correndo perigo

Um conto erótico de passarin
Categoria: Heterossexual
Contém 1663 palavras
Data: 11/01/2009 17:37:32

Assim que me mudei para a Bélgica, indo direto do Brasil, fui morar com um casal de amigos que já moravam por lá a algum tempo. Desde que cheguei, minha vida foi movida por uma tranquilidade quase mórbida, porém, como não poderia deixar de ser, aos poucos fui me sentindo solitário e veio também a vontade estar com alguém na intimidade.

A cada dia que passava, eu ficava muito mais sensível, no tocante a sexo, libido e começa a criar fantasias variadas em minha cabeça, mesmo por que eu gosto muito de sexo em sua plenitude, sem tabús.

A esposa do meu amigo que chamarei de Lílian (e meu amigo de Jamil), era uma linda moreninha no ápice de seus 18 anos e meio, ainda era uma mulher, vamos dizer muito imatura em certos pontos, mas era também uma mulher muito atraente e cheia de encantos. Ela tinha um corpo maravilhoso, com seus cabelos longos e pretos. Fazia teatro, que na maioria das vezes envolviam dança, por isso ela estava sempre muito bem malhada e em boa forma fisica. Tinha coxas roliças e grossas, cintura fina e seios médios. O desenho de seu rosto, era quase perfeito, mas o que ela não tinha, era quase nenhuma malícia das coisas, e por vezes até mesmo à mesa de café da manha, ela vinha somente de hoby e com uma calcinha minúscula por baixo, e como a mesa ficava de frente pra um sofá, eu sempre me sentava nele, pra desfrutar da bela visão matutina, pois ela se esquecia, ou fazia que se esquecia que sua vestimenta se abria ao sentar, o que dava uma maravilhosa visão de seu corpo lindo e de suas calcinhas, que não cobriam quase nada. Por duas vezes, eu ví que ela não usava absoluamente nada por baixo e eu pude ver sua xaninha linda, o que me deixou mais tarado ainda.

O tempo foi pasando, e eu comecei a desenvolver uma tara especial por ela, mas devido a minha amizade com eles, continha-me de todas as formas que podia, para não deixar sequer transparecer a minha vontade e meu tesão. Até que um dia, estávamos sentados à sala e ela me perguntou se eu sabia fazer massagem, eu respondi que sim, até mesmo por que eu já havia feito muitas em minha esposa e sempre gostava muito. Então veio o inusitado pedido: - Voce poderia me fazer uma massagem dessas, pois estou toda tensa. - Este pedido foi feito diante de seu marido e de mais dois amigos belgas, que não entendiam nada de partuguês, que nos visitvam neste dia, porém já eram muito íntimos da casa. Era de se estranhar de ela nao pedir ao marido, mas ele já havia dito que não sabia mesmo fazer isso. Então, como só eu sabia o que se passava em minha cabeça, falei que faria sim e ainda falei que se mais alguém quisesse eu estaria ao dispor, pra não chamar a atenção para aquele fato, pricipalmente a do meu amigo. Pensei que aquele pedido seria para dalí a alguns dias ou pelo menos para mais tarde, mas ela se levantou e se dirigiu ao quarto, e quando voltou, veio vestindo uma camiseta branca sem mangas e uma toalha cobrindo a parte de baixo.

- Vamos então?

Procurei não parecer assustado com aquilo e me levantei, perguntando onde seria a massagem, já que não havia alí, lugar adequado para tal. Ela sugeriu que fosse em meu quarto, pois tinha uma cama de solteiro que era relativamente alta, e daria pra substituir uma maca. O pessoal permaneceu na sala conversando animadamente sem qualquer contrangimento. Fomos ao meu quarto e quando ela tirou a toalha, cheguei a engolir a seco, pois não esperava aquela visão. Não que já não tivesse visto bem mais que aquilo, mas ela vestia um mini short e notava~se que não existia calcinha por baixo, além do mais, agora eu poderia tocar e olhar bem de pertinho.

Pedi que ela se deitasse, depois fui ao meu armário e busquei um óleo e um creme hidratante que eu mesmo usava. Pedi que ficasse de bruços e que procurasse relaxar. Coloquei uma música da Ênia e comecei. Dei um longo trato nos pés dela. Fui subindo e fazendo realmente uma bela massagem por toda a extensão de suas pernas, tirando proveito daquela visão maravilhosa que era sua avolumada bunda. Quando cheguei bem à altura da bunda, ela deliberadamente, tratou de enfiar o short no reguinho, e como ele já era bem pequeno, passou a não cobrir quase nada, formando uma espécie de asa delta, dixando mais visível ainda sua bela anatomia. Como ela assim o fez, foi o mesmo que me pedir uma atenção maior naquela região. Não me fiz de rogado, espalhei bastante óleo e mais um pouco de hidratante pelas mãos e comecei meu martírio. Alisei bastante cada nádega dela, com firmeza e com sensibilidade. Meu pau já estava quase para estourar minha bermuda. Como eu vivia sonhando em tocar e mesmo, comer alquela linda morena, deixei meus instintos me levar mais adiante. Enquanto massageava aquela bela bunda, deixei meus dedos escorregarem para o lado interno das nadegas, quase tocando seu cuzinho, mas não houve reação alguma de sua parte, então fui mais adiante, levei minha mão para o lado interno de suas coxas e cheguei a tocar em seu short na direção de sua xaninha, sem alguma reação ainda, só que quando eu voltei a passar meus dedos pelo rego de sua bunda, notei que ela arqueou a mesma um pouco e arrepiou-se. Acabei aquela parte e subi para os ombros e nuca. Nem eu e nem ela, creio eu, estávamos mais interessados que eu demorasse tanto tempo ali, por isso pedi que virasse de barriga para cima, nisso o seu marido entrou e perguntou se o profissional (em tom de deboche), era bom no negócio, sorrimos e ela afirmou que estava melhor do que ela esperava. Senti que realmente estava gostando do que estava acontecendo. Ele voltou a sair, então senti que não voltaria tão cedo e eu poderia dar atenção maior a minha “cliente”.

Ela deitou-se finalmente de frente para mim, e pude ver seu montinho de vênus, que era bem protuberante, parecendo o famoso, “capôo de fusca”. Voltei aos pés e fui subindo, já imaginando o que viria a seguir, quando cheguei bem ao alto das coxas, ela entreabriu um pouco as pernas, e como eu queria um espaço maior para agir com as mãos, peguei uma das pernas e abri um pouco mais. Ela mantevê-se com os olhos fechados. Passei várias vezes minhas mãos seguidamente perto de sua xaninha e não me aguentei e deixei que meus dedos tocassem em cheio o meu objeto de desejo, ela suspirou fundo e se contorceu em cima da cama. Coloquei mais óleo nas mãos, e passei a dar investidas maiores em direção à sua linda bucetinha, chegando a enfiar os dedos pela borda do shortinho, tocando escancaradamente a ponta dos dedos em sua xaninha que já estava ficando milhadinha.

Não dizía-mos nenhuma palavra, somente o ato em si, dizia o que estávamos querendo. Ela levantou um pouco ambas as pernas e como o seu short era de algodão, cheguei-o para o lado, revelando uma coisinha linda e lisa, quase sem pêlos algum, perdi totalmente o medo e a noção do perigo e fui com minha boca de encontro àquela “boquinha”, e passei a dar linguadas vigorosas, fazendo ela se contorcer toda. Ela levou sua mão para a frente e tocou meu pau por cima da bermuda, mas tratou de enfiar sua mão por dentro e pegar em cheio, meu pau que estava para estourar ainda preso, cheguei meu corpo para a frente em sua direção, e não sei como, mas ela conseguiu libertar o meu pau e começou, meio sem espaço, a tantar fazer o mesmo que eu fazia com ela. Como não podía-mos fazer muito barulho, fiquei com mais tesão ainda, devido o perigo que estávamos correndo. Ela sentou-se a beira da cama e pegou meu pau, passou a chupar maravilhosamente, me levando quse ao gozo, pedi então que ela levantasse as pernas e coloquei seus pés em meus ombros e fui enfiando vigorosamente meu pau em sua xaninha, ela tapava a boca com as mãos para não gritar, e fui metendo cada vez mais rápido, até que senti que seu corpo, em várias convulsões, deixou-se cair na cama. Ela havia gozado linda e fatamente, mas eu ainda não. Pedi que se virasse, ela entendeu a mensagem e ficou de quatro, fui metendo novamente. Ela lançava seu corpo para tráz num movimento ritimado que, devido a ânsia, fez sair meu pau, e como estava tudo muito molhadinho pelo seu gozo, quando voltei a fazer pressão, meu pau foi em direção errada e forçou seu lindo cuzinho, ela soltou um gemido e arrebitou o traseiro, senti que estava aberto o caminho e foi dada a carta branca. Posicionei melhor e fui empurrando em seu cuzinho e ela tambem fazia força para traz, e começamos um violento mas silencioso rítmo, o que não demorou e gozei muito em sua bundinha, mas ela sentindo meu líquido quente em sua bunda, gozou mais uma vez, com a juda de meus dedos em seu grelinho, só então me apercebi do grande risco que estávamos correndo e tratei de sair rápido daquela posição, no que ela o fez também.

Nem preciso dizer que não foi preciso acabar a massagem, pois ela já havia relaxado mais do que esperava e eu por meu lado, me dei bem também. Passado, talvez, uns dois minutos que acabará-mos e ela já estava se preparando para retirar, seu marido entra mais uma vez e viu que havia terminado tudo bem para ambos, sem imaginar o que realmente havia acontecido. Não sei por que, mas ela evitou de todas as formas, mais uma seção de massagem, até que eu saí de sua casa e nunca mais a vi até hoje.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Passarin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários