Claudia, minha irmã - 01

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 2588 palavras
Data: 06/01/2009 22:57:20

Minha irmã

Segunda-feira, 13 de setembro de 1999.

Meu casamento terminou há dois anos e há nove meses mudei para uma cidade pequena aceitando a indicação para coordenar a implantação de um projeto regional, moro sozinho numa casa confortável – com mais conforto que poderia se imaginar.

Minha história é com Cláudia, uma mulher muito bonita e sensual, casada, que mora na capital do Maranhão.

Nossa história começou quando eu tinha 14 anos e ela 11, período que comecei a descobrir minha sexualidade e sentir um tesão irresistível por ela, talvez por nossas brincadeiras de criança quando em casa no nosso quarto ou no quintal quando brincávamos de casinha e de médico que, mesmo sem outras intenções, aos poucos evoluíram para contatos sexuais.

No início ela resistiu, ameaçou até que ia contar para nossa mãe, mas continuamos as brincadeiras e ela nunca contou nada para ninguém. Com o passar dos dias era ela quem passou a provocar e pedir que a gente fosse mais adiante; pegava no meu pau, eu fazia carícias no grelinho dela, e mesmo cheguei a por o pau no meio das pernas dela, mas tinha muito medo de avançar mais e, como não poderia ser diferente, crescia um sentimento de culpa que me incomodava muito afinal era com minha irmã que aquilo acontecia.

O tempo passou e fatos a obrigaram casar-se, aos 17 anos com o filho de um amigo de papai que, logo depois se mudou para São Luís do Maranhão onde nasceu Samantha, sua única filha. Poucos meses depois também casei e a empresa de meus tios, onde trabalho até hoje, me ofereceu a chefia do escritório de Picos e ficamos mais distantes, mas sempre mantivemos contato por telefone.

Quando me separei nossos contatos ficaram mais fortes e com minha mudança para o interior sempre ele ligava quase todos os dias para saber como eu estava e passávamos horas conversando.

Depois de algumas semanas já esperava, contando as horas, para nossas conversa noturna – sempre ligávamos depois das dez da noite – e, como na cidade não tinha lá muita coisa pra se fazer, conversar com minha irmã era a melhor coisa que me acontecia durante o dia. Parecia até que tínhamos voltado à nossa infância e conversamos de um tudo, até sacanagens rolava.

Acho que foram aquelas conversas que me fizeram voltar a sentir aqueles desejos há muito escondidos e, pelo que conversávamos, notei que era recíproco.

– Tu lembra daquele dia lá na casinha do fundo do quintal? – ela falou uma noite – Porra mano! Quando tu meteu o dedo na minha bunda eu senti uma dor dos infernos...

Rimos muito das traquinices.

– Mas tu queria que eu metesse o pau, né sua safada? – relembrei – Tu não ia agüentar...

– Agüentava sim! – meu pau estava até doendo dentro da cueca – Tua rola era pequena...

E passávamos horas nessa sacanagem toda. Mais ou menos por volta de setembro a convidei para passar uns dias comigo, falei que ela iria adorar minha casa e “as casinhas” que a gente poderia construir. Ela riu, me chamou de devasso e, para minha satisfação, falou que aceitava pois seu marido iria mesmo ter que ir a Teresina e ela aproveitaria a carona.

No dia 10 de setembro, uma sexta-feira, ela ligou avisando que João Carlos – seu marido – sugeriu que eu fosse apanhá-la em Caxias pois ele não poderia levá-la e o aeroporto da cidade não oferecia segurança. Fiquei exultante de felicidades e não vi dificuldade alguma em ir buscá-la.

Fazia mais de quatro anos que não nos víamos e quando a vi descendo do avião – eu tinha chegado a mais de meia hora e estava muito nervoso – fiquei deslumbrado ao vê-la mais linda e gostosa que imaginava. Ela acenou e correu para mim enquanto o avião taxiava e retomava o voou.

– Carlinho!... – gritou sorrindo.

Também corri e nos abraçamos – desde que a vi senti meu pau dando pulinhos na cueca – e, sem nenhuma outra intenção, trocamos um longo beijo.

– Poxa menino! – ela sorria – A gente vive tão pertinho e tu não vai me visitar nunca?

Continuamos abraçados e senti o perfume exalando de seu pescoço, com certeza ela percebeu o jeito como eu estava, não dava para não perceber abraçados daquele jeito.

– Vamos cair na estrada? – nos separamos e fui buscar sua mala que o marido tinha tirado do avião.

Não é muito distante entre Caxias e a cidade onde eu morava e fiz o percurso em menos de uma hora – a estrada estava boa e com pouco tráfego, o que ajudou.

– Tava louquinha pra vir mano... – ela se encostou na porta do carro e cruzou as pernas – Se o João não viesse eu vinha nem que fosse a pé!

Riu e acariciou meu braço. Olhei para ela e vi a calcinha transparente, ela estava bem a vontade e o vestido tinha subido além da conta.

– Me conta das novidades... – falou notando que eu olhava para entre suas pernas – Tu tens ido a Teresina?

Meu pau chegava a doer de tão duro que estava e ela parecia querer me atiçar, não fechou as pernas e chegou até a abrir um pouco mais.

Fizemos a viagem falando sobre nossas vidas.

– A Samantha ta uma gatinha... – me olhou e olhou para meu colo – Se não fosse período de au-las ia trazer ela também...

Perguntei sobre ela – sabia que estava com onze anos, mas não a via desde quando tinha sete.

– É uma boa menina... – respondeu prestando atenção na estrada – Meio cheia de manias... O João mima muito ela...

– Que nada Cláudia, isso é coisa da idade... – defendi minha sobrinha sem saber o que eram as manias que minha irmã falou – Deve estar cheia de namoradinhos...

Cláudia me olhou e sorriu.

– Eu tinha a idade dela quando... – parou sabendo que eu sabia o que ela ia dizer – Mas tamos de olho nela...

Minha casa fica um pouco afastada do centro – foi uma luta conseguir encontrar uma casa que me satisfizesse – e moro só, tenho uma empregada que faz a limpeza uma vez por semana e prepara o básico para minha alimentação.

– Pronto! Chegamos! – parei o carro a uma certa distância para ela ver direito – É aqui que moro...

Entramos e mostrei a casa que é muito grande para uma só pessoa – ela falou que eu era um exagerado. Mostrei a área de serviço e o lugar onde eu passava meus finais de semana, um luxo que poderia ser visto como desnecessário: uma piscina de fibra e uma churrasqueira.

– Porra cara! Tu sabes mesmo viver – passou o braço em meu ombro – Gostei... Vou adorar essa semana...

Entramos de volta e a levei para o quarto – arrumei o meu para que ela ficasse, pois era o único com banheiro.

– Não precisava tudo isso mano... – falou – E tu vais dormir onde?

Mostrei um dos outros três quartos da casa onde haviam duas camas de solteiro. Ela falou que preferiria ficar nesse, mas não aceitei.

– Mas... O banheiro é longe... – ela tinha notado – E tuas coisas...

Dei por encerrada a conversa, disse que ali quem mandava era eu e que ela ia ter de aceitar.

– Não quero incomodar... Vim pra ficar contigo – segurou minha mão – Ta bom seu cabeça dura! – riu e me abraçou – Só quero mesmo é matar a saudade, curtir muito esses dias e relembrar os bons tempos...

Falei que tinha de dar uma saidinha ligeira e que não iria demorar nada. Cláudia entrou no quarto para arrumar suas coisas e tomar um banho. Quando voltei, não mais que meia hora depois, ela estava na cozinha arrumando a bagunça.

– To pondo ordem nesse pardieiro... – estava sentada no chão arrumando o armário debaixo da pia – Porra mano! Tu poderias ter uma pessoa pra fazer essas coisas...

Coloquei os pacotes que havia trazido em cima da mesa. Cláudia tinha tomado banho e vestia apenas uma camisa de maia que havia pescado de minha gaveta de roupas.

– Tem a Domingas que vem toda terça-feira e sábado – falei pondo umas coisas na geladeira – Não vejo sentido em ter uma empregada fixa, faço minhas refeições em um restaurante perto do escritório...

Quase perdi o fôlego quando ela se virou e pude ver a calcinha branca, quase transparente.

– Tu sempre foi muito bagunceiro... – sorria ao ver que eu não tirava o olho de dentro de suas pernas – Que foi? Nunca viu o fundilho de uma calcinha?

Levantou a camisa e fiquei louco de tesão.

– Tu ta parecendo um menino barrigudo... – levantou e abriu o armário de cozinha – Não tem arranjado mulher não?

Eu estava quase atacando minha irmã e ela fazia de tudo pra que eu a visse, que a desejasse.

– As garotas daqui não são gostosas como minha irmã... – me aproximei e a abracei por trás – Tu estais mais gostosa que nunca Claudinha.

Encostei nela só para ela sentir como eu estava, e estava a ponto de bala. Minha irmã ficou parada, fechou os olhos e respirou agoniada, senti que ela se esfregava em mim.

– Não faz assim não mano... – suspirou – To meio carente...

Eu estava enlouquecendo, esperei por aquele momento por muito tempo e tenho certeza de que ela também tinha fantasiado e desejado estar comigo.

– Não agüentava mais maninha... – sussurrei em seu ouvido.

Ela gemeu baixinho.

– Porque tu me deixou... – falou enquanto eu acariciava seus seios por cima da roupa – Por quê tu nunca mais quis me visitar?

Realmente, aqueles quatro anos de separação, de solidão e de muitos sonhos não tinha como explicar naquele momento. Só que minhas idas à sua casa eram uns tormentos, não me atrevia a fazer nada em sua casa e, de certa forma, respeitava meu cunhado. Mas não dava mais pra agüentar, não estando com minha irmã em minha casa, sedenta por carinho e demonstrando que também queria muito mais que simples conversas ou matar as saudades.

– Esquece isso... Agora a gente ta junto... – falei baixinho e lambi o lóbulo de sua orelha – A gente ta junto...

Ela se virou e nos beijamos, nossas mãos passeavam em nossos corpos e sentimos uma espécie de calor se alastrando, tomando conta de tudo.

– Eu te quero muito Carlinho, te quero muito...

Nada no mundo nos importava e também nada impedia que nossos sonhos de infância, nossos desejos de juventude aflorasse em explosões insanas. Não éramos, naquele momento mágico, nada além de corpos que se desejavam, de almas que se pertenciam e nos unimos sem nada povoando nossas mentes.

Lembro das vezes que, banhando juntos ainda quase crianças, tocávamos nossos sexos e riamos sentindo um sentimento estranho e gostoso ao mesmo tempo.

– Olha Carlinho... – ela falava com a carinha safada – Teu piru ta todo duro...

Infância dividida, descobertas compartilhadas em um tempo mágico cheio de inocência...

– Vamos pro quarto... – ela chamou.

Nos separamos sem querer realmente separar, andamos de mãos dadas sem sentir o andar e em nossas mentes a certeza única de que era a ela que eu sempre quis e a mim que ela sempre desejou.

– Não sei como agüentei tanto tempo... – paramos na porta do quarto e novamente nos beijamos – Tu não imaginas como eu sonhei com esse momento... Até mesmo quando estavas com João era em ti que eu pensava...

Entramos e, com carinho, a fiz deitar. Nos olhávamos em nossos olhos e respirávamos o mesmo ar carregado de desejo e de paixão como se não fossemos fruto de um mesmo amor, romance que nos fez vir ao mundo em intervalo de três anos, um ano a mais que aqueles que estivemos separados alimentando nossos sonhos, relembrando nossas aventuras.

– Vem Carlinho, vem...

Estava inebriado de carinho, carregado de excitação e passeei a mão no corpo até chegar ao ponto do prazer, ao local de desejo e ela arqueou-se, gemeu baixinho quando beijei a buceta ainda encoberta pelo pano – fino e macio – que não guardava os aromas.

– Ah!... – ouvi o suspiro.

Meti o dedo a afastei a peça intima e vi a xoxota depilada, os grandes lábios reluzindo como se impregnados de brilho incandescente. Meu pau parecia querer explodir e rasgar a cueca e quase não consegui reter o gozo quando lambi o ápice intumescido – uma espécie de glande rija encimando o sexo de minha irmã. Ela também gemeu e o corpo pareceu ganhar vida enlouquecida, mexia-se em convulsão enquanto senti fluir líquidos minando da vagina sedenta e fiquei lambendo, passando a língua nas dobras internas e mordiscando, sugando cada centímetro, cada reentrância.

Cláudia gemia, jogava o corpo ao encontro de meu rosto e as mãos, delicadas e carinhosas em situação normal, amarrotavam a colcha antes alinhada e novamente senti que outra pontada de prazer lhe percorreu a espinha em outro e mais outro gozo desenfreado.

– Ai! Vou... Vou... To gozando... To gozando...

E estava, e como estava gozando por obra de minha língua sedenta de prazer, enlouquecida de tesão como estava louco o meu pau que dava bulinhos a cada gemido, a cada movimento brusco e espasmódico da fêmea em minha cama.

– Tu me mata Carlinho, tu me mata...

Parei olhando o corpo ainda com o mesmo viço de antigamente apesar dos tempos passados. Era incrível o desejo que nos unia e tirei o pau, libertei do aperto da cueca. Cláudia me olhou e sorriu.

– Mete esse pau gostoso em minha xoxota... – pediu.

Subi na cama, ela abriu as pernas, e nos olhamos como se querendo ter certeza de que realmente estávamos novamente juntos. Pincelei as beiradas úmidas e ela suspirou sorrindo, sempre sorrindo e dei uma estocada, uma só que bastou para entrar escorregando no canal vaginal lambregado pelo líquido viscoso. Parei, estava novamente dentro de minha irmã, minha doce e amada irmã.

– Ai! Claudinho... – os olhos se abriram espantados – Tu é muito grande... Olha... Ai!...

Mas não parei de meter, estocava, entrava até o fundo sentindo a cabeça de minha pica roçar lá dentro e novamente tirava. Cláudia gemia, arfava e mordia o beiço.

– Que pau gostoso... Que pau gostoso – falava baixinho.

E continuei estocando cada vez mais rápido sentido meu corpo estrebuchar de prazer, um prazer adiado por muitos anos.

– Olha amor... Olha... – tentava olhar para entre suas pernas – Lembra Cláudio... Lembra das casinhas... Isso... Mete muito... Explode, me rasga...

E passou a gemer alto até gritar como uma louca sentindo a buceta tremer, o corpo ficar sem alma e a mente liberta de outros pensamentos senão daquele momento, do nosso momento.

– Maninho... Meu irmão... Eu te amo cara... Te amo e te quero... – gritava para o mundo ouvir e saber que muito além de irmãos éramos desejo – Sempre quis te dar... Sempre quis sentir teu pau em minha buceta...

Também falei que desde sempre a desejava, que mesmo quando estava casado nunca me esqueci das nossas brincadeiras, das nossas descobertas.

– Porra Claudinho... Tu vai me matar cara! Eu não agüento mais... Eu não agüento mais...

Nem eu agüentava muito mais tempo e gozei como se fosse meu primeiro gozo e enchi a buceta, adorada e desejada, com uma quantidade enorme de porra.

Naquela noite dormimos muito pouco pois nosso desejo parecia não ter fim e bastava um toque, um roçar de nossos corpos para reiniciarmos tudo.

E foi assim por toda aquela semana. Trepamos de todas as maneiras e até as que pareciam estranhas e bizarras nos embalaram os momentos que jamais esqueceremos.

No domingo de tarde, depois de uma semana vivida intensamente, levei minha irmão para o aeroporto sentindo que estava perdendo um membro de meu corpo, que minha felicidade estava indo embora.

Mas essa foi apenas a primeira de muitas aventuras que passamos juntos e hoje, nove anos depois daquela semana, continuamos nos amando sem regras: nos basta apenas nós mesmos, era o que imaginávamos...

— Nunca

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Comentários

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Reli esse conto hoje novamente, meu páu está explodindo de duro! porque eu também comi a minha irmã, eu com 19 anos e ela com 22 no interior nas férias, eu comi seu cú durante uns ters anos, pois ela ainda era virgem (naquele tempo...) depois ela se casou, e logo ficou viuva, e depois de uns tempos, voltei a comer ela, e ainda como até hoje! ela é uma delícia, bonita, morena jambo. olhos verde, belo corpo e um bundão de deixar louco!

fiz ela ficar completinha, hoje eu fodo ela todinha, inclusive o cuzinho!

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O que aconteceu com o site Vida de Anjo você o abandonou?

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Foder a irmãnzinha gostosa, é a melhor coisa do mundo! Eu fodi o cú da minha, durante tres anos seguidos! Por ela ser ainda virgem!

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muito enrolado,demorou muito,conto razoavel

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O CONTO É EXCITANTE,MUITO BEM ESCRITO, UMA FICÇÃO A ALTURA DE UM SERIADO.

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gostei muito do conto,é muito excitante.Fiquei com tesão do inicio ao fim.

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Li o Cristina e adorei. Esse parece ir no mesmo rumo, você é nosso momento de sonhar e te agradeço.

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Li a coleção. E vejo nascer um novo Nelson Rodrigues com sua obsessão pelo proibido, muito bem contado. Palavra fácil, texto envolvente, a gente nem se lembra de que estão acontecendo relações tidas como espúrias... e ainda acaba torcendo para o melhor aproveitamento e pelo final feliz do bandido-mocinho. Basta termos discernimento para separar ficção da realidade e não haverá qualquer envolvimento de condenação ou, ainda, eventual conotação de caráter moral. Também passa a ser secundária e irrelevante a possibilidade de o autor ser do sexo feminino. Porisso a série se destaca como excelente passatempo. Parabéns ao autor.

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