OS CABOS DOS INSTALADORES

Um conto erótico de CASAL LIBERAL
Categoria: Grupal
Contém 1278 palavras
Data: 07/11/2008 12:44:56

Somos casados há nove anos. Sempre fomos um casal liberal. Com quatro anos de casados fomos conhecer um clube de casais. Conhecemos varias pessoas interessantes. Participamos de swings e ménage. Mas o que passo a contar aconteceu em casa. Eu trabalhava a noite, morávamos em um sobrado. Devido o barulho da rua eu dormia no quarto dos fundos. Foi por volta das dez da manhã. Acordei com barulho de furadeira. Tínhamos feito uma assinatura de TV a cabo. Levantei e fui olhar o que estava acontecendo. Encontrei com a Michelle na cozinha, ela disse que estavam instalando o sistema. Voltei pra cama, afinal ela estava em casa e poderia cuidar de tudo. O barulho não me deixava dormir. Consegui dar um cochilo, leve. Não conseguia pegar mais no sono, olhei no relógio era onze e quarenta e cinco, o almoço já deveria estar quase pronto e como era de costume entre doze e trinta e treze horas a Cíntia me acordava para almoçar. Levantei e fui ate a cozinha, a Cíntia não estava lá. Procurei-a pela casa, não estava em cômodo nenhum, olhei pela janela do quarto que dava pra rua, o carro da TV estava na porta. Desci as escadas e fui ao cômodo dos fundos. Era um cômodo que utilizávamos como dispensa e lavanderia nos dias de chuva. A porta estava fechada, olhei pela janela. Havia encontrado, junto dela estavam dois rapazes. Ela tinha colocado no chão um colchão que guardava mos para uma emergência. Fiquei olhando através da cortina. Tinham acabado de entrar no quarto, estavam de roupas ainda. Um dos rapazes era de pele clara o outro um pouco mais moreno. Ela estava de frente para o branquinho, se beijavam ele segurava a bunda dela apertando-a, o outro beijava sua nuca. Os dois estavam com o pau pra fora. Ela masturbava os dois ao mesmo tempo. As coxas dela eram acariciadas pelo rapaz que estava atrás dela Tiram o shortinho e a blusa dela. Estava sem nada por baixo, ficou peladinha. Meu pau começou a ficar duro. Comecei a me masturbar bem de vagar. Ela se ajoelhou, chupava os dois revesando os paus. Eles tiraram as roupas. Ela chupava de uma forma maravilhosa, a rola deles sumia na boca dela. Eu fiquei no canto da janela, evitando que me vissem. Ela se deitou, abriu as pernas. O merinho deitou entre as pernas dela e começou a chupar sua buceta, o outro ajoelhou do lado dela e colocou a rola em sua boca. Enquanto ela chupava o pau dele ela apertava seus peitinhos (nada pequenos) O moreno saiu do meio das pernas dela e se ajoelhou do outro lado. Enquanto ela chupava o pau de um batia uma punheta pro outro. Meu pau babava de tesão, eu adorava vê-la fodendo. O branquinho ficou entre suas pernas, passava a mão e enfiava o dedo naquela buceta gostosa. A Michelle sempre foi calculista pra estas coisas. Sei que logo que viu os rapazes teve vontade de trepar com eles e arrumou o espaço. Pegou na gaveta de uma cômoda que quardavamos ali, uma tira de camisinha, sorridente passou para o branquinho. Colocou a camisinha, segurou a rola e colocou na buceta dela. Ela chupava o pau do outro enquanto era penetrada. Seus gemidos eram abafados. O rapaz comia a buceta dela apoiando-se nos braços, observava a rola dele entrando nela. O outro alisava seus cabelos empurrando a rola em sua boca. Ficou assim um bom tempo. O rapaz tirou o pau dela, ela pegou outra camisinha que estava no chão e deu para o moreninho. Os três sorriam. Ela ficou de quatro virando a buceta para o rapaz, tirou a camisinha da rola do outro e começou a chupar. O moreninho com uma mão, a segurou pela cintura (sua cintura é fina e seus quadris largos) com a outra segurou o pau levando-o ate o buraco da buceta. Quando colocou no buraco, segurou-a com a outra mão. Puxou-a para trás fazendo a rola dele entrar toda na buceta dela. O pau do rapaz era maior que o do branquinho e um poço mais fino Pois as mãos na bunda dela abrindo-as, com aquela bunda gostosa aberta passava o dedo no cuzinho. Ela rebolava e gemia com a rola do outro na boca. Eu estava louco do lado de fora. Tinha parado de me masturbar, se continuasse ia gozar. O moreninho deitou, ela veio por cima, segurou a rola dele e colocou na buceta, o outro ficou atrás dela olhando o mesmo que eu, a rola do rapaz entrar de uma só vez. Enquanto o amigo fodia ela ele batia uma punheta bem devagar. Passou o pau na bunda dela, ela olhou pra trás e sorriu pra ele, um sorriso malicioso, como que se perguntando se ele queria comer seu cú. Ele passava a rola no rego dela, parava no buraco do cuzinho. Ela se deitou sobre o rapaz deixando a bunda bem empinada. O rapaz pegou a ultima camisinha colocou no pau, aproximou a boca do cuzinho dela. Pude ver a saliva cair no buraquinho. Segurou a rola, abriu a bunda dela com uma mão e olhando a rola começou a forçar a entrada do cuzinho. Ela deito- a cabeça do lado do rosto do outro. Pude a ouvir mandar o rapaz tirar um pouco da buceta. Quando o pau do moreninho saiu da buceta dela, a rola do rapaz entrou devagar no cuzinho. A expressão dela era de dor e prazer, a rola dele era grossa. Quando entrou no cu dela o outro enfiou na buceta. O rapaz comia o cuzinho dela devagar, ela ajudava rebolando e se movimentando de vagar também pra frente e pra trás. Os elogios eram mútuos. Eles a elogiavam dizendo o quanto era gostosa, o branquinho dizia o quanto o cuzinho dela era apertadinho o moreninho dizia o quanto estava gostoso comer a buceta dela daquele jeito e que nunca tinha fodido com uma mulher tão vagabunda. Não se preocupavam com o tom de voz, pois só ela sabia que eu estava em casa. Depois de um tempo fodendo daquele jeito, ela saiu do meio deles e se deitou. Tirou a camisinha deles, colocou um de cada lado e masturbou-os. Eles alisavam e enfiavam os dedos na buceta dela. Voltei a me masturbar também. Os dói s gozaram quase juntos. Eu do lado de fora gozei com aquela visão maravilhosa da minha mulher metendo. A porra caiu nos peitos dela. Ela ficou toda lambuzada. Passou a mão nos peitos espalhando a porra pelo corpo. Eles apertavam a rola de baixo pra cima pra cair ate a ultima gota. Ela sentou no meio dos dois, trocaram beijos. Sorrindo começaram a se vestir. Subi para o quarto. Do quarto ouvia os risos e os beijos que trocavam. Ouvi o carro ligar e sair. Não demorou muito, a porta do quarto se abriu. Fiz que estivesse dormindo. Ela entrou no banheiro, tomou um banho e ao sair deitou-se ao meu lado. Estava sem roupas, beijou-me. Acordei abracei-a. Disse que queria foder, estava cheia de vontade de meter. Fodemos gostoso, passei o dedo no cu dela e pude perceber que ainda estava largo. Gozamos gostoso. Depois da foda ela comentou que vieram instalar a TV, ate que os rapazes eram simpáticos! Cinicamente perguntei: - quantos eram? - Dois. Respondeu sorrindo - Não vai me dizer que você deu pra eles? - Lógico que não. Respondeu com um sorriso maroto. Lógico que depois de uns dias ela me contou. Nunca escondemos nada um do outro. Continuamos a ter estas transas malucas, mas excitante nosso MSN é ---gostosamulhercasada@hotmail.com---

Para pessoas do Rio grande do sul,bjs. Michelle e Victor

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Comentários

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Não consigo entender como existe marido que gosta de ser corno. Eu logo de cara não deixaria nem começar. Mandava os dois sumirem e pegava o cú dela de jeito, depois de bem comido mandaria ela sumir. Dar uns tiros é bobeira, iria preso e ela dando livremente para outros dentro da nossa casa, nunca. Já que você gosta de ver sua esposinha dando pra outro que tal vê-la dando o rabão dela para um tarado por bundas (taradopbundas@ig.com.br). O foda que mesmo assim seu conto merece um DEZ.

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ei adorei o conto, quero teclar c vcs.dn.amor@hotmail.com.Bjos

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