Feliz Coincidência

Um conto erótico de Lorde Libertino
Categoria: Heterossexual
Contém 1123 palavras
Data: 09/01/2009 15:56:55
Assuntos: Heterossexual

Fernando vivia ansioso e atormentado com a presença constante e diária com aquela colega de trabalho a qual, embora contando seus 50 anos de idade, exibia suas formas arredondadas e rijas debaixo daqueles vestidos justos. Aquela mulher amadurecida, casada há mais de 30 anos, apesar de não corresponder aos padrões estéticos atuais, mexia com seus hormônios de macho ainda jovem, na plenitude dos 35 anos.Eliana simplesmente era dotada de seios quase grandes, uma cintura fina, sem barriga, pernas grossas e nádegas avantajadas e empinadas, que balouçavam sensualmente debaixo do vestido. Muitos orgasmos obteve, solitariamente, praticando o onanismo, com o pensamento fixo naquele corpo exuberante de meia idade, à sua disposição, satisfazendo a sua intensa lascívia.A suas relações com Eliana limitavam-se ao âmbito profissional, tendo a colega um comportamento respeitoso e cordial com os colegas e superiores. Sabendo o endereço da colega, Fernando começou a espioná-la sempre que podia, ficando num barzinho defronte ao prédio onde ela reside, satisfazendo-se como um voyeur moderado.O ideal, segundo pensava, era vê-la nua e tomá-la em seus braços. Certa vez "casualmente" esbarrou nela na fila do caixa de um supermercado, onde ela fazia pequenas compras. Naquele breve momento conversaram um pouco até que as compras dela fossem registradas. Subitamente Fernando notou que Eliana ficara nervosa, tensa, pelo fato de haver esquecido o cartão em casa e não tinha como pagar a conta, levando-o a socorrer a colega em situação constrangedora. Ela, então, chamou-o para ir ao apartamento dela a fim de receber o dinheiro por dele desembolsado. Surpreso, Fernando disse-lhe que não era necessária tanta pressa, podendo pagar-lhe na segunda-feira seguinte no local de trabalho. Eliana insistiu, alegando que ele poderia necessitar daquela importância no fim-de-semana. Chegando ao apartamento, Eliana informou que o marido e filhos haviam viajado por alguns dias e ofereceu uma cerveja a Fernando. Alguns minutos depois Eliana surgiu na sala de roupão e sentou-se ao lado dele, participando da degustação da bebida, numa conversa animada e consumo de umas oito latinhas, apesar dela haver dito que normalmente não ingeria bebidas alcoólicas. Fernando pediu-lhe licença para ir ao sanitário e, quando retornou, encontrou Eliana adormecida no sofá, com os seios e as coxas aparecendo.Fernando queria ir embora, mas sentiu-se dominado pelo desejo de ali ficar, observando a exuberância daqueles peitões e coxas alvas e grossas. Eliana ajeitou-se melhor no sofá, tendo o laço do roupão se desmanchado, deixando aos olhos atônitos de Fernando a visão completa do corpo de mulher madura, deliciando-o com o formato arredondado dos seios com mamilos grandes e marrons, assim como da barriga firme e coxonas rijas. O cacete de Fernando começou a latejar intensamente, encorajando-o a tocar e acariciar essas carnes maravilhosas que pareciam estar lhe sendo oferecidas.Com as mãos trêmulas tocou de leve os seios e iniciou uma sessão de carícias, atento à possível reação adversa de Eliana.Ela continuava em aparente sono profundo, enquanto ele, agora, procurava tirar-lhe a calcinha, tarefa concluída com sucesso.Tocou com a pontinha da língua um dos mamilos, sentindo um certo estremecimento de Eliana, mas continuou no intento saboreá-la de qualquer maneira.Subitamente Eliana abriu os olhos e murmurou algo, levando-o a tapar-lhe a boca e imobilizá-la com seus braços fortes.Amordaçou-a com o cinto do roupão e amarrou os braços dela atrás das costas, de modo que ela ficou à mercê dos seus desejos incontidos.Os protestos de Eliana restaram abafados pela mordaça.Fernando, então, sem qualquer pressa, lambeu e mordiscou todo o corpo da colega, percebendo que ela sentia muito tesão nos mamilos, os quais logo se endureceram dando sinais de excitação da vítima do delito sexual que estava praticando.Sentiu o sabor da buceta cabeluda e avermelhada de Eliana, e castigou com a língua o grande grelo que logo se lhe prestou continência, confirmando o tesão que ela estava sentindo. Ele pacientemente continuou a operação, enfiando os dedos na vagina que já estava ensopada e quentíssima.Fernando, então, sussurrou bem baixinho no ouvido dela que iria tirar a mordaça para ela receber a sua picona na boca. Em caso de tentativa de gritos a mordaça seria recoocada.Ele apresentou-lhe o imenso falo avermelhado, comprido e grosso, cheio de veias e com a cabeçona arroxeada e inflada de tesão. Eliana tocou-o com a pontinha da língua e passou a pincelar a glande com grande voracidade, pedindo-lhe para tirar as amarras que estavam machucando os seus braços.Fernando obedeceu e ela pegou o caralhão com as duas mão e intensificou as carícias orais, levando-o a gemer.Ela pediu-lhe para comer a bucetona, pois não aguentava mais de tesão, tarefa que ele teve grande prazer em cumprir, aproximando a cabeçona da entradinha, roçando-o no grelão, sentindo a pulsação e o calor que dali emanava.Foi penetrando aos poucos de maneira firme e lenta, levando Eliana a chamá-lo de gostoso, pedindo que não parasse. Fernando passou a entrar e sair daquele túnel de amor,levando ambos ao orgasmo que sempre sonhou.Ela chamou-o carinhosamente de safado, tarado, e disse que realmene havia adormecido, mas sucumbiu às carícias dele.Fernando, após mais algumas cervejas, descaradamente pediu a ela que o deixasse possuí-la pela bunda, levando-a a responder-lhe que nunca havia feito tal coisa. Ele insistiu e ela concordou com apenas carícias, deitando-se de bruços com um travesseiro debaixo da barriga, fazendo a bunda parecer ainda maior.Fernando quase endoidou ao ver de perto aquela bundona fenomenal e ainda virgem, quase gozando com a expectativa.Iniciou acariciando as nádegas imensas e alvas, dando beijinhos e palmadinhas, até separá-las e exibir o anelzinho rosado ainda não penetrado.Tocou o cuzinho com a ponta do dedo indicador e passou a movimentá-lo de leve, no sentido horário, agradando Eliana, a qual vibrou quando sentiu o toque da pontinha da língua dele naquele ponto altamente erógeno, alternando as carícias entre o cuzinho e a buceta.Eliana gemia de tesão e rebolava as nádegas como uma putinha se oferecendo.Fernando foi ao banheiro, pegou um pote de creme e untou o anelzinho e a sua imensa glande e aproximou-a do buraquinho piscante, forçando a entrada, gerando um gemido de dor com a passagem da cabeçona.Após alguns minutos continuou a invasão daquela bundona em compasso lento e firme, até seu saco bater nas nádegas da fêmea, quando passou a tirar e colocar o pauzão de novo no cuzinho recém-desvirginado, enquanto Eliana gemia com um misto de dor e prazer, pedindo mais e rebolando o imenso bundão, comprimindo o cacete com as contrações que pareciam mordê-lo.Atingido o clímax, ambos permaneceram abraçados ali no sofá, parecendo um casal de namorados até adormecerem.O interessante é que Eliana veio a se separar do marido e passou a conviver com Fernando e assim estão felizes há quase dez anos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Lorde Libertino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Isso me lembra uma canção: "Eduardo e Mônica"... quandos as diferenças mais aproximam que atrapalham (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

0 0