Lambuzada

Um conto erótico de Maria Fernanda
Categoria: Heterossexual
Contém 473 palavras
Data: 26/01/2009 09:51:24
Última revisão: 14/07/2009 13:07:46

Vou contar a noite na qual fiz algo diferente, e ainda me arrependo de tê-lo feito. Vou contar por dois motivos: porque quero falar sobre aquilo, porque achei que todos os envolvidos fomos muito transgressores e porque aqui posso permanecer anônima.

Estava na casa de praia de um amigo meu, tenho 26 anos, dormia na cama de barriga para baixo, era uma noite de verão e eu vestia só uma calcinha, pequena como todas que uso, acordei quando percebi o Rogério meu ficante de então chegando no quarto. Ele costuma dizer que minha bunda é um monumento, adora ficar passando a mão nela, mas nessa noite ele se deitou do lado e parecia que não ia querer nada comigo. Mas depois de um tempinho percebi que ele estava batendo uma punheta bem na minha bundinha.

Aquilo me excitou muito. mostrei a ele que estava acordada me empinando toda e colocando a minha mão dentro da calcinha para me tocar, e ficamos assim por pouco tempo até ele gozar lambuzando toda a minha calcinha, em seguida dormiu. Ele dorme muito profundamente e muito rapidamente depois de cada transa.

Eu fiquei super excitada fui ao banheiro me limpar daquela ejaculação toda, o banheiro ficava fora do quarto e por safadeza mesmo não fechei a porta, quando estava no espelho olhando para a esporrada que eu havia levado escutei uma voz:

- Não acredito no que estou vendo!! Era o Fábio, meu amigo de longa data, que estava indo ao banheiro e ficou entusiasmado com a cena que viu.

Fiquei meio sem jeito, mas ele não me deu tempo, entrou no banheiro com um olhar de quem havia se transformado, de quem estava agora dominado pela excitação, trancou a porta e me beijou. Eu estava assustada mas excitadíssima, correspondi ao beijo e fiquei doidinha a hora que a mão dele deslizou para baixo e ficou espalhando aquela porra que não era dele por toda a minha bundinha enquanto me beijava, parece que ele tentava melar o meu cuzinho com aqueles jatos que encontrou, com uma mão levantava a calcinha com outra levava a porra até a entrada daquele orifício que tanto encanta os homens com quem saio. Achei aquilo muito louco, virei de costas para ele, para facilitar a operação e dessa forma ofereci meu "monumento" recém usado. Ele foi quase violento, abaixou minha calcinha e me comeu lá mesmo, enfiou um dedinho no meu c... e gozou muito rápido, me inundando por dentro e se lambuzando também do gozo do Rogério. Adorei aquele despreendimento e aquela transgressão. Em seguida saiu, meio sem jeito.

No dia seguinte ele me evitou, não tinha nem coragem de me olhar na cara, nunca conversamos sobre o ocorrido e acho que nunca conversaremos. Foi uma loucura da qual me envergonho, mas da qual, cada vez que me lembro, extraio muita excitação.

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Comentários

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Muito gostoso seu conto, mas muito curtinho!

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Uma rapidinha vale por 100 tentativas frustradas. Fiquei com o pau igual aço.

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...com a porra do outro? Que nojo! Quase vomitei... Depois dessa, acho que nem lavada eu iria querer... ZERO... que doentes...

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BOM CONTO GATA.

E NÃO E NADA DE MAIS APROVEITAR COM SEU AMIGO.

VAMOS CONVERSAR noturno.1313@hotmail.com

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O inesperado é um tempero e tanto... rafanando1@hotmail.com

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adoro bundas gostaria de punhetar na sua bunda, adreluz@ig.com.br

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Ah! Que isso menina?! Vc com 26 anos e envergonhada de ter dado uma rapidinho com um amigo de longa data? Encare isso numa boa e não deixe de, na primeira oportunidade, quando estiver só com ele, trocar uma idéia sobre o assunto, afinal és bem grandinha e o mais legal é que poderá surgir uma transa mais gostosa ainda a partir dai. Vou te contar algo, tenho uma grande amiga no início era apenas grandes amigos de longa data tb. Um dia a encontrei, por acaso, depois do trabalho, no centro da cidade aqui no Rio. Ai fomos a um restaurante comer massa. O papo era tranquilo até que após um delicioso vinho que bebemos, nos soltamos e começamos a falar coisas mais pessoais e apimentadas. Ela tinha um puta tesão por mim mas eu nem tanto por ela, mas adorava a voz suave e sacana dela. Ai o bicho pegou e rolou sacanagem a partir dai. Fizemos amor de todas as formas e maneiras. Até andando de moto (que era dela e onde aprendi a pilotar, graças a ela) foram experiência incríveis que reunirei em contos, assim que tiver mais tempo, para contar aqui.

Não hesite e aproveite muito essa amizade, mas sem vergonhas ok?!

lklim_rj@yahoo.com.br - Bom conto - Nota 8

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