Fantasia com um travesti

Um conto erótico de Leda
Categoria: Heterossexual
Contém 1227 palavras
Data: 16/01/2009 01:00:34
Assuntos: Heterossexual

Sempre fui do estilo de mulher mandona, dominadora. Quem me conhece de contos anteriores sabe que mando e desmando em meu marido, faço inversão nele, obrigo ele a vestir calcinhas até para ir trabalhar e recentemente o estou obrigando a colocar modess na bunda, fazendo um tamponamento anal para ele dar valor a mulher que tem. Além de trabalhar fora, trazendo todo o salário para minha mão, ele faz todos os deveres domésticos, enfim, muito melhor do que ter uma empregada, pagando salário, se intrometendo na sua vida; meu marido é um escravo branco que tenho em casa.

No sexo ele também é meio lento; tem pinto normal, mas goza rápido, isso ao longo da relação desgastou a imagem, e atualmente deixo ele sem relação por dias, às vezes deixo ele gozar uma vez por mês, batendo punheta na minha frente e me pedindo autorização para gozar.

Na rua, sou uma puta deliciosa. Transo com homens, mulheres e casais. Entretanto, nos últimos tempos fui sendo dominada por uma fantasia sexual: transar com um travesti lindo. Moro em Santos e comecei a sair a noite procurando pela orla da praia alguém que pudesse me atrair.

Na semana do natal acabou acontecendo. Num desses passeios vi uma mulher lindíssima sentada no banco próximo ao canal 2; loira, olhos verdes e uma bunda gostosa. Parei o carro e esperei por sua aproximação. Quando ela encostou no carro logo vi que era homem; perguntei o preço do programa e ela se assustou quando viu que sou mulher. Perguntei se ela não transava com mulher, o que ela respondeu que pagando transa até com o papa. Dito o preço por hora, disse-lhe que pagaria o dobro por duas horas. Verônica topou e entrou em meu carro. Fomos em direção a São Vicente num motel que conheço. No caminho fomos conversando, ela no meio do caminho já foi mostrando suas habilidades, colocou a mão dentro de minha saia e sentiu minha calcinha encharcada. Beijou minhas orelhas e puxou minha calcinha de lado introduzindo um dedo que me levou a loucura. Gozei em sua mão, tamanha era minha vontade. Pedi para parar, podia bater o carro e estragar tudo.

Chegamos no motel. Quando entramos no quarto fiquei admirando aquele corpo de mulher. Disse que era dominadora, e logo foi surpreendida com sua voz rouca:

- “Aqui meu bem quem vai mandar em você sou eu, entendeu?”

Sem reação alguma concordei. Verônica tirou seu vestido ficando somente de calcinha e sutiã; enchi minha mão em sua calcinha, fui tirando ela devagar, abaixei até o joelho e sentada na cama, observei um belo pinto, normal, nada extravagante... ela disse chupa... fiquei com receio, mas o desejo era mais forte e Verônica disse-me que era limpa... cheirei seu pau, duro como uma rocha, tinha um aroma normal, cai de boca nele... já chupei vários paus na minha vida, mas aquele foi especial... ela segurava minha cabeça e seu pinto vinha até minha garganta.

Verônica não gozou... ah como seria bom se os homens aprendessem a segurar seu gozo! Verônica deitou-me na cama, tirou minha roupa, deixando-me totalmente nua e sem ação... abriu minhas pernas, minha buceta parecia uma bica de tão encharcada. Nisso ela pede para eu me masturbar na sua frente. Achei estranho, mas ela me deu um beijo na boca tão gostoso que não tive outra alternativa, levei minha mão a minha buceta e passei a massageá-la. Verônica sussurrou mandando-me lamber os dedos, fui fazendo tudo que ela mandava. Gozei na minha mão, lembrando meus tempos de masturbação solitária. Verônica passou a me beijar, a lamber meus peitos, chupava-os com extrema vaidade, beijava minha boca, praticamente suplicava para ela meter seu pinto em mim...mas ela dizia baixinho que não era a hora. Virou minha bunda pra ela, me pegou por trás, pensei: agora vou ser enrabada. Ela dizia em meu ouvido:

- “Quer saber o que os homens gostam? Os casados e o solteiros?”

Respondi que sim. Senti um dedo penetrando meu cu, me alargando, levei um tapa forte na bunda, Verônica mandava-me gritar que queria que ela metesse o pau na minha bunda. Fiz o que ela mandava, senti ela passar um cuspe na entrada do cu...ela falou:

- “Passa cuspe em seus dedos e lambuza seu cu, sua vadia”.

O termo “sua vadia” entrou como uma furacão em mim, passei cuspe, passei e quando estava bem lambuzada, Verônica disse pra mim deitar e sentir... minha bunda ficou empinada, meu cu exposto, senti a cabeça do pinto entrando, era grossa, senti ela me penetrando, era dolorido, levei outro tapa e mais outros na bunda, eu devia implorar para ele meter todo o pinto. Obedeci, gritei e ele meteu o pinto. Sentia uma mistura de dor e prazer. Verônica dizia que ia gozar, mandando-me mexer a bunda num movimento de vai e vem; fiquei preocupada, ela estava sem camisinha, não dava mais tempo, senti o pau dele bombar na minha bunda, no meu cu, um líquido grosso e quente escorria pela bunda...era o gozo do pinto da minha mulher.

Me virei na cama para vê-la melhor. Estava suada, fedida de porra. Cansada. Curiosa, perguntei se era aquilo que os homens gostavam. Verônica respondeu que sim, principalmente os casados, eles a procuram, vão até um drive-in, ficam de bunda encostados no capô do carro, ela vai por trás, abaixa a cueca deles até a altura do joelho e mete na bunda deles, eles gozam sem ser tocados no pinto, pagam e vão embora. Verônica me disse ainda que alguns homens colocam calcinhas antes de ser penetrados. Essa conversa foi deixando minha buceta encharcada de novo, falei pra ela que ainda faltava algo...ela me olhou e mandou eu chupar o pinto dele pra deixar duro... o pinto dele estava fedido, cheiro de cu com porra, mas obedeci. Quando estava duro, ele deitou-se na cama, vi aquele corpo lindo, com peitos e um pinto em riste olhando pra mim, e fui como uma cadela no cio. Fiquei cavalgando naquele pinto lindo; ele me segurava nas ancas, apertava meus mamilos. Fui sentindo meu gozo, meu orgasmo, apertei os peitos dela, gozei gritando, mas ela, profissional do sexo não gozava assim, senti seu pau duro dentro da minha buceta...sai de cima, peguei ele com as duas mãos, passei a mão em seu saco,em suas bolas, o pinto estava fedido de porra, de buceta melada, coloquei na boca, Verônica agora era minha, ela ia gozar, introduzi um dedo em seu cu, seco, sem molhar, seu cu era dilatado... perguntei se era assim que os homens casados faziam, ela respondeu que sim, naquele momento quis ter um pinto para comer o rabo daquela vagabunda, o dedo em seu cu, a mão segurando saco e a boca o pinto,ela não ia agüentar, senti seu pinto dilatar, rapidamente larguei tudo e sentei-me sobre ela, que me disse que ia gozar, falei pra gozar na sua Leda. Minha buceta encharcou de porra, fiquei desfalecida ao lado dela. Tomamos um banho gostoso, ela ainda me masturbou no banho, paguei o valor combinado e a deixei na avenida de novo.

Cheguei em casa tarde, meu marido dormia no sofá me esperando. Não disse nada quando me viu entrar; fui direto pro banho, preocupada em ter feito tudo aquilo sem usar camisinha, mas feliz por ter realizado minha fantasia sexual.

ledavieira@hotmail.com

Ledinha

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Comentários

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Muito diferente!!! Ainda não fiz isso, mas é uma ótima idéia. Mas, que é arriscado, É...

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Delícia de conto...hummm....carlosliberal@ig.com.br

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Uma fantasia ousada e sensacinal. Caso seja verdade realmente é muito risco por umas hora de prazer... Mas o conto é nota 10

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Que conto excitante! Só que o risco é imenso, já que o travesti não usava preservativo. Nota 9.

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