Uma Tarde Com o Meu Guri Preferido

Um conto erótico de joazinho16
Categoria: Homossexual
Contém 1198 palavras
Data: 28/01/2009 01:21:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá, vocês já devem me conhecer depois de dois contos. E se não conhecem é só ler as outras histórias que eu já postei. Venho aqui contar a seqüência do que aconteceu no conto anterior. Esse aqui está um pouco diferente do outro porque o momento em que eu escrevi também era bastante diferente. E às vezes nós acabamos nos lembrando dos fatos, bastante influenciados pelo momento em que vivemos. Ah! E quem não gostar, não precisa nem fazer review, porque eu não vou ler. Portanto, não perca o seu tempo.

Havia acabado de sair do banho e encontrei Rodrigo deitado na cama. Minha primeira experiência como passivo não tinha sido tão ruim quanto eu imaginava. Mesmo assim estava ansioso pelo momento em que pudesse possuí-lo novamente.

Ele me observava com aquela cara de cachorro morto enquanto eu terminava de me enxugar.

- Você não vai querer transar agora, ou vai? – perguntou.

- Não. Ainda são três da tarde. Vamos ter muito tempo ainda para a diversão – meu estômago então roncou – Foi tão bom que esquecemos até de almoçar – brinquei.

- Tá. Então fica aqui e termine de se arrumar que eu vou ver se tem alguma coisa na cozinha.

- Hei! E desde quando você manda em mim? – disse, em tom de brincadeira.

- Você agora me pertence... Se esqueceu? – e saiu do quarto enquanto ria.

Depois de me vestir, fui até a sala e liguei a televisão. Logo Rodrigo apareceu.

- Aqui em casa só tem lasanha congelada. Se você quiser a gente pode dividir uma.

- Na sua casa vocês vivem de comida congelada – falei enquanto ria – Imagina como seria sua vida sem microondas.

- Fazer o quê se minha mãe não gosta de cozinhar.

Almoçamos em frente a TV. Eu estirado no sofá e ele sentado no chão. Achei aquela situação engraçada. Parecíamos dois namorados, apesar de tudo. Era estranho me imaginar namorando um guri que eu conhecia há algumas semanas apenas. De qualquer forma, eu me sentia muito bem e não ia estragar aquele momento.

- Vamos dar um pulo na piscina? – perguntou quando acabamos de comer.

- Mas e a louça? Não vai lavar?

- Ah, deixa isso pra depois! Não é isso que você diz?

É. A casa dele tinha uma piscina. Não que fosse grande coisa, mas ainda assim era legal passar uns tempos lá. Mesmo sendo um dia de verão em pleno janeiro, não fazia tanto calor. E, na verdade, eu nem queria muito ir, mas ele conseguiu me arrastar para dar um mergulho.

Tirei então minha roupa e fiquei apenas de cueca. Rodrigo riu de mim e perguntou.

- Pra quê você vai ficar assim?

- Ué! Porque eu não tenho outra roupa. O que você quer que eu faça?

- Fica pelado. Não tem problema. Os muros em volta daqui são altos e eu mesmo sempre tomo banho assim.

Eu sabia bem quais eram as intenções daquele guri. Eu também não estava lá muito bem intencionado, então nem precisei de muito esforço para cair nu na água.

Ficamos brincando de fazer ondas, um ficava molhando o outro. Éramos quase como duas crianças que não tinham muito que fazer. Mas mesmo assim eu não podia vacilar que ele logo já me agarrava por trás.

- Nem vem que hoje não vai rolar mais nada assim. Você já foi ativo demais, agora é minha vez – falei.

- Eu nem estava pensando em nada. Você que imagina coisas – ele retrucou.

- Eu sei como é... – ironizei.

Saí da água já sentindo bastante frio. Ventava muito e pela hora já não havia muito sol. Além disso meus pés e mãos estavam completamente enrugados.

Sentei na beira da piscina para me secar. Logo veio Rodrigo e sentou-se ao meu lado. Partiu dele a iniciativa de me abraçar e eu apenas correspondi. Ficamos assim, em frente à piscina, sentados, nus e bem colados um ao outro.

Eu o beijei naquela hora e pude sentir seus lábios gelados em mim. Não sei exatamente quanto tempo ficamos ali agarrados. Mas sei que quando resolvemos levantar já estávamos secos.

Já ia me vestir quando ele disse:

- Pra que se vestir se depois vai ter quer tirar mesmo? – ele disse enquanto dirigia-se ao seu quarto.

Eu o segui. Quando cheguei pude perceber em seu rosto um olhar bastante malicioso, além de um sorriso que não escondia suas pretensões. Mas dessa vez fui que fechei a porta do quarto e a cortina e também partiu de mim a iniciativa de beijá-lo. Um beijo completamente diferente daquele que demos na piscina. Esse era quente e sedutor.

Rodrigo foi até o armário e pegou um creme, entregando-o para mim. Deitou-se de bruços na cama e eu passei a percorrer suas nádegas com minhas mãos. Às vezes apertava um pouco mais, às vezes fazia um pouco mais de pressão, aproveitando todo o momento. Deitei em cima dele, sentindo o seu corpo sendo envolvido pelo meu. Podia também sentir o característico cheiro que emanava daquele guri.

Meu membro já estava tão duro que não agüentava mais aquela situação. Brinquei ainda um pouco colocando o meu pênis na entrada, entre os gomos daquele traseiro. Peguei o creme e espelhei por toda a área, explorando toda a sua maciez.

Posicionei-me em frente a ele. A cabeça foi entrando lentamente. Apesar de já termos transado algumas outras vezes, ainda era dolorido para ele a penetração. Por isso eu ia com calma, aproveitando cada sensação que aquele momento proporcionava. Rodrigo contraia o músculo para facilitar a entrada enquanto gemia baixinho. Era indescritível o prazer de invadi-lo. Parecia naquele momento que ele me pertencia e ao mesmo tempo era como se fossemos um só.

Logo meu pênis já estava por inteiro dentro dele. Não dava para dizer exatamente como era entrar em um lugar tão apertado e quente. Eu estava louco para começar o movimento de vai-e-vem, mas esperei um pouco mais, para não machucá-lo.

- Me fode... – ele sussurrou, quase implorando.

Eu não podia desobedecê-lo. Esse era o sinal que eu esperava. Comecei a ir para trás e para frente, sentindo agora uma nova sensação. O atrito que ocorria entre nós me dava ainda mais prazer. Não demorou muito e o quarto foi invadido pelos sons característicos dos nossos gemidos e pela batida provocada pelo encontro dos nossos corpos que teimavam em tentar unir-se.

Cada vez mais a freqüência aumentava. Parecia que haviam ligado o aquecedor, porque nosso suor se misturava no meio dos lençóis. Nem mesmo o cansaço me fazia desistir da idéia de querer ficar para sempre ali.

O êxtase era tanto que pressentia que aquilo estava prestes a acabar. Como a erupção de um vulcão ou a explosão de uma bomba que nunca se anuncia quando ocorrerão, liberei meu sêmen em jatos contínuos que logo encontraram lugar ali. Gritei como nunca antes, assim como Rodrigo fazia. Logo depois de mim, ele também gozou, fazendo no lençol uma mistura de suor e porra.

Sai de cima dele e me deitei ao seu lado. Era maravilhosa aquela sensação de que nada mais importava no mundo.

- Eu falei que ia te recompensar – ele me disse.

Apenas sorri para ele, satisfeito. Não queria mais nada naquele momento.

= D |E então? Gostaram? Depois tem mais!

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Comentários

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meu email do hotmail funciona muito bem obrigado

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A sua página não existe! E parem de pôr esses endereços fajutos de hotmail por aí! Isso nem existe mais!

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Adorei. nota dez. te adicionei no msn. Jefferson Antunes. iecege@gmail.com

jefferson_ant@hotmail.com

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OI sou Garcinha e esqueci de me identificar: meu e-mail é: gar.cinha2008@hotmail.com

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Adorei seu conto pois tenho um garoto que me trata assim como você. Ele me beija, me passa creme e vai colocando bem devagarinho e quando vou notar está tudinho dentro de mim. Beijos.

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Caro Joãozinho16, fantástico o teu conto, genial, jovial e com excelentes "tiradas" literárias. Além de todos os encómios que referi no parágrafo anterior há o facto de sempre que te leio ficar com tesão, o que é sintoma de que adoro o que escreves e como o fazes. Nota 10 com aplausos querido Joãozinho. titize55@gmail.com

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Olha cara me senti na pele deste guri, imaginei esta pica dura entrando e saindo de mim. Tive uma iniciação muito legal e já faz muito tempo com uma pessoa bem mais velha que eu na época, vivemos por uns quatro anos uma relação muito louca. Valeu muito apena. lcm_martins@yahoo.com.br

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