Claudia, minha irmã - 03

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1092 palavras
Data: 06/01/2009 23:05:19

História para um Natal

Terça-feira, 26 de dezembro de 2000

Samantha saiu correndo e entrou no quarto e eu briguei com Cláudia dizendo que aquilo não tinha sido certo.

– Ela sabe que é só brincadeira – ela respondeu e deitou no sofá – Te preocupa não que ela logo logo volta como se nada tivesse acontecido.

Mas Samantha não voltou e, depois de uns dez minutos, fomos para seu quarto. Ela estava deitada e chorando, não tinha subido a calcinha e a bundinha, lisa e bem feita, balouçava na cadência dos soluços...

– Desculpa filhinha... – Cláudia sentou na cama de seu lado – A gente tava brincando filha...

Samantha continuou chorando baixinho por mais algum tempo. Eu estava parado, encostado na parede olhando as duas.

– Porra mãe! – Samantha se virou para a mãe – Tu sabe de tudo de mim, não te escondo nada...

Cláudia escutou e fez carinho na cabeça da filha, olhei as duas e sentei no chão encostado na parede.

– Porque tu não me conta das coisas da tua infância... – enxugou as lágrimas – Olha mãe, eu sei que o tio e tu...

Respirei e senti uma pontada de frio percorrendo minha espinha, ela iria contar, tive certeza.

– O que você quer saber? – olhou para mim.

Samantha não respondeu.

– Olha filha... Isso... Isso não pode ser contado pra ninguém... – olhou de novo para mim, não fiz nada, continuei sentado – Você não é mais uma criancinha e sabe bem... Sabe que deve guardar esse segredo só com você... Você não pode contar nem pro teu pai...

– Poxa mãe! – ela olhou para a mãe – Tu sabe que eu não converso com ninguém das coisas que a gente fala...

– Sei disso filha, mas esse assunto é diferente...

Ficaram caladas, estávamos todos calados.

– Isso foi há muito tempo, eu tinha uns dez ou onze anos e teu tio devia ter doze... A gente tava na fazenda do vovô e...

Fechei os olhos e revivi aquela sexta-feira, 26 de dezembro...

– Eu tava brincando com Esmeralda no quintal...

Se não me falha a memória a gente estava na cozinha – eu, a mamãe, a tia Alice e a vovó fazendo mingau de milho – e Cláudia brincava com Esmeralda, nossa prima, de casinha.

– Cadê tua irmã? – mamãe perguntou.

Falei que estava no quintal com minha prima e ela pediu para que eu fosse chamá-la. Levantei meio chateado, a vovó estava contando umas aventuras do passado no dia anterior tínhamos Infância dividida, descobertas compartilhadas em um tempo mágico cheio de inocência...

– E o Cláudio foi me chamar...

As duas estavam brincando de bonecas e fiquei olhando Cláudia fazendo que dava de mamar pra boneca. Esmeralda arrumava o lugar das duas dormirem – era uma casinha que o vovô tinha feito, tinha uma sala, uma copa-cozinha e um quarto.

– Claudinha, a mãe ta te chamando...

– Eu tomei um susto, pois não tinha visto ele chegar... – olhou para mim – E eu vi que o pirulito dele tava durinho fazendo um monte no calção.

– Tu ta fazendo o que? – Cláudia levantou a camisa.

Não tinha nem peito direito, era só uma rodinha inchada. Tentei esconder a ereção.

– Não lembro o que a mamãe queria, mas logo depois eu voltei e o teu tio estava sentado debaixo da mangueira e batia uma punheta...

Foi a primeira vez que senti tesão por minha irmã e, logo que ela entrou em casa, corri pra debaixo da mangueira e comecei bater punheta com aquela imagens dos peitinhos povoando meus sonhos...

– Fiquei olhando e achei esquisito quando ele cuspiu na cabeça do pau... – rio e olhou de novo pra mim – Acho que naquele tempo eu nem pensava nessas coisas, mas fiquei curioso com o que ele tava fazendo e fui para onde ele estava

Fiquei morto de vergonha quando notei que Cláudia estava perto de mim me olhando, mas continuei batendo.

– Qui é qui tu ta fazendo Claudinho? – ela ficou de cócoras em minha frente – Ta coçando?

Não sei de onde tirei coragem, mas pedi que ela sentasse em meu colo e ela sentou...

– E eu sentei no colo dele, não tinha pensamento algum, só achei engraçado o que ele fazia e sentei...

– Porque tu ta fazendo isso? – ela perguntou sentada em meu colo.

– To batendo punheta – respondi olhando para entre suas pernas...

– E eu sentei no colo dele, não tinha pensamento algum, só achei engraçado o que ele fazia e sentei...

Passei a mão na buceta dela sobre a calcinha – naquela época a gente chamava de sunga – e ela me olhou espantada, mas não tirou minha mão. Continuei tocando, forçava o dedo bem em cima da entrandinha e ela abriu as pernas, ficou escancarada...

– Acho que gostei quando ele passou a mão em pinha periquita... Senti uma cosquinha gostosa e, aos poucos, sento também que estava ficando molhadinha...

Ela fechou os olhinhos e mordeu os lábios enquanto eu continuava passando a mão e sentindo que a calcinha estava ficando úmida...

– Não sei bem o que aconteceu, mas eu tirei a mão dele e afastei a beirada da calcinha e ele botou o dedo...

– Tu ta gostando? – perguntei.

Cláudia só balançou a cabeça. Olhei pro lado e vi Esmeralda olhando a gente...

– Eu tinha visto a Esmeralda, mas não falei nada... – voltamos a trocar olhares – Naquela hora acho que se fosse a mamãe chegando eu também não ia fazer nada, afinal não via aquilo como saliência, eu tava só brincando com meu irmão...

Olhei para minha prima, ela estava espantada.

– Posso pegar? – Cláudia olhou pra mim e segurou meu pau – Porque que ta duro assim?

Esmeralda olhou e vi que estava de boca aberta sem entender o que a gente tava fazendo...

– Peguei no pirulito dele e deu vontade de apertar... – riu, Samantha escutava em silêncio – Mas fiz o que ele estava fazendo antes de eu sentar no colo ele, comecei a mexer a mão sentindo o dedo dele bolinando minha periquita...

Ela começou a bater punheta e eu brincava com o dedo na xoxotinha dela, estava tudo lambregado, saia um líquido grosso de dentro...

– E ele passou a mexer mais o dedo e eu sentia uma coisa gostosa, acho que foi meu primeiro gozo...

De repente ela começou a se mexer, gemia baixinho, os olhos fechados, a língua lambendo os beiços. Ela estava gozando – não baia que uma menina de onze anos gozava daquele jeito – mas não largou meu pau, continuava mexendo a mão...

– Foi a coisa mais gostosa que tinha acontecido comigo...

Parou e me olhou, eu lembrava muito bem daquele dia e dos seguintes, Depois daquilo que ela sentiu eu também gozei e espirrou gala que melou a blusa dela...

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Comentários

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muito bom , so o que matou e que esse capitulo ta bem curto

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Ja disse...preciso de um irmão assim....urgente..

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Não sei qual o melhor, se esse que ainda leio ou o "Cristina". Teu estilo é fantástico e mereces estar em lugar melhor, quiçá nas melhores livrarias...

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Li a coleção. E vejo nascer um novo Nelson Rodrigues com sua obsessão pelo proibido, muito bem contado. Palavra fácil, texto envolvente, a gente nem se lembra de que estão acontecendo relações tidas como espúrias... e ainda acaba torcendo para o melhor aproveitamento e pelo final feliz do bandido-mocinho. Basta termos discernimento para separar ficção da realidade e não haverá qualquer envolvimento de condenação ou, ainda, eventual conotação de caráter moral. Também passa a ser secundária e irrelevante a possibilidade de o autor ser do sexo feminino. Porisso a série se destaca como excelente passatempo. Parabéns ao autor.

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