-me de como Vivian adorava carros esporte... e sorri comigo mesmo. Embora fosse uma bela Mercedez. O de agora era um sedan preto, classudo, formal...como os adolescentes chamam: Carro de tiozão...

Cheguei a rodoviária muito antes do horário marcado, olhando insistentemente meu relógio. Os minutos pareciam horas...o maldito ponteiro do relógio não andava. Dirigi-me até o guiche da empresa e obtive a informação que o ônibus estava com um pequeno “delay”. Saco!!! que merda!!! Vou acabar ficando maluco!

Finalmente chega o ônibus na plataforma, os passageiros começam a descer, um a um, lentamente, - nada da Vivian-. Meu coração bate mais forte dentro do peito, sinto minhas axilas molhadas, quando finalmente a vejo. Vivian está descendo os degraus. Deslumbrante e fascinante. A ninfeta de outrora havia ganhado corpo, expressão, vida. Estava com um vestidinho de algodão florido soltinho, desses que as gatinhas andam pelo shopping, com um ar super juvenil.

Olhou-me nos olhos profundamente e se enlaçou em meu pescoço me dando um forte abraço... a sensação daquele corpo jovem de encontro ao meu deixou-me imediatamente de pau duro. Nesse momento ela descolou-se um pouco de mim, olhou-me nos olhos e disse: Priiimoo, com aquele sotaque paulista tão característico. – Que sauudadeee do cêê!

Peguei sua bagagem e nos dirigimos ao estacionamento. Dei o ticket, paguei e quando meu carro chegou, pude observar que minha ninfetinha o olhou com ar de aprovação. Entramos e logicamente caímos no sempre engarrafado e caótico trânsito de São Paulo. Conversamos sobre algumas amenidades, alguns assuntos sem importância e prestando atenção no trânsito, não podia observar Vivian atentamente, mas pude perceber que por várias vezes que ela me fitava intensamente. Até que disse: - Você está com umas pequenas mechas de cabelo branco!!!

- É! eu estou ficando velho – disse sorrindo!

- Mas ainda assim bonito!

Pronto começou novamente o jogo da sedução.

- Você também está muito bonita Vivian. Crescer te fez bem!

Ela simplesmente assentiu com a cabeça e voltou seu olhar para fora da janela. Ficou calada e absorta nas imagens do caótico tráfego paulistano.

Chegamos em casa cerca de uma hora e meia depois, mostrei o quarto de hóspedes para ela e disse-lhe que ficasse a vontade, então ela me fitou nos olhos e disse: A vontade mesmo???

Me fitou da mesma maneira que me fitara alguns anos antes, com aquele olhar felino e faminto. Tentei avançar em sua direção, mas me contive, pois nunca sabia o que podia esperar daquela guria. Eu ainda me lembrava do que ela me havia dito.

Vivian entrou no seu quarto, tomou banho e quando saiu não pude acreditar, estava com um vestidinho tubinho, desses que fica colado no corpo. Me olhou e pediu: Me leva no shopping?

Eu queria passear um pouquinho e fazer umas comprinhas.

Lógico que de pronto concordei, tudo o que eu mais queria era estar com aquela guria, mas eu que sempre fui muito extrovertido na sua presença me sentia retraído, meio que acuado.

Com certeza Vivian sabia como manipular as pessoas. Entramos no meu carro e rumamos para o shopping Morumbi. Quando estávamos nos aproximando do shopping, paramos num farol e Vivian se vira para mim e diz: - Será que não tem problema eu entrar assim no shopping?

- Assim como?

Vivian abre as pernas e por baixo do micro vestido pude ver sua bucetinha loura...a vadia estava sem calcinha!!!

Eu quase tive um orgasmo diante daquela cena. Levantei os olhos e ela sorriu com aquele olhar malicioso...selvagem!

Coloquei a mão em cima da sua vulva e corri os dedos pelos grandes lábios até encontrar seu grelo.

Joguei meu corpo para o seu lado e beijei sofregamente sua boca.

- No shopping é melhor não, mas eu conheço um lugar melhor!

Dei a volta no quarteirão e entrei num motel que existe lá perto. Vivian mais uma vez estava absorta em seus pensamentos. Passei pela entrada do Motel deixando os documentos na maior velocidade possível.

Vivian desceu do carro e entrou no quarto do motel enquanto eu trancava a garagem.

Assim que fechei a porta a vi sentada sobre os joelhos em cima da cama. O vestido subiu e eu podia ver sua linda boceta levemente entreaberta.

Olhei em seus olhos e disse: - hoje quem vai fazer o seu dia especial sou eu!

Beijei aqueles lábios vermelhos com paixão e ternura e lentamente fui acomodando-a na cama. Enquanto a beijava, minha outra mão brincava com suas coxas e dedilhava sua bucetinha, que já estava super melada a esta altura. Levemente fomos nos livrando de nossas roupas e as carícias foram ficando mais ousadas. Os pequenos seios de menina deram lugar agora a uns seios médios, redondos e com bicos maravilhosos. Os bicos rosados, quando chupados tornavam-se duros e grossos, quase do tamanho do meu dedo mínimo. Eu beijava-os, mordiscava-os de levinho levando Vivian a loucura. Fui beijando sua barriga, soprando, mordiscando até que cheguei a sua gruta. Senti aquele cheiro de sexo inebriante, coloquei minha boca e senti seu gosto de fêmea. Vivian arqueou as costas e soltou um profundo suspiro.

- hummmmm

Comecei a contornar seu clitoris com minha lingua, ora de forma macia e úmida, ora mais contundente de modo a pressioná-lo. Vivian emitia sons desconexos...

Meus pensamentos voavam! Eu estava num transe maravilhoso, me deliciava com os aromas e sabores que emanavam da minha ninfeta.

Beijei a boca da Vivian novamente, melado com os seus sucos. Agora ela me beijava com luxúria, forte e chupando minha língua. Coloquei-me sobre ela e pincelei meu pau na entrada da sua buceta. Então ela sussurrou no meu ouvido: - Devagar! Sou virgem!

Olhei nos seus olhos que estavam marejados de lágrimas e ela me beijou novamente dizendo: - Vem! Me faz tua mulher!

Coloquei meu pau na entrada da sua gruta e comecei a fazer movimentos suaves de vai e vem, Vivian compreendendo o ritmo começou a mexer os quadris e num momento senti uma pequena contração na sua vagina. Seu himen havia se rompido. Parei por alguns segundos para Vivian se acostumar e então comecei a penetrá-la lentamente até que sentisse meu pau tocando no fundo do seu útero. Ela começou a respirar profundamente me pedir:

-Vem me fode gostoso. Fode sua garotinha! Issoooo... aiiiii que tesssssssãoooooo.

- hummm ....maiisss fundo.... vaiiii.....vaiiii ...mais ráaaaapido!

- isso...isso... vai vai vai...eu toooo gozaaannndoooooooooooooooooooooo!

Aquela pele morena agora estava completamente arrepiada, a penungem dourada eriçada, assim como os bicos dos seios...não resisitindo, os levei até minha boca e comecei a chupá-los. Vivia estava possuída. Gozou uma, duas, tres vezes seguidas.

Percebendo que estava extenuada, retirei meu pau da gruta que saiu melado de sangue e disse pra ela: - agora você é minha mulher.

Fomos até a ducha e tomamos um banho demorado, abracei Vivian por trás, e fiquei brincando com o sabonete, dando-lhe um banho sensual. A água e o sabonete deixava nossos corpos lisos e nos abraços entrelaçados eu sentia um tesão indescritível.

Saímos da ducha e eu peguei uma toalha cobrindo Vivian pelas costas enchugando-a da mesma maneira que se seca uma taça de fino cristal. Levei-a nos braços até a cama e a deitei de bruços. Fiquei lateralmente a ela e comecei beijar sua nuca, seu lindo pescocinho, enquanto acariciava seu belo bumbum. Só então pude de fato observar aquela bunda firme com aquelas marcas de biquini...morri de tesão só de apalpar. Sussurrei no seu ouvido: Tesão!!! Você é um verdadeiro tesão! E desci beijando suas costas, mordendo de leve seu bumbum, lambendo a parte posterior das suas coxas. Brincando com as dobras do bumbum e lambendo os lábios da vagina. Vivian percebendo isso arrebitou levemente o seu rabinho, deixando aquele cuzinho rosado totalmente exposto. Enterrei minha cara naquela bunda e comecei a lamber em volta daquela rosquinha linda e totalmente lisinha, sem nenhum pelinho. Lambi, chupei e babei enquanto brincava com seu grelinho deixando-a mais excitada.

Sem dizer uma palavra, peguei-a pelos tornozelos e arrastei-a para o canto da cama, com a ajuda de um travesseiro empinei ainda mais o seu bumbum. Vivian virou para trás e me olhou com aquele olhar malicioso e riu um riso rasgado e debochado.

Separei as bochechas da sua bunda e comecei a pincelar meu pinto na entrada da sua buceta que pingava de tesão. Pincelava na boceta, pincelava no cuzinho. Vivian contraia e soltava a rosquinha para lacear a musculatura. Coloquei o meu dedo no seu cuzinho e concluí que ela já havia dado o rabinho algumas vezes, pois ela sabia o que estava fazendo. Com carinho fui estimulando-a e aos poucos senti a resistência do seu “derriere” aos poucos esmorecer.

Dei uma cuspida, labuzei bem e fui introduzinho, lentamente mas com pressão até o fundo da sua alma. Viviam suspirou, gemeu, mas em nenhum momento reclamou. Quando senti tocar as bolas em sua bunda iniciei um vai e vem, a princípio normal, mas a medida que senti sua musculatura relaxar comecei a bombar cada vez mais forte.

Vivian crispou suas mãos no colçhão, empinou mais a bunda e começou a falar entre os dentes:

-sooooca sem dó meu amoooor, fooodeee tuaaa gatinhaaa! Meee fooodeee gostooosoooo!

Levava meu pau até o limite do seu cú e o afundava novamente sem dó!! Aquele barulho ploft ploft..mexia com o meu imaginário. A imagem daquela bunda sensacional na minha frente, era qualquer coisa de fenomenal. Senti o gozo brotando, segurei, contrai e aumentei o ritmo anunciando...vou goooozaarrrr....

- me espeeeraaa eu tambémmm vouuuu!

Segurei Vivian pela ancas e aumentei as estocadas. O gozo veio forte...forte e abundante.

Cai sem forças ao seu lado selando nosso pacto com um beijo apaixonado.

(continua)

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Comentários

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Uau. Que delícia de conto. Pena que já passei da idade :( kkkkk. Bjokas

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Cara.. Mandou bem demais. Ela esperou vc e acho q vlw a pena.. Continua.

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Nossa, relendo este conto, acho que fiquei tão meladinha quanto a Vivien. Titio Max...pena que já estou «velhota» para ser sua sobrinha. Beijos, meu amigo. Vc escreve demais.

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