A melhor Transa

Um conto erótico de Broca
Categoria: Homossexual
Contém 965 palavras
Data: 20/01/2009 18:54:37
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá amigos deste site maravilhoso. Meu nome é Martins, sou casado, a trinta e cinco anos, resido numa cidade do interior do Estado do Rio de Janeiro, hoje tenho cinqüenta e seis anos, tive oportunidade de publicar dois contos neste site e que não são fantasias, aconteceram realmente. Como disse das vezes anteriores, me considero um bissexual, gosto muito de mulheres, principalmente a minha, mas vezou outra procuro uma aventura diferente, homossexual mesmo. O que aqui vou relatar aconteceu a aproximadamente três meses. Algumas vezes tenho que ir a Capital a serviço e quando isso acontece sempre que sobra um tempo dou uma esticadinha até o Cine Rex, que é um cinema que só exibe filmes pornôs. Já estive lá várias vezes. Entrei e como sempre dei um tempo para me acostumar com a escuridão. Passei então a olhar se havia alguém interessante. A primeira vista não encontrei ninguém, somente uns caras meios esquisitos com a pica para fora tocando punheta. Lá existem duas salas e os banheiros além é claro das poltronas onde acontece de tudo. Entrei numa dessas salas, não conseguia ver nada, só sentia mãos querendo pegar no meu pau, alisando minha bunda, paus sendo oferecidos a toda sorte. Quando vou saindo, próximo a porta, vejo um cara que veio em minha direção e perguntou se eu queria brincar. Disse a ele para sairmos dali. Num local mais claro pude ver tratar-se de um cara de uns vinte e oito anos, branco, bonito, começamos um papo descontraído. O nome dele era Marcelo. Me convidou para sentarmos, assim o fizemos. A principio pensei tratar-se de um garoto de programa, mas estava enganado, ele era bastante agradável. Pegou na minha mão colocou sobre o seu pau, que pude sentir já duro. Me perguntou se poderia colocar o pau para fora, eu disse sim. Fiquei ali conversando com ele, punhetando aquele pau grosso e não muito grande, um pau normal. Passou a mão na minha bunda, disse ter gostado. Me convidou para irmos ao banheiro para ficarmos mais a vontade, mas eu preferi ficar ali segurando aquele mastro gostoso. Perguntei se ele era passivo e ele me disse que não, que gostava somente de comer um cuzinho, ser chupado por outro homem, que era somente ativo. Me deu uma lambida no ouvido e pediu chupa o meu pau então, não me fiz de rogado, abaixei entre as poltronas, coloquei toda aquela pica para fora, inclusive as bolas e comecei a chupar com muito gosto. Ficamos nesta sacanagem bastante tempo. Ele insistiu para comer o meu cu, ali dentro do cinema. Mas a hora já estava avançada eu tinha que voltar para minha Cidade. Ele me pediu o telefone eu não dei, ele então me deu o dele. Nos despedimos, fui embora. Tudo o que aconteceu não me saiu da cabeça. No dia seguinte era a mesma coisa, aquela transa eu não esquecia, foi diferente das outras vezes e olha que foram várias vezes. Não resisti, peguei o telefone que ele me deu,e liguei. Deu caixa postal, mas deixei um recado que no dia seguinte estaria lá naquele cinema. Consegui uma desculpa no trabalho e voltei a Capital. Entrei no cinema e antes que minha vista se acostumasse com a escuridão ele chegou perto de mim e disse estou aqui. Sentamos, trocamos umas palavras e resolvemos ir até o banheiro. Chegando lá entramos num box, estava meio sujo, ele pos o pau pra fora eu comecei a chupar com um prazer enorme. Abaixamos nossas calças, ele pegou um lubrificante, lambuzou o meu cu, pos uma camisinha e começou a me penetrar, a principio dou um pouco, porque o pau dela era meio grosso, mas quando a cabeça passou, foi dando umas estocadas e pude sentir um prazer enorme. Mas o desconforto era muito grande, ele não conseguia gozar e muito menos eu, nossas pernas tremiam. Ai ele me convidou para irmos para um hotel próximo. Assim fizemos. Entramos no quarto do hotel, tomamos um banho, fomos para a cama, peguei naquela pica maravilhosa e comecei a chupar, desde a cabeça até as bolas. Então ele pegou o lubrificante, passou no meu cu, pediu que ficasse de quatro e foi metendo devagar, senti a cabeça passar, a cada estocada entrava um pouco mais até sentir o saco batendo em minha bunda. Estava com aquela pica toda atolada no rabo. Ai ele me pediu para ficar de lado, na beirada da cama e abrir bem as pernas, eu fiquei com ele sentado em uma das minhas penas a outra bem levantada e nesta posição começou a me penetrar novamente, estava delicioso. Depois me pediu para ficar de bruços, pude senti seu peso e sua pica entrando e saindo do meu cu, num vai e vem maravilhoso. Ficou então de barriga para cima e pediu para eu o cavalgar, sentei sobre ele, ajeitei aquela pica na direção do meu cu e fui deixando entrar, foi a posição que mais gostei. Fiquei cavalgando e derrepente senti um gozo enorme chegar sem que ao menos tocasse no meu pau que estava completamente mole. Nisso já se havia passado um bom tempo, aí ele me disse agora quero gozar. Aumentei ainda mais os movimentos em cima dele e apesar de estar com camisinha, deu para sentir os jatos de porra. Ele gozou apenas uma vez. Tomamos outro banho. Deixamos o hotel e desde este dia não mais o vi, porque o telefone que ele me deu ficou no bolso de minha calça e foi completamente destruído pela máquina de lavar. Foi a melhor transa homossexual que já tive. Na maioria das vezes tudo não passa de umas pegações, etc. Além desta tenho uma outra que não faltará oportunidade. Esta foi realmente uma transa verdadeira. Deixo meu email lcm_martins@yahoo.com.br

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Comentários

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Gostei do conto. Também sou casado, gosto de mulheres, principalmente a minha esposa, mas quero comer e ser comido por um macho. Ainda não passei por esta experiência, mas estou decidido a passar por ela. Espero a oportunidade para tal. (xsilvasouza@gmail.com)

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Tenho acompanhado seus relatos. Muita coisa com o conteúdo de realidade e outras com a grande vontade de ver transformada sua fantasia... Também sou do Estado do Rio, já enviei relatos (veja Minha "Mocinha"... publicado em 31.08.2008 e, se interessar, escreva para a caixa postal mencionada. Abraços!

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Todo conto bem romenceado é legal. A opção sexual pertence a cada um de nós. Gostei muito. O conto não contém apelações grotescas. Muito bom.

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