A Mulher do Tio

Um conto erótico de c.s.p.g
Categoria: Heterossexual
Contém 1521 palavras
Data: 05/02/2009 02:51:10
Última revisão: 05/02/2009 09:58:15
Assuntos: Heterossexual

Meu tio sempre foi solteiro. Eu o entendia. Ele escolhera transar com várias mulheres, ao invés de só uma. E ele pegava várias. Para falar a verdade, cada evento familiar em que ia, ele levava uma nova. Meus avós sempre esperavam que aquela fosse a certa para ele casar e constituir família. Mas eram os únicos. Ele largava a moça e partia para a outra. Ele queria o que todo homem normal quer: sexo. Isso eu podia entender.

O tempo foi passando, e ele ficando mais velho. E agora, algumas das mulheres apareciam mais vezes nos encontros de família. Achávamos que aos poucos estava tomando jeito. Uma das moças que ele levou chegou há durar três meses. E no final do terceiro mês, ele deu a noticia que todos esperavam há 20 anos (ele tinha 39): ele iria casar. A mulher se chamava Amanda. Era morena, tinha seios grandes, uma bundinha linda e arrebitada. O cabelo preto descia liso até pouco antes da bunda. Os olhos eram verdes, e tinham um brilho lindo. Era simpática, legal, e o mais importante gostosa. Meu tio tinha feito uma boa escolha.

Acontece que nessa época eu completava 17 anos, e estava louco para provar desse estilo de vida que o meu tio levara. Não conseguia me conter ao ver uma mulher bonita, ficava excitado, e a comia com os olhos. Os hormônios estavam à flor da pele. E não era diferente com Amanda. Ela era linda, e me chamava atenção. Principalmente por causa de seu jeito de vestir. Sempre de saia, ou de calça apertada, que realçavam seu rabinho gostoso. As blusas, curtinhas, e bem decotadas, quase sempre de alcinha. Eu a desejava, e batia punhetas pensando nela. E quando tinham encontros de família, eu sentava sempre num angulo em que pudesse ver as pernas dela. Cada vez que ela cruzava ou descruzava as pernas eu enlouquecia. Ela não demorou a perceber. E olhava pra mim com um sorriso de canto de boca, me olhando com desejo. Cruzava as pernas sem parar, em câmera lenta, para que pudesse ver sua calcinha, quase sempre branquinha e minúscula. Nunca tive coragem de chegar nela, mesmo com toda essa bola que ela me dava. Pensava que ela queria só brincar comigo. Além disso, ela ia ser a mulher do meu tio. Era a mulher que meu tio escolhera, e a mesma mulher que minha família inteira esperara que ele escolhesse. Eu não poderia colocar tudo isso a perder. Ou poderia?

Aconteceu num dia de páscoa. Fomos à casa dos meus avós. Amanda estava com um vestidinho de alcinha, que terminava na metade das suas coxas bronzeadas. Sentei de frente pra ela. Minha família inteira conversava menos eu e ela, que fazíamos apenas comentários raros e rápidos. Ela fazia seu joguinho de pernas, sorrisos e olhares, e eu, ficava na minha. Terminando a conversa, os homens foram assistir a um jogo de futebol que meu avô tinha gravado. Eu ia ir junto, mas ela me olhou, como se quisesse que eu ficasse. Falei que não estava a fim de ver jogo naquele dia. As mulheres foram lavar a louça, tirar a mesa e fofocar. Ela disse que iria ao banheiro, e se levantou. A principio pensei que me enganara, e que ela não esperava nada de mim, mas quando ela passou por mim, disse-me baixinho que a esperasse no quarto dos meus avós.

Minhas pernas tremeram, minha boca ficou seca, minhas mãos suadas, mas meu pau ficou duro. Eu levantei, e caminhei para dentro de casa. Passei pelo quarto no qual os homens assistiam ao jogo. Disse que estava com sono, e que iria dormir. Entrei no quarto. Pensei em tirar a roupa, e esperar ela já pelado com o pau duro, pronto para comê-la. Mas não tive coragem de tirar nem o sapato. E se ela simplesmente dissesse para que parasse de olhá-la. Eu sabia que não ia ser isso o que ela ia dizer, mas tinha medo do que iria acontecer, e das conseqüências que isso poderia trazer.

Quando ela entrou no quarto, abri a boca pra perguntar o que ela queria, mas não saiu nada. O que aconteceu foi que ao invés de sair palavras da minha boca, entrou uma língua nela, me impossibilitando de falar e inutilizando a necessidade disso. Retribui o beijo, segurei-a pela cintura e puxei seu corpo contra o meu. Ao termino do beijo ela me olhou nos olhos e disse:

-Seu safado, fica me olhando e babando desse jeito, me deixou excitada!

Ela subiu o vestido e me mostrou a calcinha, minúscula ensopada com seu melzinho. Ela sorriu e falou:

-Agora que já me deixou assim, vai te quer terminar o serviço.

Falando isso ela pegou minha mão e pousou sobre sua buceta. Eu nunca havia tocado uma buceta antes. Meu pau explodia de tesão. Ela tocou em meu cacete por cima da calça. Sorriu e disse:

-É maior do que eu imaginava.

Fiquei feliz ao ouvir isso, pois na adolescência as pessoas têm muita incerteza sobre o corpo, e eu tinha muita curiosidade em saber se meu pau era pequeno ou grande. Tinha 17 cm. Hoje sei que não era o cara com o maior pinto, e que ela provavelmente deve ter calculado que eu tivesse um pau menor, mas fiquei feliz ao ouvir ela dizer aquilo.

Ela me beijou novamente. Enquanto me beijava passava a mão em mim, e eu nela. Estava absorto de tesão, porém mil coisas me passavam pela cabeça. Estava confuso, mesmo estando excitado. Ela tentou tirar meu pau pra fora. Não deixei. Estava prestes a brochar, e não tinha certeza das minhas atitudes.

Ela me perguntou o que havia acontecido e se eu não queria. Respondi que queria muito, mas não tinha certeza se deveria. Ela me olhou com cara de safada e disse:

-Eu amo o seu tio. Ele é o homem da minha vida. Mas não estou pronta para desistir de todas as picas que eu puder ter pela dele. Eu o amo, mas preciso de sexo. E você, não precisa se preocupar. Ninguém vai ficar sabendo. Eu não vou contar. E não adianta dizer que você não quer, porque aqui em baixo você ta dizendo que sim. -E apertou meu pau novamente.

Não pude resistir. Minhas duvidadas diminuíram, e aos poucos fui cedendo. Quando pude notar, já estava tão envolvido e ocupado com aquela mulher que nem ligava mais para a minha família que estava no quarto ao lado. Ela tirou meu pau pra fora e começou a me masturbar. Quando ela colocou meu pau na boca, senti que tinha ido ao céu. Era maravilhoso. Gozei na sua boca, e ela engoliu tudo. Ela não parou de chupar. Amanda não estava satisfeita, e fez meu pau ficar duro novamente. Depois me derrubou na cama dos meus avós. Subiu em cima de mim e começou a sentar no meu pau. Senti a cabeçinha co meu pinto entrando devagar na xoxotinha dela. Que xana gostosa. Era apertadinha, molhadinha, lisinha, enfim deliciosa. Ela começou a me cavalgar, e a gemer também. Beijava-a e apertava a bunda dela, como se fosse a ultima bunda da minha vida.

-Não goza, se segura! - Ela dizia. Em meio aos gemidos ela me chamava de tudo quanto era nome, de filho da puta, de vagabundo, de cafajeste. Eu mal a ouvia, absorto na sensação deliciosa que eu estava. Passado um tempo que ela cavalgava meu cacete, ela saiu de cima de mim e ficou de quatro na cama. O que ela me pediu fez meus olhos brilharem como nunca:

-Come meu cú! Goza no meu cuzinho seu cafajeste filho de uma puta. Goza na tua titia!

Segurei-a pela cintura e posicionei meu pau naquele buraquinho apertadinho. Já ia meter quando ela falou:

-Primeiro me chupa, pra entra mais fácil. -Eu comecei a chupá-la. Chupei o cuzinho e a bocetinha, alterando de tempo em tempo. Meti um dedo na xoxota dela e depois no cuzinho. Passei o liquido que escorria da buceta dela no próprio cuzinho. Depois de chupar bastante, cuspir e escutar seus gemidos que ela abafava com o travesseiro, posicionei meu pau na entradinha de trás dela de novo. Fiz força, e meu pau começou a entrar. Comecei a meter no rabo dela, extasiado com o tesão e o prazer proporcionado. Ela gemia apertando o rosto contra o travesseiro e com as mãos abria mais a bunda pra mim, empinando cada vez mais. Eu metia meu pau em seu cu e os dedos em sua xana.

Quando finalmente gozei em seu cuzinho, Amanda gozou nos meus dedos. Os dois caímos na cama e ficamos lá por um tempo. Depois ela se vestiu me beijou e disse que sempre poderia contar com ela.

Meu tio e ela se casaram. Ninguém nunca soube do acontecido. Começamos as transar com mais freqüência, agora que ela casara com o meu tio. Às vezes passava em sua casa depois da escola, e de algumas vezes nos encontrávamos em motéis.

Minha tia teve gêmeos, e eu ainda hoje acho que eles têm os meus olhos.

NOTA- O CONTO QUE FOI AQUI NARRADO É FICTÍCIO

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Comentários

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Belo conto que cria bastante adrenalina a quem o lê, excitante e faz qualquer mortal sentir-se quente. Parabens

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clive 20 vc é burro ou o que? não viu ali em baixo escreito que é fictécio? Deus como essa gente é ignorante...

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Conto ótimo ! Precisa somente passar por um corretor ortográfico (Word) antes de posta-lo aqui.

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