sexo na adega do supermercado

Um conto erótico de mayara
Categoria: Heterossexual
Contém 598 palavras
Data: 19/11/2008 21:11:39

Foi o meu melhor orgasmo da minha vida. Eu tinha13 aninhos e já era bem safadinha, quando fui comida por um funcionário de aproximadamente 25 anos de um supermercado que ficava perto de casa. Já trocávamos olhares, mas não podia correspondê-los porque estava sempre acompanhada de meus pais. Ele, era um moreno de olhos verdes, sarado com um olhar tímido que escondia uma certa malícia.

Num certo sábado em que fiquei sozinha em casa sem meus pais resolvi ir no supermercado atrás daquele homem que me deixava louca. Naquele dia investiria nele, mesmo que não fpsse correspondida pois o meu desejo superava o meu medo de ser rejeitada. Coloquei uma roupa provocante que valorizava os meus seios fartos e minhas pernas peludas.

Chegando lá, fui próximo á adega onde ele costumava ficar. Para provocá-lo peguei um pepino bem grande e comecei a acaricá-lo com certa delicadeza e um olhar ingênuo. Quando percebeu minhas intenções maliciosas ele fixou o seu olhar no meu e foi se aproximando, enquanto ele vinha em minha direção fiquei muito nervosa, porém meti o pepino na orelha, este saiu com um certo tom amarelhado devido a quantidade de cera do meu ouvido.

foi a primeira vez que ele veio falar comigo, sua voz era delicada como a brisa do outono, e seu hálito era como canelas fervejantes.

Primeiro me comprimentou e em seguida lambeu o pepino, porém comentou de um gosto um tanto que estranho.

como percebi que estava atrás de mim, empurrei o meu corpo para tras até encostar em seu sexo e percebi que ele estava duro.coloquei a minha mão no seu pau mesmo sem olhar para tras, estava um pouco timida.

quando ele segurou a minha mão como quisesse que eeu continuasse aquele movimento.

fui para a adega e ele me segui. qdo ele entrou já estav com as pernas abertas e com uma garrafa de vinho tinto dentro da minha bucetinha. essa cena o excitou bastante. louco de tesão começou a dançar o tcha-tcha-tcha de forma enlouquecedora.ele depois do show retirou a garrafa do meu sexo e começou a a lambê-lo enfiando a lingua profundamente até ancançar o lado interno da minha mama superior. sua lingua em meu interior fazia os meus seios pularem da esquerda pra direita.eu gemia dando palmadas em sua cabeça como se estivesse tocando o meu tambor.

para retribuir o prazer chupei o seu pinto, lioteralmente caí de boca. ele pedia pra mim desamarrar o meu cabelo e com a fita de cetim que o prendia, deveria amarrar fazendo um laço em torno de seus testículos para enfeitá-lo.

ele enrroulou as maos por dentre os meus cabelos impulsionando a minha cabeça contra o seu penis me chamando de rinoceronte.

depois do sexo oral veio enfim a esperada penetraçao, enquanto me penetrava deliciosamente davamos cambalhotas por todos os lados da adega. prestes a ejacular pedi para ele gozar no meu nariz ,era uma antiga fantasia de menina.

foi deliicioso primeiramente me afoguei mas de pois me acostumei e suguei o líquido quente da mesma forma de quando estou catarrenta.

saimos da adega , eu sendo carregada por ele, seguimos em direção aos tomates e rolei feliz da vida por entre eles, até comemos um juntos.

já precisava ir embora pois m,eus pais já estavam chegando, entao nos dewspedimos com um beijo

no dedão do pé de cada um...o dele porem exalava um odor de queijo provolone.

na despedida me deu um pedaço de peito de frango

por incrivel que pareça pelas fantasias um pouco bizarras esta historia realmente aconteceu.

espero que gostem. beijos

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Comentários

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Péssimo conto! Dançando tcha-tcha-tcha foi broxante!

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caraka tu é muito orelhuda e porkinha por estar com o ouvio cheio de cera e tbm nao vi realidade nenhuma no seu conto.nota 0

Obs:primeira vez q dou nota zero em um conto.até q deu pra rir um pouco

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Caralho enfiar um pepino na orelha. Imagina o tamanho da buceta dá para abrir uma agência de carro e uma farmácia ao lado kkkkkkkkk

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Não é por nada, não, mas "isso" é um conto????

Nota 0 (zero) com louvor. E esse foi meu primeiro zero à um conto (ufff, conto?)

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