Cristina, loirinha sem juízo, 01

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 1903 palavras
Data: 09/01/2009 10:41:48

NO PRINCÍPIO UMA BRINCADEIRA SEM CONSEQÜÊNCIAS.

Quarta-feira, 4 de fevereiro de 2004

Meu nome é João Paulo, tenho 40 anos, nasci em São João dos Patos, interior do Maranhão e sou casado com Maria Inês que tem 37 anos. Temos uma filha que hoje tem 17 anos.

Minha história sobre minha vida com minha filha, uma garota esperta, cheia de vida que preencheu uma grande lacuna tanto em minha vida quanto na vida de Inês e que o destino a fez ser muito mais que minha filha..

Lembro bem daquele sábado, dia sete de fevereiro. Estávamos na quinta(1) passando uns dias antes de Inês assumir a gerencia na MELODISC de Patos – uma loja de departamentos. Antes o emprego ela exercia a função de chefe do departamento de compras.

— Pai, vamos tomar um banho no açude? – Cristina me abraçou por traz.

Eu estava arrumando uns jarros com Inês.

— Vai amor, deixa que eu termino isso daqui e espero a Benê...

Benedita, a Benê, é minha cunhada que ia passar o final de semana conosco. Ela tem um casal de filhos – Glória Maria um ano mais velha que Cristina e Joelberth, naquele ano tinha dez – e nos damos muito bem. Benê era separada e Joelberth morava com o pai em Balsas e Glorinha, como a chamamos, também ia com ela.

— Vamos pai... – Cristina fez carinha de muxoxo.

Estava um dia quente, era assim em Patos entre fevereiro e abril, meses de chuva. Um calor de lascar com um sol abrasador. Como estava de calção – sempre fico assim na quinta – saí correndo na frente e minha filha, que levou um susto quando me levantei, saiu me perseguindo. Ela pé muito ágil, sempre foi assim, mas não conseguiu me alcançar antes de chegarmos no curral dos cavalos – temos dois cavalos e trinta e cinco cabeças de gado leiteiro que ajuda nas despesas de manutenção da quinta. Corisco, um alazão riscado, estava ainda com cabresto e pulei no seu lombo, ele quis empinar, mas consegui controlá-lo.

Cristina montou em Sarita, uma égua formosa, e saímos em desabalada carreira em direção ao pasto onde fica o açude. A gente ria e gritava um para o outro incentivando e galhofando um do outro, ela chegou primeiro.

— Tu és um moleirão cara! – ela esperou que eu apeasse – Tu nunca vai me ganhar numa peleja, Sarita é égua das boas!

Amarrei Corisco na pitombeira e soltamos Sarita que voltou cavalgando forte, Inês sabia que a égua ia voltar e esperou na porteira do curral. Lembrei de Benê e Glorinha e soltei Corisco também.

Corremos pra água fria e começamos a nadar em direção ao jirau que o caseiro tinha feito numa lingüeta de terra no meio do açude, antes era um morro que se transformou numa pequena ilha quando o açude foi cheio. Ficamos brincando e conversando sobre coisas da vida até que vimos Glorinha chegando no alazão. Ela chamou a prima e fomos para a margem.

— Vem! A água ta gostosa! – Cristina chamou a prima.

— Não to de biquíni – ela respondeu – Só vim ver vocês, a tia disse que era pro tio ir ver as coisas que mamãe trouxe...

Sai da água e dei um beijo no rosto de minha sobrinha e perguntei se ela ia ficar. Cristina pediu para que ela ficasse, queria conversar e colocar em dias as fofocas. Deixei-as e voltei para a casa grande onde Inês conversava com a irmã sentadas no peitoril da varanda.

— Benê trouxe uma coisas pra ti veres... – Inês falou.

Entramos e vi as coisas que minha cunhada queria que eu comprasse – ela tem um pequeno negócio de roupas. Ficamos vendo e brincando até que minha mulher sugeriu que deixássemos pra depois e fossemos nos juntar às garotas no açude, falei que Glorinha não tinha vestido o biquíni e minha cunhada disse que ia levar. Esperei que as duas se trocassem e fomos para o açude, de longe vimos as duas deitadas na areia conversando e quando chegamos Benê viu que tinha esquecido a roupa de banho da filha.

— Toma banho de calcinha... – Benê sugeriu – Só tamos a gente mesmo...

Mas Glória parecia estar com vergonha e Cristina saiu com o que parecia ser a solução.

— Deixa de besteira menina... – olhou para a mãe – Se tu quiser eu tiro meu biquíni e tu veste ele...

Percebi que ela estava querendo, mas olhou em dúvida para a mãe que não sabia o que dizer. Não que achasse de todo descabida a idéia, mas sentia um pouco de vergonha, assim como a filha, de mim que procurei ser o mais calmo e imparcial, em outras ocasiões já tínhamos eu, minha mulher e minha filha tomado banho sem roupa sem que nada de diferente tivesse acontecido.

— Tem nada não Berê – Inês olhou para mim e sorriu – Só ta a gente mesmo e o pessoal da quinta desceu pra cidade ontem de noite...

Cristina olhava ansiosa para a prima que parecia esperar que a mãe falasse alguma coisa.

— Você é quem sabe filha – respondeu depois de alguns instantes – Acho que não tem nada de mais...

— Olha! – Cristina resolveu tomar a frente e tirou o biquíni – Vamos banhar as duas peladas...

* * * * * *

Inês riu e puxou a irmã para debaixo da pitombeira enquanto finalmente Glória Maria tirava a roupa e corria gritando de mãos dadas com Cristina. Fiquei parado olhando as duas mergulhando e começando a nadar em direção ao jirau, não me passava nada pela cabeça, apenas olhava as duas nadando e cada uma querendo chegar na frente em uma disputa alegre e quase infantil.

— Vem pai! – Cris acenou depois de haverem chegado.

Mas eu estava em uma espécie de observação contemplativa, alheio ao mundo sem importar ou estar ali. Só via as duas acenando, Glória Maria também chamou e gritaram as duas até que Inês chegou perto de mim.

— Tua filha não é mais aquela criancinha de antigamente – passou o braço por minha cintura – Viu só que corpinho ela tem?

Não tinha, com toda sinceridade, notado esse detalhe e nem sabia por que tinha ficado observando-as.

— Vai lá, elas tão te chamando...

Me empurrou com carinho e nadei até elas.

— Pai, a Glorinha pode ficar aqui com agente? – Cristina estava sentada dentro da água e apenas o ombro fora – Ela te de férias e a tia não deixa ela sair...

Respirei, estava cansado, antes de deitar na margem e me virar para minha filha. Glória também estava completamente dentro d’água e me olhava apreensiva.

— Vamos conversar com tua mãe e tua tia – respondi – Por mim não tenho nada contra, até vai ser bom para você... Para as duas...

Glória deu um sorriso de alívio, sabia que um pedido meu para sua mãe não seria negado e Inês também não iria dizer que não.

— Obrigado tio...

Sem que eu esperasse ela saiu da água e sentou perto de mim, cruzou as pernas sem se importar estar nua e vi a bucetinha aberta com um tufo de cabelos quase loiros, respirei agoniado.

— A Cris falou que vocês costumam tomar banho pelados... – olhou para mim e não tinha como não ver que eu estava excitado – A mamãe é das antigas, não sei como ela deixou eu tirar a roupa.

Não sei se foi por ter notado minha excitação ou se por uma pontinha de vergonha ou pudor ela colocou a mão espalmada na buceta tirando a visão estonteante.

Cristina não falava nada, apenas ouvia o observava minhas reações como se já soubesse o que passava por minha cabeça. Meu cacete começou a ficar duro e, morto de vergonha, me atirei para trás e mergulhei nas águas frias e negras do açude. Não tenho certeza, mas pensei ter visto um sorriso maroto no rosto de minha filha, percebi que tinha de sair dali, tinha de tentar esquecer o quanto minha sobrinha era gostosa e do que tinha sentido quando ela, inadivertidamente, abrira as pernas roliças em minha frente. Ia começar a nadar quando senti que me seguravam pelo ombro, voltei-me e vi Cristina me encarando séria.

— Espera pai... Não vai ainda, fica um pouquinho com a gente... – me puxou e procurei sentar dentro da água para que as duas não vissem de como eu estava – Glorinha falou que a tia tem um bote inflável na loja, bem que tu podia compra pra gente...

Olhei para ela e para minha sobrinha que tinha se deitado de bruços como se querendo tomar sol., as pernas entreabertas mostravam as papadas dos grandes lábios. Respirei agoniado, estava sendo demais para mim ter aquela visão da garota assim em minha frente como se estivesse se mostrando. Cristina olhou para mim e para a prima e sorriu baixinho.

— Elas é gostosa, não é? – falou como se fosse a pergunta mais comum desse mundo.

Suspirei e balancei a cabeça dizendo que sim, Cristina riu outra vez e colou em mim e sentou em meu colo. Estremeci, não tinha como esconder que estava de cacete duro, não ela sentada em meu colo e nua.

— Poxa pai? – olhou pra mim – Tu ta de pau duro... – se encostou em mim e senti os peitinhos em formação espetando – É por ela ou por mim?

Olhei sério para minha filha, não estava acostumado a ter esse tipo de conversa com ela, na realidade poucas vezes falamos sobre sexo apesar de não termos por que esconder nada.

— Tu tinha coragem de comer ela? – sussurrou no meu ouvido.

Não respondi, não tinha como responder e dizer para minha filha que, da maneira como eu estava, até ela eu comeria.

— Teu pau ta dando pulinhos em minha bunda... – continuou sussurrabdo em meu ouvido – Acho que ela não ia agüentar não...

Cristina não via que eu tinha fechados os olhos, mas sentiu minhas mãos acariciando suas costas.

— Sabe paizinho... Tem vez que...

Não terminou, calou e senti sua respiração acelerada e se abraçou a mim em um abraço apertado e trêmulo. Meu pau doía de tão rijo e se ela continuasse a se esfregar da maneira que estava fazendo, o calção folgado não iria segurá-lo por muito tempo.

— Que é que você está fazendo... – perguntei por perguntar, pois já tinha percebido que ela tinha gozado mais de uma vez – Não faz assim não filha, não faz...

Mas ela continuou esfregando a xoxota em meu pau que, pelos movimentos dela, estava quase todo para fora e senti a pele da bucetinha de minha filha esfregando em mim.

— Ui pai... Ui!... Ta gostoso paizinho... Ui!

E ela continuou a se esfregar, Glória tinha sentado e, de pernas cruzadas, olhava os movimentos da prima e sabia bem o que ela estava fazendo, com certeza pensou que estivéssemos metendo.

— Tio???? – ela escancarou a boca e esbugalhou os olhos.

Aquilo me trouxe de volta à realidade, se continuasse assim muita coisa ainda iria acontecer e empurrei minha filha para longe de mim. Mergulhei e nadei de volta para a margem onde minha mulher e minha cunhada ainda conversavam.

Aquele episódio mudou muito as coisas em minha família, mas não permiti que acontecesse algo além daquela loucura no açude. O restante das férias correu sem maiores problemas, é certo que procurei conversar com minha filha sobre aquela loucura que tínhamos feito e, sem envolver minha mulher, pareceu que a normalidade fora restabelecida. Glória Maria nunca me falou nada sobre o que pensara ter visto, mas tenho certeza de que Cristina tenha conversado com elaNo Maranhão, devido sua estreita relação com Portugal, chamam propriedade rural de quinta. Uma pequena fazenda.

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Caro leitor: Visite meu blog, o material que tenho disponibilizado nesse site são meros fragmentos. Os relatos completos estão lá. Espie e confira: http://www.uniblog.com.br/vidadeanjos/407599/abertura.html

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Meu Nome é Italo e sou um escritor invejoso e sem talento que dá notas baixas para outros autores. Utilizo os pseudonimos :Italobs, cida silva, ariano gostoso, ItalobSantos, comedor poderoso ,jaires entre outros. Venha ler os meus contos ( com estes pseudonimos ) e de a sua opnião. Adoro escrever sobre genros e sogras.

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Você sabe escrever e consegue guiar o leitor de maneira prazeirosa. Paranéns!

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