tarado gostoso

Um conto erótico de peqena lívia
Categoria: Heterossexual
Contém 996 palavras
Data: 26/11/2008 11:59:38

Meu gatinho sabe como me agradar, as vezes ele já sai tarde do cursinho mas mesmo assim passa na minha casa porque tem que me “por pra dormir”. Dia desses ele chegou eu estava no computador, ele me sentou na escrivania abriu minhas pernas eu estava d saia mandou q eu afastasse a calcinha, abriu as calças colocou aquele membro duro e suculento p fora e já foi empurrando,

- Dayano calma, não estou meladinha ainda – eu disse

- Não temos muito tempo vai ser assim mesmo, so te comer te por na cama e ir embora. Vai bota o pau do teu macho p dentro, engole ele, bucetuda!

Fico louca quando ele faz isso comigo, quando manda em mim com seu fosse uma putinha, adoro imaginar sendo estuprada, violentada, não demora muito já fico excitada, e foi o que aconteceu, a primeira metida foi rasgando, mais um movimento já estava toda babadinha, meteu com violência, batendo seu corpo contra o meu, gozamos ele me levou p cama eu adormeci.

“Sempre que saia do trabalho para o ponto de ônibus ele ficava me olhando, passava em frente ao seu serviço e por vezes chegava tão perto que podia sentir sua respiração, eu desejava aquele homem, não sabia seu nome mas o modo como me olhava me despindo, a forma como me esperava passar, sentia ele salivar, babar, sua respiração era ofegante. Por vzs escutava ele sussurrar

- ai minha linda, tu és um delírio, gostosa, daria tudo p te possuir, p t sentir, fico doido quando t vejo – falando assim eu o imaginava um tarado uma pessoa anormal, mas era tão lindo e me olhava de um jeito.

Nesse dia saí correndo por que ameaçava chover, mal cheguei na rua a chuva me pegou minha blusa branca ficou transparente, passei na porta do meu “tarado” já imaginando como ele reagiria ao ver minha roupa molhada, o sutien aparecendo os bicos do peito duros, minha buceta encharcou, que pena ele não estava na porta.

Já anoitecia na parada d ônibus não vi ninguém , aquilo me deu medo ficar ali sozinha, a chuva forte o vento, atrás tinha uma construção e escutei alguém me chamar.

- Ei vem se abriguar aqui não ta molhando não

Atrás do tapume, dentro da construção, eu tinha mesmo que entrar a chuva estava forte e onde eu estava não tinha proteção nenhuma, na penumbra senti aquela respiração ofegante, forte, o perfume eu conhecia sim, meu coração disparou, era ele , o “tarado”.

Fiquei muda estava tremendo de frio ele perguntou se eu não queria seu casaco tava seco, foi se aproximando eu não sabia mais se tremia d frio ou medo. Ele colocou o casaco sobre meus ombros me apertou um poço como q para m esquentar, me abraçou por trás e eu senti aquele membro rijo, senti calor mas meu corpo continuava a tremer agora era d desejo, que loucura eu desejava ser possuída por um estranho, sem demora ele percebendo que eu permeti a sua aproximação foi deslizando sua mão pelos meus braços pegou a minha mão levou p trás e me fez apertar seu cacete

-Sente gostosa o q eu tenho p ti- ele fazia um movimento d pulsação o cacete mexia e eu ali agarrada- vou te enxugar todinha delicia.

E assim ele me beijou lentamente abriu minha blusa e foi passando a lingua quente no meu corpo sorvendo toda a água eu estava ali estática, surpresa sendo devorada por um desconhecido que eu desejava loucamente, com movimentos rápidos ele tirou minha calça enquanto isso me beijava de uma forma que me fazia perder os sentidos eu não conseguia pará-lo eu não queira pará-lo.

De repente ele me empurrou contra a parede se ajoelhou na minha frente colocou minha perna em seu ombro e começou a me chupar sua língua era grande ia da minha buceta ao cuzinho me enloqecendo, sentia a língua dura entrar como um cacete nos meus buraquinhos eu gritava, podia gritar alto o barulho da chuva abafava meus urros, já estava quase gozando qdo ele ficou de pe me ergueu e me encaixou naqela rola maravilhosa meu mel escorria pelo pau daquele macho tarado, comecei a movimentar meu corpo dando pulos e engolindo aquela vara com minha xotinha, o encaixe era perfeito, as estocadas cada vez mais rápidas e com mta força , sentia o corpo dele bater contra o meu e meu corpo apoiado na parede estremecia, quantas vezes havia desejado aquele homem, e agora ele estava ali todinho dentro de mim, entrando, saindo , esfregando a cabeça da rola na entrada da minha xana, eu até então so urrava d prazer e pulava em cima daquele pau, ele me colocou no chão me virou d costas mais uma vez se ajoelhou e lambeu meu cuzinho que já estava piscando só na vontade d receber aquela vara, meteu um dedinho enquanto chupava minha buceta e depois dois dedinhos no meu cu e a língua na bucetinha , eu estava delirando foi quando senti aquele mastro enorme penetrar meu rabinho, rasgando o pau era imenso, duro mas meu cuzinho tava tão melado que recebeu aquela tora com uma dorzinha mais engolindo tudo com prazer, os dedinhos agora passaram a brincar na minha buceta , ele me biejava urrrava gemia

-Sabia q eu ainda ia t comer, te fuder todinha, atolar meu pau nessa buceta gulosa - meu tarado falava sem parar d bombar o meu rabinho,

- vou gozar- eu disse – gozei em sua mão e quando o mel escorreu ele levou os dedos a boca e lambeu tudo

Depois m beijou loucamente, as estocadas no meu cuzinho se tornaram mais rápidas incontroláveis ate q senti seu mastro pulsar ele mordeu minhas costas ficou ali gemendo gostoso , depois tirou o pau deixando meu cuzinho todo melado.

Nos vestimos ele abraçou forte

- vamos vou te deixar em casa , meu carro ta logo ali

Safadinho tinha carro e ficou na parada de ônibus só pra me comer"

depois disso começamos a namorar e estamos juntos até hoje

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Excitante parabéns. Tenho alguns contos publicados entre eles "Comi uma bundinha sem planejar nada, "Na garagem da Débinha" e "Um sonho realizado". Por favor leia e vote, ok! taradopbundas@ig.com.br

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