Salvo pela Sogra!!! Ta vendo como às vezes a Sogra é uma Santa!

Um conto erótico de Parca
Categoria: Heterossexual
Contém 1830 palavras
Data: 14/01/2009 17:36:05

Oi gente! hoje vou contar uma revelação que minha esposa fez a mim. Uma aventura extra conjugal que viveu antes de abrirmos nosso relacionamento, o texto é um pouco extenso mas a história é legal, tenho certeza que voces gostão

Após havermos decidido ter um relacionamento aberto e sincero, passamos a revelar um ao aoutro situações e envolvimentos extra conjugais, ocorridos antes de iniciarmos, conjuntamente, nossas aventuras externas.

Pois é! Ela, particularmente sempre afirmou nunca ter vivido algo fora do nosso casamento, relatando apenas algumas situações de namoricos com pessoas estranhas, relacionados em simples trocas de olhares, ou mesmo esboçando um rostinho safado a quem lhe passava uma cantada na rua ou em shoppings.

Segundo ela a única situação que ocorrera em sua vida fora a cerca de seis anos atrás. No seu trabalho havia um homem, um quarentão, que a seu ver era muito simpático e charmoso, ele tinha manias de cantar as colegas de trabalho de maneiras sutis, tanto é que algumas delas conseguiu possuir.

Relativamente a minha esposa, não foi diferente, convites, elogios, palavras de foro íntimo foram direcionados a minha mulher que, segundo ela, aguçavam a sua curiosidade e, porque não a excitava, mas mesmo assim conteve seus instintos e conseguiu evitar que esse homem conseguisse possuí-la.

Em uma festinha de confraternização na empresa todos acabaram bebendo um pouquinho demais, e minha esposa que não estava acostumada a beber tomou algumas cervejinhas. Aproveitando da fragilidade dela esse homem passou a investir sobre ela, que, segundo ela já estava por demais excitada, mas mesmo assim não se entregou aos caprichos dele.

Determinado momento minha esposa decidiu ir embora e ao deixar o prédio foi acompanhada por duas amigas e o cara até o estacionamento da empresa.

Essas duas amigas já haviam sido presas daquele homem e o que minha esposa não sabia é que ele havia combinado com elas para auxilia--lo a convencer minha esposa a entregar-se a ele.

Já no estacionamento todos acompanharam minha esposa até o carro dela e ali passaram a bater papo, quando uma das amigas, que também era casada, começou a tecer inúmeros elogios sobre o cara, inclusive sobre seu desempenho sexual, quando então a outra amiga acabou se revelando também. Minha mulher já sabia que elas tiveram um casinho com aquele cara, mas simulou estar surpresa, quando uma delas acabou por se manifestar dizendo para minha esposa deixar de hipocrisia, pois ela já sabia e que não precisava ficar fazer cenas na presença do cara.

Foi indaga por uma dessas amigas se já tinha acontecido algo entre ela, minha esposa e esse homem, quando então minha esposa disse que não e que não aconteceria, pois era uma mulher bem casada e que não admitia esse tipo de traição.

Falatório vai, falatório vem, quando, então, as amigas decidiram ir embora, dizendo que, talvez sozinha com o cara, minha esposa pudesse se sentir mais a vontade com ele, e assim deixaram o local.

O tal homem, cujo nome vou preservar, mais, uma vez, passou a investir fortemente em minha mulher, já lhe acariciando seus ombros, cabelos, mãos, elogiando sua beleza feminina, que, segundo minha mulher, já a deixava em rios de tesão, confessando-me que suas pernas ficaram ensopadas do líquido que descia de sua buceta.

Certo momento, o cara se aproveitando de um leve instante de fraqueza dela conseguiu roubar-lhe um selinho, sem que, ao menos ela tentasse evitá-lo, oportunidade em que ambos permaneceram em silêncio, apenas fitando um ao outro.

Mais uma vez aquele homem se dirigiu aos lábios dela e mais um selinho aconteceu, sendo precedido de um longo beijo entre eles. Ela foi envolvida pelo abraço do cara que lhe apertava contra seu corpo fazendo com que ela sentisse o volume que havia entre as pernas do cara, coberto por suas calças.

Em meio ao relato que ela fazia, perguntei se não estava preocupada na eventualidade de serem surpreendidos em tal ato, vindo ela a dizer que seu carro estava próximo da saída do estacionamento e que, realmente, poderia estar correndo esse risco, tanto é que conseguiu conter seus instintos e cessar o beijo quando aquele homem já tentava invadir suas vestes já tentando convencê-la a irem para um motel.

Por sua vez ela disse que era muito precoce aquilo que estava ocorrendo, mesmo porque, apesar de estar desejando, ainda não havia se acostumado com a idéia, alegando nunca ter vivido uma circunstância semelhante fora do seu casamento.

Sendo assim, ele desistiu, cansou-se, entretanto, quando minha esposa entrou em seu carro, ainda com a porta aberta, ele conseguiu beijá-la mais uma vez e enquanto a beijava foi invadindo o interior do carro. A porta se fechou, enquanto ele a mantinha deitada sobre ele. Conseguiu invadir a blusa que ela usava passando a massagear seus seios a ponto de desnudá-los. Segundo minha esposa ela já não mais respondia por si e seria inevitável o fato daquele homem possuí-la ali. Conseguiu retirar as calças dela, juntamente com a calcinha que trajava e passou a masturbá-la enquanto lhe beijava e, intercaladamente, chupava-lhe os peitos.

Logo depois ele desceu pelo corpo dela e começou a chupar sua buceta, que, segundo ela, não demorou muito a gozar na boca dele. Sem que percebesse a rola do cara já estava fora das calças e assim levou uma das mãos de minha esposa a punhetá-lo e não demorando muito fazendo com que ela passasse a chupá-lo. Entraram em um 69 fervoroso. Disse-me ela que aquela situação a deixara muito, mas muito, excitada. Ali já não se considerava mais uma mulher e sim uma fêmea. Os conceitos de família, moral, fidelidade, enfim foram esquecidos instintivamente e que no momento em que já ensaiavam o coito o telefone dela tocou, quebrando a magia do ato ali por eles praticado.

Adivinha quem era ao telefone? A SANTA SOGRA!!!! Eh, Eh, Eh, Eh, Eh, Eh, Eh, Eh, Eh, Eh, Eh, Eh! Informava minha mulher que meu filho, há época de cinco anos, estava com um pouco de febre e solicitava autorização para dar-lhe um anti térmico. Olha! Ela poderia até ser uma esposa infiel, mas é uma fêmea mãe inigualável. Em razão disso ela voltou a razão e preocupada com o nosso filho pediu ao homem que deixasse o carro e rapidamente se vestiu deixando o estacionamento do seu trabalho.

Nada de grave havia com a criança, coisa de criança mesmo, sendo assim ela mesma medicou o menino e foi para casa. Cheguei uma ou duas horas depois dela e percebi que naquela noite iria haver “festinha”, em razão da camisola que usava e da maneira que me recepcionou em casa. A mulher estava tarada e eu nem fazia idéia do que tinha acontecido. Sua impaciência era tanta que chegou me apressar ao banho, me retirando do banheiro sem mesmo que pudesse me enxugar, levando-me para cama onde transamos fervorosamente.

Após ouvir o relato de minha esposa confesso que fiquei um pouco desapontado, mas não deixei perceber. Evidente que comecei lançar várias perguntas a respeito, dentre elas se ela, posteriormente, voltou a se relacionar com aquele cara, se aquele momento para ela teria valido a pena, se, apesar de não terem, naquela noite, se relacionado de fato, afetou em sua vida e se aquele momento ainda vivia dentro dela, enfim, ela me disse que se não fosse a situação do menino, com certeza o cara iria comê-la, tentando se justificar que foi uma situação enfeitiçada, sem respostas ao que ela sentiu. Talvez teria conseguido evitar se não tivesse tomado algumas cervejas, ou mesmo quando suas amigas foram embora mas o clima formado, com o auxílio de sua colegas foi demais, ficou muito confusa.

Lógico, a pergunta não faltaria fazer! “Você voltou a se relacionar com aquele rapaz?” respondeu ela: “Não! Juro. Ele não me comeu!” voltei a indagá-la: “Mas, minha linda! Como ficou seu relacionamento na empresa? Como passaram a ser seus dias ali convivendo com aquele homem?” ela me disse: “Não posso negar a você! Cada vez que ele passava eu o desejava demais, afinal, havia alguma coisa mal resolvida entre nós. Entretanto, eu mesma evitava momentos que pudessem proporcionar isso. Evitava ficar só com ele, isso porque a minha fragilidade seria grande caso isso acontecesse e acabaria deixando o cara me comer.” Mais uma vez perguntei: “Mas porque você não viveu esse momento, já que estava tão envolvida?” ela respondeu: “Você tem que entender que apesar do que aconteceu eu te respeito e apesar de ter gostado me senti suja, não era certo o que eu estava fazendo, evidente que eu também não sabia dos seus casinhos e aventuras fora do nosso casamento, mas eu acho que mesmo que viesse a saber não teria rolado alguma coisa fora do nosso casamento somente com o propósito de vingança! Foi legal a experiência, na época, mas isso me corroia por dentro, você me entende? Muitas vezes fiquei ensaiando para te contar isso, evidente que não seriam em detalhes, mas eu queira te contar, enquanto não revelasse isso para você eu não estaria em paz comigo. Ta certo? É lógico que hoje o nosso relacionamento tomou um outro rumo e claro, esta sendo muito bom, mesmo porque não consigo imaginar estar sem você! É como você me disse uma vez, a gente pode sentir tesão por inúmeras situações ou pessoas, mas o amor que tenho em você é maior! Não combinamos que quando essas nossas aventuras começassem a incomodar um de nós dois voltaríamos a conversar e, assim, não mais agiríamos, não é?” eu respondi: “Você está certa! Posso te fazer apenas uma pergunta? O que achou de ter chupado um outro caralho, já que somente o meu tinha provado?”....”Olha! Não foi muito diferente! Na verdade o que me envolvia ali era a situação, você me entende? Derepente, inesperadamente, contra e favor a minha vontade, sem nunca haver imaginado antes uma situação assim.”.....”Mas e ai, quando tudo terminou?”......”Terminou porque eu deixei a empresa, como você sabe, e nunca mais vi o cara, só isso!” .....” E suas amigas? Souberam do que aconteceu entre você e ele?”.......”Acho que não! Porque elas me perguntaram se havia acontecido alguma coisa e eu falei apenas do selinho e que logo que isso aconteceu eu fiquei envergonhada, entrei no meu carro e fui embora. Elas me chamaram de boba, quadrada, antiquada, até a Selma(a amiga casada) disse que apesar do que rolou entre ela e aquele homem nada afetou na sua vida conjugal, ao contrário, até melhorou.”

É gente, essa foi a confissão que minha esposa me fez sobre suas aventuras extra conjugais, as outras talvez eu até relate aqui, mas nenhuma delas teve a mesma intensidade que essa, segundo ela, foram apenas trocas de olhares, beijos jogados ao ar e, no mais, uma encoxadinha quando estava no Metrô, com o seu concentimento.

A próxima história que vou contar foi quando minha mulher quis conhecer um dos meus casinhos extra conjugais e acabou virando uma troca de casais. Aguardem!

Um abraço a todos.

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Comentários

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Côrno Trouxa, óbvio que sua esposa deu pro cara inclusive depois que deixou a empresa.

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Adorei o conto. Simples, sincero e com muita classe e tesão. Parabéns !!

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Legal o conto e você corajoso de escutar tudo e ainda pedir para resolver

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