PRESENTE DE NATAL

Um conto erótico de Mário
Categoria: Heterossexual
Contém 2613 palavras
Data: 28/02/2009 19:15:27
Última revisão: 28/02/2009 22:24:31

Há uns 4 anos, matriculei-me em um curso de pós-graduação na intenção de adquirir novos conhecimentos. Nessa época eu passava por um período não muito bom no casamento, com brigas constantes e pouco sexo. Logo na primeira aula percebi 3 loirinhas do mais alto nível (Gostosas, além de bonitas e bem cuidadas), mas duas delas se mostraram mais receptivas às minhas brincadeiras. Uma delas, Jú, era mais extravagante, falava alto como querendo se mostrar, entrava em todos os assuntos fazendo sempre observações engraçadas. Ela acabara de se formar em Economia e estava no auge dos seus 23 anos, esplendorosa, cabelos loiros muito bem tratados, unhas feitas impecáveis, bem vestida, funcionária de um órgão estadual que remunera muito bem, olhos castanhos claros e um sorriso fácil e encantador. Além da cor dos cabelos, o que mais me chamou a atenção foram os seus sapatos, usava sempre sandálias finas de salto alto, belas mesmo, como tem sapatos bonitos aquela mulher. Já nas primeiras aulas estávamos amigos, assim como um grupo que foi apelidado de diretoria, pois éramos os mais atiradinhos e porque os outros colegas sempre seguiam o que fazíamos. Como as aulas eram sempre nos finais de semana, sextas e sábados, terminada a aula o barzinho era nosso destino. Certo sábado Jú deixou seu carro no lavajato e esse não pode ser entregue ao final da aula, fazendo com que ela tivesse que voltar um pouco mais tarde para buscá-lo. Como estávamos indo a um bar tomarmos as de sábado, ela foi comigo e depois a traria de volta para buscar seu carro. Ela me pediu pra passar antes na casa de uma amiga que havia convidado pra sair junto conosco, Janaine, uma morena de parar qualquer transito, só que ela morava muito longe de onde nós estávamos, e quando chegamos no bar marcado todos já haviam ido embora e também já era hora de buscar o carro no lavajato. No trajeto falávamos de tudo, mas principalmente dos elogios que eu fazia para a Janaine. Não dava pra não fazê-lo, ela realmente era demais. Tais elogios deixaram a Jú com ciúmes, percebido nas respostas e olhares que ela lançava em mim a cada palavra de elogio ou prosa que trocava com a Janaine. A certa altura da conversa Jú disse que tinha deixado o namorado e o que queria agora era beijar muito, se divertir. Ai eu me candidatei sem a menor esperança de funcionar a minha cantada, e pra minha surpresa deu certo, ela aceitou mas ficou só na brincadeira a não ser pelos olhares que ficaram assim meio sérios. Não deu pra fazer mais nada pois chegamos ao lavajato e ela pegou seu carro e foi embora, e como já estava um pouco tarde tive que ir pra casa tentar comer a minha mulher mesmo pra descarregar o tesão que deu com aquele papo todo. Semana seguinte minha esposa viajou para Caldas Novas com minhas filhas, e como eu tinha aula, fiquei pra ir no sábado no final da tarde. Depois da aula e de muitas brincadeiras me despedi e fui me aprontar pra viagem. Quando estava no posto de combustível abastecendo toca o telefone, era Jú me chamando pra ir a um barzinho. Recusei pois estava de saída para Caldas Novas, ela de bate pronto perguntou se não poderia ir comigo; surpreso perguntei se ela estava brincando e ela disse que não, que queria sim ir comigo. Duvidando ainda, perguntei se ela iria pra dormir comigo ou só pra passear, então ela respondeu que iria pra “dar” pra mim e passear ao meu lado. Meu pau ficou duro imediatamente, mas infelizmente tive que dispensar pois a esposa estava me esperando lá com minhas filhas. Ela disse que quando eu voltasse conversaríamos. Fiz uma viagem a jato, doido pra chegar e comer a minha mulher, tal era meu estado de excitação. Dei uma trepada na esposa como a muito não dava, ai veio a briga, pois ela desconfiada do meu tesão, disse que eu estava com rolo, essas coisas de mulher, ao invés de apenas aproveitar. Duas semanas depois lá estava eu novamente na aula, e lá estava a deuzinha da Jú, vestindo um vestido tipo japonês roxo (tenho foto aos incrédulos), toda combinando, cabelos escovados, linda. Neste dia, uma sexta-feira, depois da aula fomos ao Boiadeiro tomar umas (também tenho foto) e resolver o nosso caso pendente. Chegamos, ela sentou-se ao meu lado e já foi logo pondo a mão na minha coxa, passando a alisá-la em seguida até passar a mão no meu pau, que não há necessidade de dizer já estava estourando de tesão. Ficamos nesse negocio até a hora de irmos embora, mas ai tiveram uns desavisados que pediram carona pra ela, que desapontada não teve outra opção se não levá-los. Durante as semanas que antecederam a próxima aula ela ligava diariamente, falava que estava louca pra dar pra mim, e eu falava que queria comê-la de qualquer jeito, mas nunca dava certo. O tesão só ia aumentando, minha mulher apesar de desconfiada já estava gostando, pois a cada ligação da Jú eu carimbava a patroa. Era Dezembro, e no final do mês ela disse que iria passar férias em Porto Seguro, mas que antes de viajar tinha que resolver o nosso caso. Dia 24 de dezembro ela me ligou por volta do meio dia e meia dizendo que queria almoçar comigo, e que tinha que dar certo de qualquer jeito e que ela já estava me esperando, e não era para eu demorar. Saí na expectativa de poder realizar o meu desejo de comer aquela deuzinha, o pau já não cabia nas calças, chegava a doer de tão duro. Chegando lá ela estava me esperando no holl do prédio com uma mochila nas mãos, eu desentendi, pensei: será que não é hoje?! Ela entrou no carro e pediu antes de me dar um beijo pra sairmos logo dali. Engatei e fui embora, seguindo para um restaurante indicado por ela, próximo ao Serra Dourada. No caminho notava que ela estava tensa, falava muito e não me pegava o pau, o que ela já costumava a fazer até na sala de aula. Chegando próximo ao restaurante ela perguntou se eu não gostaria de ir a um motel ali perto, onde a comida também era boa e nós poderíamos ficar mais a vontade. Proposta aceita na hora. Chegamos ao motel ela desceu do carro com a mochila nas mãos e disse pra eu esperar e entrar depois. Passados quase 10 minutos de total agonia ela me chama. Entrei no quarto do motel e tive uma das melhores visões que já tive na vida. Ela estava deitada na cama com os braços abertos e as pernas levemente cruzadas, vestindo um modelito de mamãe-noel, com gorro e sandália scarpã vermelha de salto bem alto. A visão foi acompanhada pela frase:

- Vem buscar o seu presente de natal!!!

Eu não sabia nem por onde começar, despir aquela mulher seria um pecado, ela estava linda daquele jeito, mas como nessas horas a gente pensa pela cabeça de baixo... fiquei de frente pra ela, tentando manter a calma, olhei-a mias um pouco para guardar bem aquele momento e escutei:

- Tira a roupa.

Aquilo soava como ordem, me despi e comecei a beijar seus tornozelos, subindo beijei suas pernas, joelho... e as “coxas”, que coxas, lisinhas, nenhuma marca, pelos pequenos e loirinhos, pele aveludada, macia, cheirosa, como se diz no jargão popular, um coxão. Passei o meu peito por toda a extensão das coxas e senti encostar o meu pau em seu sapato, estava babando tudo la embaixo, meu tesão era tanto que meu pau pingava. Voltei a atenção para o meio de suas coxas, de onde exalava um cheiro gostoso de mulher, e percebi que o tecido do collant que ela usava estava encharcado, não deu outra, cai de boca no collant mesmo, suguei forte passando as mãos por trás de seu corpo e puxando-a de encontro ao meu rosto. Nessa hora ela com uma das mãos afastou o collant e eu pude sentir na ponta da língua todo o sabor daquela mulher. Lambe-la era por si só um prazer, mas quando coloquei os lábios e dei a primeira sugada ela com as duas mãos segurou a minha cabeça afundando em sua virilha, entrelaçou as pernas nas minhas costas e gozou tremendo-se toda, e aos poucos a pressão das pernas trêmulas foi abrandando e eu pude respirar, pios já estava quase sem fôlego quando ela me soltou, tal foi a força com que ela me segurou. Respirei aquele odor de buceta encharcada e continuei chupando bem devagar e dando uns beijinhos até ela se relaxar por completo. Meu pau estava doendo de tanta vontade de penetrar aquela bucetinha linda, cuidadosamente depilada, com apenas um pequeno triângulo acima do grelhinho, onde rocei o queixo antes de subir beijando até o umbiguinho, sendo acompanhado por suspiros e grunhidos baixinhos que ela fazia enquanto se contorcia. Subi beijando e nordiscando de leve até chegar aos generosos seios, alisei com as mãos ate as alças do collant e segurando-as com os dedos, afastei e as puxei para baixo, desnudando e deixando a mostra seios róseos com bicos médios. Ela se ajeitou na cama para descer a fantasia de Noel até a cintura e eu, com as duas mãos nos seus seios, deixei meu corpo cair sobre o dela e afundei o rosto no meio deles. Cheirei, lambi, beijei, mordisquei, apertei e senti que ela, com a ponta e o peito do sapato acariciavam o meu pau fazendo movimentos laterais com o pé direito, alisando o corpo do meu pau e as minhas bolas. Esfreguei meu peito sobre o seu corpo e dirigi o cassete ate a entrada de sua xaninha enquanto lhe beijava a boca seca de tanto suspirar. Ela passou a mão nos meus cabelos e levou-as ate meu pau colocando-o no rumo certo, fazendo com que ele abrisse os seus grandes lábios. Soltou me pau e abraçou-me as costas dizendo:

- Mete...

Empurrei o pau naquele buraquinho, deslizou com certa dificuldade, o que me fez sentir mais vontade de meter, pois era apertadinha a danada da buceta, envolveu todo o meu pau, podia senti-la toda em volta do cassete. Ela começou um movimento lateral bem devagar, como se girando o quadril em volta do meu pinto, fazendo movimentos ou contrario do dela eu comecei a bombar. A testa da buceta dela batia na minha pélvis e ela pediu mais força.

- Vai amor, bate com força...

Foi ai que eu percebi que estava metendo e parei de prestar atenção nos detalhes mínimos e passei a literalmente martelar aquela buceta. E como judiei dela, ela estava cada vez mais com a face contorcida, um sofrimento que escapava no canto dos lábios em uma terna mordidinha nos lábios e ela se derreteu em gozo.

- Ohh, amor vem, vem... ohh, oohhhhh... vem amor vem...

Não tinha outra escolha, não comandei mais meu corpo e me desvaí num prolongado gozo, meus braços começaram a tremer e eu praticamente desfaleci em cima dela. Permanecemos assim por um bom tempo e fomos tomar um banho e pedir o almoço. Já passava das três horas e a fome e a cede já se apresentavam. Abrimos uma garrafa de vinho Cello Lambrusco, e fomos para a banheira. Entre um gole e outro ela massageava o meu pau, brincando com ele. Ela já não se mostrava preocupada, estava pelo contrario bastante a vontade, e com um belo sorriso no rosto me abraçava apertado e me beijava demoradamente enquanto masturbava o meu pau. Com toda essa atenção meu cassete se manifestou novamente. Sentei na beirada da hidro e ela se posicionando no meio das minhas pernas segurou o meu pau com as mãos e foi calmamente colocando-o na boca, passava a língua desde as bolas até a cabeça, abocanhando-a e sugando como se fosse um sorvete enquanto com a mão alisava meu saco. Quando meu pau estava pulsando em sua boca ela o apertou com uma das mãos, olhou pra mim e disse:

- Coloca esse gostoso no meu cú!

Sai da hidro e pedi que ela colocasse o sapato, deitei-me na cama e ela veio por cima, sentou-se no meu peito com um ky na mão, lambuzou a mão e passou no meu pau. Entregou o ky pra mim e pediu:

- Passa ai também... (no cuzinho rosado dela).

Esparramei um pouco no cuzinho rosado dela e com os dedos espalhei em volta dele e delicadamente enfie um dedo, nessa hora só escutei o iiififff que ela deixou escapar. Enquanto isso ela me masturbava a rola apertando bem a mão. Passei mais um pouco de lubrificante e tornei a enfiar-lhe o dedo. Ela se levantou rapidamente e de cócoras foi descendo.

- Não agüento mais... Disse ela posicionando meu pau na entrado do rosado cú.

A visão daquele traseiro de cócoras, com aquele sapato vermelho, ela toda molhada e o meu pau sendo pressionado na entrada daquele cu quase me fez gozar, só não o fiz graças ao serviço de cozinha que tocou a campainha para entregar o almoço.

- Nem mexe! Disse ela com cara de raiva pra mim.

Ela se levantou puta da vida, foi lá, buscou o almoço, deixou em cima da mesa e voltou pra recomeçar o que estava fazendo. Ela subiu na cama de frente pra mim, virou-se, e veio descendo aquela bunda com uma leve marquinha de sol, desenhada por um minúsculo biquíni, que mal dava pra tampar o cuzinho, os poucos pelos loirinhos e bem depilados em volta do cu lambuzado e pronto pra ser comido. Que visão. Ela foi descendo, pegou meu pau e apontou novamente pra entrada do paraíso, forçou um pouco, o bicho deu uma escorregada, ela corrigiu e sentou, sentou com tudo.

- Uhr... que delícia, como eu tava precisando disso.

Eu já tava vermelho, pois quando ela desceu de uma vez aquela bunda o meu doeu. Mas ela começou um sobe desse caprichado até seu cu se acomodar com o meu pau enfiado nele. Põe apertado nisso, eu sentia todas as curvas das pregas dela envolvendo meu pau. Ela parou de subir e descer, movimentou-se para o lado e ajoelhou-se, fazendo com que meu cassete fosse totalmente engolido por um cu que se fazia faminto. Ela apoio a mão esquerda na minha coxa e com a mão direita passou a massagear o seu grelo. A visão era de matar qualquer mortal, uma loira, de costas pra mim, com meu pau atolado ate as bolas num cuzinho pra lá de apertado, com os sapatos vermelhos virados pra mim. Segurei nos saltos e ela começou a se movimentar pra frente e pra trás se roçando em mim. Daí pra gozada não demorou. Me senti esvair as forças e porra dentro daquele cuzinho para o meu azar, pois ela ainda não tinha gozado e continuou os movimentos até gozar demoradamente, primeiro num grande espasmo, depois seguiram-se vários menores. Eu já tava roxo quando ela acabou a festa. Ela rodou o corpo em cima de mim sem tirar o pau de dentro, abaixou-se e me beijou.

- Acho que a comida esfriou...

Levantamos, tomei uma ducha rápida e encontrei-a sentada a mesa já almoçando, mas ainda toda melada.

- Uhe, não vai se lavar não? Perguntei.

- Agora não. Vou ficar curtindo essa porra no meu cú até ela escorrer toda.

Depois de almoçar e de mais um tempo de amassos fomos embora. Depois do natal ela viajou para Porto Seguro passar as férias, voltando somente no final de Janeiro com uma nova fantasia. Posso contar num outro relato se você leitor quiser, é só deixar ai o seu comentário ou me add no msn.

casado_goiano@hotmail.com

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Comentários

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Pode enviar as fotos da gata brunodiabolique1984@gmail.com

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Que gata é essa meu amigo, conta o resto da história.

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Nus... muito bom

Adorei a trepada....

Deu ate vontade de trepar contigo tbm!

Bju

Parabéns Mário

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mto mto mto bom.....quero ler a parte 2 em mario....vc escreve mto bem e deixa a gente com um tesão danado....um bjo....

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mto mto mto bom.....quero ler a parte 2 em mario....vc escreve mto bem e deixa a gente com um tesão danado....um bjo....

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