Comi a mãe do meu vizinho

Um conto erótico de Pablone, il italiano
Categoria: Heterossexual
Contém 843 palavras
Data: 24/11/2008 14:53:39
Última revisão: 31/08/2009 19:38:46

Eu sempre ia brincar na casa do meu vizinho que tinha acabado de mudar para o lado da minha casa. Eu estava lá de manhã, de tarde e de noite. Houve uma época em que passava mais tempo na casa ao lado, do que na minha.

A mãe do meu vizinho é amiga da minha. Ambas traziam cadeiras e sentavam-se na calçada à noite. Típico do interior do Ceará. Sendo que uma vez resolveram sentar o filho menor da vizinha no colo de minha mãe, e ela, a vizinha, pediu para eu sentar no seu.

Na época eu não a olhava com tesão, mas nesse dia senti suas coxas grossas e quentes, que gostei em mim.

Tempos depois, assistindo televisão em sua casa, ela e eu no mesmo sofá. Resolvi encostar minha perna naquela coxa maravilhosa, novamente. E depois começamos a roçar as pernas. Ela depois de um tempo começou a passar as pontinhas dos dedos dos pés em cima do meu pé. Sendo que continuei roçando a coxa. E depois ela, pôs a perna sobre a minha, continuando a me alisar com o pé. Logo, dei uma gozada. E ela alisou com as mãos as minhas coxas, e depois pôs a mão entre minhas pernas. Depois, foi para a cozinha, e eu para casa, bater uma.

Deixei de brincar com seu filho e só queria assistir tv com ela para nos esfregarmos. Os dias passavam e as carícias aumentando. Ela quando entrançava na casa, esfregava a bunda em mim, às vezes na frente dos filhos. Às vezes eu saia com o filho mais velho, que mesmo sendo menor de idade, pilotava moto. E uma vez ele levou ela e eu para uma “aula de motocicleta”. No caminho, ele pilotando, eu no meio e ela atrás. Ela me acariciou com as mãos, e quando já nas minhas virilhas, chegou a hora de descer. Pense numa masturbada que dei em casa.

Às vezes eu a via se masturbando na rede, na sala. A via tomando banho no quintal, ou no banheiro que ela deixava a porta aberta. Ela também notava que eu me masturbava para ela.

Estava ficando tão excitado, que não podia vê-la, que tinha uma ereção. E aproveitando isso, esfregava-me nela quando passava perto. Sendo que uma vez ela ia passando e acariciou de leve meu pênis por cima do calção, quase enlouqueci de tesão.

Ficamos assim até o dia em que ficamos sozinhos na casa, pois seus dois filhos tinham ido para a casa do pai que era separado da mãe. E a irmã dela que mora lá, também não estava em casa. Eu estava no sofá e ela no de frente. Ela repetiu uma coisa que me atiçava, que era enfiar a mão dentro do short, na altura da vagina.

Depois ela entrou no quarto e uns minutos depois, ela chamou pelo meu nome. E eu, sem esperar, quando entrei no quarto me deparei com ela deitada na cama, nua e de pernas abertas. Era demais para um adolescente de 15 anos, ver uma mulher de 37 me esperando daquele jeito.

Ambos estavam “na seca”.

Ela é branca, de cabelo preto e curto, baixa e gordinha. Porém, muito gostosa. De peitos e bumbum fartos.

Eu quando vi aquela xoxota cabeluda, meu pau só faltou saltar do calção. Ela me disse:

_ Vem.

E eu tirei o calção e vi que minha chibata estava latejando. Tirei a camisa e fiquei nu, pois não usava mais cueca para ir a casa dela.

Fui para cima, aproveitando o caminho de minha face em direção a dela para sentir o cheirinho de seu priquito. Ela me beijou, chupando muito minha língua. Depois, ela foi até minha pica, a segurou e lambeu a cabeça. Após, chupou toda, como se chupa um picolé. E logo, a bombou com a cabeça, com num filme pornô. Depois, se deitou de novo de pernas abertas, e eu fui para cima. Ela pegou meu pau e meteu na xoxota molhadinha. E eu comecei a bombar. E ela dando uns gemidinhos curtos e baixos, me mandou bombar depressa, pedia velocidade, dando gritos. Logo, invertemos as posições. E ela começou a cavalgar em cima de mim com força. E eu acariciava seus seios. Depois, ela se virou e começou a cavalgar, eu comendo seu cu. Sendo que eu olhando aquela bunda que eu gostava e desejava tanto. Após, ela ficou de quatro na cama e pediu para eu pinar no seu cu. E eu com as mãos na sua cintura, me esbaldei.

Vi que ela se apoiava só com uma das mãos, pois com a outra, se masturbava.

Depois, voltamos à posição papai e mamãe, e ela suspirando, notei que gozou. E eu logo em seguida, jorrei um jato de gala muito grande. Que tremor e arrepio maravilhoso.

Continuamos a transar em outras ocasiões. Fizemos no banheiro, de baixo do chuveiro, no quintal, na rede, no sofá, na cozinha, na pia, etc.

Isso aconteceu há uns 7 para 8 anos atrás. Mas hoje não nos vemos mais, pois mudei para a capital.

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Comentários

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achei que tu eras muito sperto para um garoto de 15 anos , deve nao ter tido acne e ter sido bem mais feliz que eu . espero que tenha sido verdade , pois , uma baixinha com seios e peitos fartos , deve ser uma delicia acredito eu . falei da acne aos 15 anos , porque sofri muito com isso e feliz do adolescente que nao sofreu e que pode namorara vontade e que nunca foi rejeitado por isso como eu fui . parabens pelo conto de qualquer maneirA NOTA 8

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Concordo com o "julião padeiro", não foi muito modesto o "auto-elogio". Dou nota pra alguns contos meus. Mas só aos melhores, SÓ à eles, mas nunca fiz um "auto-elogio". Enfim, sobre seu conto, eu gostei muito. Bem real!

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Pablone,

a criação é ótima, mas mal desenvolvida. quanto ao " auto-elogio" pegou mal.

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No começo parecia excitante mas perdeu a graça e ficou sem emoção. Mas vá em frente que aos poucos você melhora.

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Seu conto e fraco e ruim, e toda pessoa que posta um conto, comenta, e dá nota 10 pra ele mesmo, mereçe um ZERO COM LOUVOR.

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