Jogando RPG com os vizinhos

Um conto erótico de Cavalinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1897 palavras
Data: 17/11/2008 16:33:51
Última revisão: 22/01/2009 11:38:44

Meu nome é Carla, tenho 16 anos, sou gaúcha, filha de goianos, morena jambo, 1,55m, cabelos escuros compridos e encaracolados, olhos castanhos, corpinho tipo violão e bundinha generosa.

Minha família se mudou recentemente de Porto Alegre para um bairro com muitas casas em Belo Horizonte, MG. Logo que mudei, descobri que era vizinha de dois irmãos, Breno e Tiago, que estudam no mesmo colégio que eu, sendo que o primeiro tem 15 e o segundo 13 anos, ambos branquinhos e de cabelos e olhos castanhos, muito interessantes.

Como a mudança de cidade ocorreu no meio do ano, eu me tornei a novidade do colégio, todos muito simpáticos querendo me ajudar a me adaptar à nova cidade. Um dia quando voltava de ônibus para casa, os guris meus vizinhos se aproximaram, nos apresentamos e começamos a conversar:

___ Você gosta de jogos? -- perguntou Tiago, o caçula, que era também o mais atirado.

___ Depende. Que tipo de jogo?

___ Nós gostamos de jogar RPG. Você conhece?

___ Já ouvi falar. Não são aqueles jogos que você fica imaginando que é um personagem e vive uma aventura inventada por um dos outros jogadores? Tinha uns colegas da minha escola em Porto Alegre que jogavam, mas achava eles meio bobalhões. Andavam sempre juntos falando de Orcs e outros bichos e acho que não gostavam muito de meninas.

___ Mas nós gostamos! -- disse o mais velho, espontâneamente.

___ Sei. Que bom porque vocês dois são uma gracinha e seria um desperdício enorme. -- provoquei, deixando Breno com a face vermelha.

___ Quer ir jogar esta tarde lá em casa? -- perguntou Tiago. -- __ Nosso amigo Dudu é o mestre do jogo e ele inventa umas aventuras bem legais.

Combinamos às 14:30h. A mãe dos meninos me recebeu na porta e foi muito simpática. Me mostrou onde era o quarto dos meninos e, depois, pediu desculpas porque estava atrasada para um compromisso e precisava sair. Ao entrar conheci Dudu, um guri branquinho como os dois irmãos, só que loiro com olhos claros, uma graça. Aparentava ter 13 ou 14 anos, com as pernas grossinhas e fortes, com poucos pêlos claros.

O quarto era grande, mas pouco mobiliado, com duas camas de solteiro, lado a lado e um bom espaço entre elas, onde os três guris estavam sentados descalços, vestindo bermudas e camisetas de malha. Eu estava almoçando em casa a vontade, vestida com uma camiseta e uma saia branca de malha fina até os joelhos, mas sem nada por baixo. Quando chegou a hora marcada com os guris, coloquei minhas sandálias e um casaquinho e fui encontrá-los.

Ao entrar no quarto e tirar o casaco, percebi pelo olhar dos garotos que os biquinhos dos meus peitos estavam bem salientes na camisa. Fingi que não havia notado nada e sentei-me no chão com as pernas cruzadas.

Primeiro, escolhi a personagem que iria ser no jogo: uma guerreira, que chamei de Amy, em homenagem à Amy Winehouse, uma das minhas cantoras favoritas. Sorteamos nos dados os atributos de Amy e, apesar de não ser muito forte, por sorte, ela era bonita e gostosa, além de muito hábil e dotada de um carisma razoável.

___ Melhor você ser arqueira. -- sugeriu Dudu. -- Com seus atributos, você não ia se dar bem lutando com espada.

___ Mas ninguém com espada é páreo para mim. -- disse sorrindo maliciosamente. Breno passou a língua nos lábios sem perceber.

Dudu começou a narrar a aventura. Nosso grupo, formado por dois guerreiros (eu e Breno) e um mago (Tiago) tinha que entrar em uma fortaleza cheia de armadilhas e monstros e salvar um príncipe elfo do encantamento de um mago malvado.

Na porta da fortaleza imaginária, havia um guarda núbio que, segundo Dudu, era muito forte e tinha mais de 2 metros de altura.

___ O que vocês vão fazer? -- perguntou o mestre Dudu.

___ Vamos lutar com ele! -- sugeriu Breno, o guerreiro.

___ Sim, mas deixa eu primeiro jogar um feitiço para enfraquecê-lo. -- pediu Tiago.-- A guerreira da Carla pode jogar umas flechas nele e, depois, o Breno ataca com a espada.

___ Não, gente. -- intervi -- Vocês nem falaram com o porteiro ainda e já vão partir pra porrada. Coisa de homem mesmo! Deixa a Amy ir lá conversar com ele e, quem sabe, a gente não entra numa boa. -- Os guris se entreolharam rindo.

___ Então, Carla, o que é que a Amy vai fazer? -- perguntou-me Dudu.

___ Primeiro, ela vai lá com o mínimo de roupa possível, só com uma faca escondida atrás, na cintura. -- ao falar isso, sem perceber, comecei a tirar as sandálias que estava usando e abri as pernas, esquecendo que estava sem calcinha embaixo da saia.

Dudu e Tiago, que estavam sentados na minha frente, olharam para baixo e ficaram paralisados com a visão da minha xana cheia de pelinhos pretos, que eu quase nunca depilo. Fiz de novo que não havia percebido nada e, quando olhei de lado, vi os dois guris alisarem ao mesmo tempo a parte da frente de suas bermudas. Breno, ao meu lado, percebeu o que estava acontecendo, fingiu que ia pegar alguma coisa na estante e, na volta, sentou-se ao lado dos outros dois, de frente para mim.

Vi que aquele jogo com os guris podia ficar mais interessante se a fantasia fosse mais apimentada. Aí continuei a descrever o que a minha personagem no jogo ia fazer:

___ A Amy ficou de frente para o guarda da fortaleza, olhou para ele, passou a língua nos lábios, assim ó (mostrei com a minha língua, revirando os olhos) e disse: "___ Deve ser um sujeito muito importante o que mora aí para ter um homem desses guardando a porta." Dudu, deixa eu rolar os dados para ver o que ele fez diante da minha beleza. --- Dudu, me passou dois dados de dez lados com a mão trêmula.

___ Pôxa! 68! Acho que me ferrei! Bem que podia ser um 69! -- disse rindo e percebendo os guris já estavam desconfortáveis com seus cacetes apertados dentro das bermudas. Dudu conduziu a ação seguinte, dizendo:

___ O guarda da porta ficou impressionado com você, mas não o bastante para deixá-la entrar. Ele perguntou: "__ O que você quer, mulher?"

___ Passando a mão entre as pernas (repeti o gesto da minha personagem), a Amy disse para o guarda: "___ Não sei. Um pouco de diversão, talvez. Esse mundo é um tédio e os homens só querem lutar. Talvez, você sinta a mesma coisa." Dudu e os outros dois guris estavam de boca aberta. ___ E aí o guarda fez, Dudu?

___ Ele...anh...ele colocou a espada e a lança dele na parede e chegou mais perto de você, quer dizer, da Amy. --- Dudu não podia contar a estória de outro jeito. Os outros dois meninos embarcaram na fantasia e esfregavam suas pirocas por cima das bermudas sem ligar mais que eu estava na frente deles.

Aproveitando o transe erótico do grupo, me aproximei de Dudu e dos outros dois guris sentados com as pernas cruzadas e falei quase sussurando:

___ A Amy sentiu com a mão o cacete enorme do guarda núbio. -- Comecei enfiando a mão dentro da bermuda e senti o membro duro de Dudu, o narrador, que suspirou ofegante. Depois fiz o mesmo com os outros dois guris, que já aguardavam sua vez. O pau de Tiago, o mais novo, apesar de ser mais novo, não parecia tão grande, mas era grosso e prometia.

___ Como o guardião era muito alto, ela disse para ele ajoelhar e deu um beijo em sua boca, enquanto tirava o pinto gigante do núbio para fora. -- Dudu se ajoelhou e começamos a nos beijar, enquanto eu abria sua bermuda, puxava o membro grosso de 16cm do guri para fora e iniciava uma punheta.

Quando abri os olhos, Breno e Tiago estavam ajoelhados ao nosso lado com as bermudas abertas e as mãos punhetando os pintos empinados. Breno tinha uma piroca do mesmo tamanho que a de Dudu, só que mais fina e curvada para o lado. A do caçula tinha 12cm e era grossinha e apontada para frente. Pedi para os irmãos se aproximarem e punhetei os dois, um de cada lado, enquanto Dudu continuava a me beijar e agarrar, alisando a minha bunda e agarrando os meus peitos sobre o vestido.

Afastei os guris e continuei o jogo com os três em volta de mim tocando punheta:

___ Depois, Amy enfiou aquela piroca negra na boca e chupou vigorosamente. --Inverti a ordem, começando dessa vez pelo caçula Tiago e engolindo sua pica inteira, mas como ele começou a bombar na minha boca, tirei em seguida para não deixar ele gozar logo. Depois, fiz o mesmo com Breno, que também comeu minha boca com vontade, e, por fim, com Dudu. O último, que já estava há alguns minutos numa punheta louca vendo os outros dois guris sendo chupados por mim, não aguentou o tesão e esporrou feito um louco, enchendo a minha boca com seu líquido quente. Os outros continuaram ajoelhados tocando punheta. Virei para Dudu, encostado em uma das camas, e disse:

___ E o que fez o guarda núbio, Dudu? -- disparei.

Dudu, recém-gozado, mas ainda muito excitado, disse:

___ Ele...ele levou Amy para seu quarto perto da entrada da fortaleza... (hesitou um pouco)... pegou umas cordas, tirou toda a roupa dela e amarrou-a na cama.... E aí beijou e lambeu seu corpo inteiro. --- minha xana se derretia me imaginando sendo beijada e lambida pelos três guris.

___ Humm! Gostei!

Os três pegaram faixas de quimonos de judô penduradas atrás da porta do quarto, tiraram toda minha roupa e me deitaram em uma das camas do quarto, amarrando meus pés e as mãos. Fiquei deitada de frente, em posição de xis. Os três guris também despidos e com as picas duríssimas subiram pelos lados e na cabeceira da cama e começaram a beijar e lamber o meu corpo.

Para alimentar a fantasia do jogo, eu continuava:

___ Ahh!... me poupem....eu....hummm....faço o que vocês quiserem....ohhhh!

Breno me ofereceu o pau comprido para chupar, e eu abocanhei, enquanto Tiago mamava os meus peitos e Dudu lambia minha xana, que já estava pegando fogo e molhada de tesão.

Trocaram de posição, com Breno mamando os meus peitos e Dudu sendo chupado. O caçula Tiago não aguentou e, ao invés de lamber minha xana, deslizou a piroca para dentro de mim e comecou a me bombar vigorosamente e mais rápido, parando só quando abriu a boca e descarregou sua pôrra toda dentro de mim.

Os outros dois soltaram as faixas e fiquei de quatro na cama chupando Dudu, ajoelhado na cabeceira, enquanto Breno me comia por trás. Mais um pouco e Breno deu um gemido abafado e me apertou com força, deixando seu líquido quente escorrendo pela minha perna.

Continuamos a trepar por mais uma hora, em pé, no chão, na cama. Quando um guri esporrava, lá vinha o outro com o pinto duro de novo. Minha xana ficou assada de tanto foder naquele dia! Já tinha ouvido falar, mas nunca tinha feito sexo com três ao mesmo tempo. É uma loucura!

Foi assim que aprendi a jogar RPG. Os guris falaram que na próxima semana tem mais.

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Comentários

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Mano kkkkkk que porra de jogo é esse? Kkkkkk quero jogar tbm kkkk Só que na minha vez, iria ter duas meninas rsrs (só pra deixar mais quente)

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10 marcelo_mrcl-@hotmail.com

passa seu e-mail ou msn bjs

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adorei

keria q um desses guris fosse eu, ai q tesão

nota 10

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Deliciosa tua brincadeira... pena que na minha não existia RPG, muito menos uma cavalinha!

bjs

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Oi gatinha quando você vier aqui em Goiânia denovo me encontra aqui pra gente dar uma volta oks?

Tenho 15 anos....

vou te passar meu MSN e meu orkut pra você me add diegodepaulanunes@hotmail.com orkut: diego_cabelleira@hotmail.com. Sou goiano também....

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nossa eu quero jogar rpg com uma safadona que nem tu nota 10 pra ti

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tão nova e já com esse apetite todo.vai fuder muito.

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