Soneto do Amor Total, 20 - 1º de novembro de 1999, segunda-feira

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Contém 3485 palavras
Data: 12/02/2009 00:26:14
Última revisão: 12/02/2009 08:09:56

<center><tt>20</tt> ●●●●●●●●●●●●●●●●●●●○●●●●●● <tt>26</tt></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<center><strong><b> DEZENOVE </b></strong></Center>

<center><tt><b>1º de novembro de 1999, segunda-feira </b></tt></center>

<blockquote><b> Não havia ainda visto a vida daquela maneira, mesmo sabendo que não houve erros ou pecados em tudo o que vivera até então, mas ouvir Daniela falar foi o que necessitava para preencher minha noite e poder dormir sem sentir-me sujo..</b></blockquote>

Não deveria haver alegria, brincadeiras ou bebidas naquele dia, se fosse na época de meus pais estaríamos em plena adoração e recatamento sem direito ao menor sorriso ou zoeira. Não deveria, mas os tempos mudam e novas verdades são aceitas.

Marta estava para a fazenda da família e eu ficaria só na casa o final de semana prolongado, não quis ir com minha mulher por motivos que ela bem sabia.

Quarta-feira resolvi que também não perderia o feriadão e arrumei as trouxas pensando em me enfurnar n’alguma praia deserta e deixar o tempo passar.

― Por que não aproveitas e vais à Ilha<tt><i>(8)</i></tt>? – Daniela sugeriu.

Era uma viagem longa e cansativa, mas não de toda descabida.

― Se desse iria contigo – falou ao perceber que já havia decidido meu rumo – Adoro aquela cidade.

Se fosse seria bem melhor, pelo menos teria companhia.

Marta tinha viajado no domingo e eu resolvera ficar na casa de Dani, dera folga para Sebastiana e a casa ficou fechada. À noite liguei comunicando minha decisão repentina.

― Tu vai só? – perguntou apreensiva imaginando que Aninha fosse encontrar-se comigo.

― Vou, aproveito e tomo um banho de civilidade – brinquei – Quando tu voltas?

Chegaria só no sábado, também iriam para uma praia.

Antes mesmo de haver desligado a notícia de minha viajem tinha corrido a cidade e o telefone não parou de tocar com acompanhantes potenciais para “meu descanso”, a todos condicionei alguma exigência; ora permissão dos pais, ora as notas escolares de maneira tal que consegui descartar quase todos, mas não tive sucesso com Priscila (ótima aluna de pedagogia, recatada e companheira de noitadas boêmias pela cidade) e Caroline, a preferida de Marta não foram descartadas com a facilidade dos outros.

― Priscila está de malas prontas pra essa tua viagem – Patrícia falou ao telefone – Disse que vai se encontrar contigo no hotel – Que digo a ela?

― Reservo outro apartamento, diz que vou adorar ser ciceroniado pela gata mais linda do pedaço – sorria imaginando como estaria depois de quase um ano de sumiço – Preocupa não mana, vou cuidar bem dela!

― Ou ela de ti! – deu uma gaitada gostosa – Ou tu ainda pensas nela como aquela garotinha loira que vivia te atormentando? Tá mudada mano, parece que essa vai dar alguma coisa que preste, Nathália esta cada dia mais revoltada com tudo e com todos.

Imaginei de como a rebelde da família deveria estar atazanando a vida da pobre irmã.

― O que aprontado ultimamente?

― Depois te falo, isso é coisa pra se conversar tête-à-tête. Prepara as coisas por lá e se prepara para tua preferida e... – fez uma pausa demorada – Vê se não fode muito ela! – riu.

― Vai a merda Patrícia ou tu me achas um depravado total! – fiquei realmente chateado com ela, isso não é maneira de uma mãe falar da filha.

― Tu sabes o que estou falando, a Priscila não esconde de ninguém uma certa curiosidade sobre nosso passado e isso porque não sabe o quanto teu cacete é gostoso, irmãozinho... Cuidado com ela! – desligou.

Fiquei preocupado da maneira como Patrícia falou, parecia até que queria dizer de algo, alguma coisa que não teve coragem de falar por telefone. Desliguei e fiquei matutando sentado na sala, Daniela não estava em casa, o marido ainda não chegara da viagem de negócios que iniciara há duas semanas, Clarisse e Pedro haviam saído desde cedo, Pedro anunciara que dormiria fora e Caroline deveria estar às voltas com compras para a viajem. Fui à cozinha, me servi com alguns restos do almoço que devorei vorazmente, abri a geladeira e peguei uma forma de gelo que coloquei no balde e voltei para a sala. Do barzinho no canto da parede escolhi uma garrafa de uísque, um copo e fui para o quarto deitar-me na rede branca armada na varanda íntima.

Soprava um vento frio que logo foi espantado com dois goles de bebida quente. Tirei a roupa e entrei no pequeno banheiro onde sentei no Box com a ducha ligada sentindo o frescor da água desvanecendo o calor que fizera durante o dia. Não me ensaboei, apenas deixei a água fria lavar meu corpo, saí enxugando a cabeça com a toalha felpuda vesti uma cueca folgada e voltei para a rede.

Devo ter ficado, ali deitado, bebericando o líquido amarronzado por mais que uma hora e senti que o álcool começara a relaxar meus músculos. Levantei e pus três discos de chorinho no aparelho, pesquei da sacola de compras um saquinho de castanha de caju e voltei para a rede. Estava sem relógio e não sabia se as garotas haviam Chegado – a porta fechada isolava e barrava os sons da casa.

― Paulinho, estais aí? – escutei Dani batendo leve na porta que se abriu logo depois – Já jantou mano? – perguntou voltando a fechar a porta.

Tinha nas mãos um embrulho envolto em papel sedoso vermelho com uma fita amarela. Ao ver-me na varanda atirou em minha direção.

― Taí para usares na Ilha – caminhou em minha direção e parou ao lado da rede – Bebes o que? – pegou o copo e provou aprovando.

Entrou no banheiro e escutei o som da ducha ligada.

― Nunca fez tanto calor como hoje – falou alto – Pensei que ia derreter.

― E as garotas, já chegaram? – perguntei repondo bebida no copo.

Não respondei de imediato. Devia estar ensaboando o corpo ou lavando os cabelos.

― A Clara só deve chegar depois do cursinho, lá pela noite, o Pedro vai dormir na casa de Nadir e Carol deve estar perneando pela noite – voltou vestida em uma camisa de meia que lhe encobria o início das pernas e farfalhando a cabeleira negra.

Saiu do quarto e voltou, logo depois, com um copo vazio na mão. Serviu uísque e diminuiu o volume do aparelho de som, pegou uma cadeira e sentou apoiando os pés na rede, segurei o pé direito e comecei a massageá-lo.

― Estou mesmo precisando de uma massagem para aliviar a tensão dessa vida cheia de atropelos – espreguiçou e tomou um gole reforçado – Quer dizer que vais curtir a Ilha com duas gatas!

― Não vem tu também com esse negócio de que eu vou trepar com as meninas! – cortei ainda chateado com as coisas que Patrícia falara – Estou quase indo só, quero sossego, paz! Não agüento mais esse negócio de que sou o eterno garanhão, que como todo bicho de saia que cruza minha frente – empurrei seu pé e levantei puto da vida, Dani estava espantada com minha reação raivosa ante sua colocação, não falou nada, só observava meus movimentos bruscos.

Me atirei na cama bufando de raiva.

― Que bicho de mordeu Paulinho – falou – Por acaso falei algo que te magoasse?

Não respondi, também estranhara minha reação. Ficamos calados, um manto caíra sobre nos.

― Desculpa Dani – ela se espantou – É que a louca de tua irmã fez uns comentários que não gostei nem um pouco.

Contei sobre o telefonema da Patrícia e sobre o que falara da filha.

― Porra merda, será que Pat ta ficando maluca? – também ficou indignada – Onde já se viu sequer imaginar isso da própria filha...

Mas não era de todo descabido o que Pat falara, isso é o que mais me abalou.

― Sabe Dani, acho que toda família é meio tantã... – parei tentando encontrar as palavras certas – Minha relação com Paulinha mexeu profundamente em nossa própria estrutura emocional e tu sabes do que falo, nos mesmo já tivemos nossos momentos, assim com a Pat e isso não posso negar nem esconder – levantei e me servi de bebida, tomei um gole e voltei a sentar na cama – As pessoas criaram uma áurea em torno da gentes, nós mesmo contribuímos para que isso acontecesse. Tu, a Pat e a Nadir têm muita culpa nisso pois vocês esconderam e, até certo ponto, deram um jeito para que tudo acontecesse como se fosse normal, e foi normal, não houve devassidão, não houve atropelos. Foi algo que nasceu comigo e com ela, mas não fomos suficientemente hábeis para guardar conosco aquele que deveria ser o grande segredo e, não sei se por infantilidade ou por falta de tato, algumas das meninas ficaram sabendo e...

― Mas Paulinho, não poderíamos esconder de todos, tu sabe disso – cortou – E não foi infantilidade ou falta de tato. Elas mesmas descobriram e, graças a Deus, guardaram para si esse conhecimento. Se tu analisares e contares quantas pessoas sabem de toda a verdade verás que não são muitas. O Sebastião , por exemplo, nunca soube tudo, só que vocês dois tiveram um princípio de caso que foi contornado antes que tomasse proporções catastróficas, o Robert da Pat também não sabe nem uma décima parte dessa nossa vida escondida e, talvez a única que saiba de tudo, é a Ana Paula e isso porque tu mesmo contou...

― Foi um momento difícil, mas tive que falar tudo sobre o grande amor que me uniu a sua mãe e, por tabela, terminei contando sobre algumas coisas que aconteceu contigo e com a Pat. Mas sei que ela não falou para ninguém...

― E tu teve algo com ela?

Parei estático, essa é uma pergunta que, veladamente, todos fazem. Acho que o motivo é a verdadeira adoração que Aninha demonstra por mim.

― Sim e não! – resolvi que era o momento de esclarecer aquela dúvida – Sim por que nos beijamos, nos amassamos e não porque nunca a tive como mulher.

― Isso eu sempre tive certeza Paulinho... Isso eu sempre soube e foi por saber que sempre procurei acalmar tua mulher...

― Aninha é a personificação da Paula – atalhei – Tem a mesma maneira de agir, de falar e herdou gostos incrivelmente parecidos com a mãe, mesmo não tendo convivido muito com a mãe... Olha Dani, se eu te disser que ela não desperta desejos estaria mentindo ou mesmo que essa é uma possibilidade impossível de acontecer e tu sabe disso.

Daniela levantou da cadeira, serviu nossos copos e sentou na beirada da cama. Bebeu todo o líquido de uma só vez, fez uma careta e voltou a servir-se. Também entornei minha dose e estendi o copo para ser reabastecido.

― Sabe de uma coisa Paulinho... – olhava para o copo cheio de uísque – Tu não tens razão em dizer que nossa família é assim tão diferente, em muitas outras acontece muito mais que tudo o que fizemos. Só que de maneira diferente e às escondidas, muitas vezes sem a anuência de uma das partes.

Apoiei a cabeça no travesseiro e fiquei olhando o teto branco, sem vida.

― Essa paixão desenfreada que temos uns pelos outros não pode ser visto como uma anormalidade, é mais normal que a realidade vivida pela maioria das pessoas... – calou, bebeu novamente – Acho que conseguimos amar e ser amados com mais intensidade e veracidade que a maior parte das pessoas e dizer que teu desejo pela Paulinha é errado, é uma coisa impossível de ser dita por quem os conheceu, por quem vivenciou a adoração, o carinho e o cuidado que sempre tiveram um pelo outro. Quem não viu que tu também morreu com a morte da irmãzinha? Quem não percebeu o dilaceramento de teu coração, de tua alma e de que depois daquele dia tu não mais viveu a vida que vivias antes...

Há muito queria conversar com alguém sobre isso, queria escutar e sentir verdade no que falassem e ninguém melhor que uma psicóloga para saber dos sentimentos, das bifurcações e de toda uma gama de fatos que, unidos, perfazem toda uma existência.

― E essa áurea que dizes termos criados em redor de vocês foi porque não víamos erro no amor, na entrega e no carinho extremos. E olha que depois tantos anos da passagem da irmãzinha ainda continuamos adorando aquilo que vocês dois representaram para nos e isso é a grande verdade de nossas vidas e é isso o que importa, o respeito que temos uns pelos outros, o amor verdadeiro que nos une e o desejo de sempre estarmos presentes e entranhados, uns na própria existência dos outros.

Dani deitou aconchegada a mim.

― Sabe irmãozinho, não deves ver nossas vidas como algo errado – tirou o lençol que eu havia posto em meu colo e massageou meu cacete – Não és o único que tens desejos, nos também desejamos e te desejamos com a mesma intensidade que tu a nos. O que nos difere da maioria das famílias, é que temos a coragem de ir em frente sem a hipocrisia das falsas normas morais que regem aqueles que desejam e não externam, que almejam e não buscam. Precisamos nos ver como seres carregados de pontos nevrálgicos que respondem toda vez que são excitados, eis aí a grande diferença: conhecemos esses pontos e o utilizamos com voracidade compatível com nossa existência. E tu sabes quem criou essas pseudas regras moralizadoras? A igreja! Sim, foi a igreja onipotente que resolveu ditar normas para os reles mortais que se ajoelham e batem no peito gritando “mea culpa, mea máxima culpa” enquanto os cardeais fornicavam como se isentos daquela culpa impostada apenas aos fiéis seguidores de uma ordem universalista que beneficiou apenas os detentores do poder. Se olharmos para a história da humanidade veremos que essa ordem imposta, e que se universalizou e passou a ser repetidamente repetida tem origem no oriente em um momento que os sacerdotes necessitavam tomar as rédeas dos rebanhos, assim escreveram o Alcorão, assim surgiu o Talmude e assim veio a Bíblia dos católicos. Tudo isso apenas para reprimir as massas, para oprimir os crentes, para fixar o poder.

<blockquote><b><i> Estava maravilhado com o que falava, parecia querer dar-me uma aula de existencialismo, de vida.</i></b></blockquote>

Dani parou e bebeu, eu bebi e ela voltou a encher nossos copos.

― Vê Paulinho. Não é tão simplicista a vida como querem faze-la. É um emaranhado de variantes por quais trilhamos a todos momentos e o que devemos saber discernir é por qual devemos enveredar: se seguimos aquela que dizem ser a correta ou se buscamos a nossa e aprendemos com o que encontrarmos pela frente. A psicologia, a partir de Freud, passou a estudar esse fato com mais intensidade e alguns pesquisadores tiveram a infelicidade de externar linhas de pensamentos que foram, por muitos anos, aceitos como verdades únicas e imutáveis enquanto a igreja continuou martelando nos dogmas creacionistas. Hoje sabemos muito mais sobre a mente e o comportamento humano que nos próprios temos a coragem de aceitar...

― Êi de casa! Tem alguém aqui? – escutamos a voz de Carol — Onde está todo mundo...

Abriu a porta e nos viu deitados na cama.

― Porque estão trancados? – perguntou.

― Tua mãe está me dando uma aula de vida – respondi sentando na cama.

Caroline correu e se jogou no colchão entre nos. Estava vestida com uma calça jeans e top minúsculo tal um sutiã

― Porque não toma um banho e troca logo essa roupa, minha filha – Dani também sentou na cama.

― Banho aqui mesmo... — levantou, chutou a sandália, tirou a camisa, tirou a calça e andou faceira para o banheiro com a calcinha enterrada na bunda – Cadê a toalha Paulinho – perguntou já abrindo a ducha.

<blockquote><i><b> Olhei para Dani, ela me olhou e meteu a mão em minha cueca tirando meu cacete que começara ficar duro. Fiquei lívido, preocupado com Carol, poderia sair a qualquer instante.</b></i></blockquote>

― Deixa de ser maluca Dani – tentei colocar novamente na cueca – Carol pode aparecer...

― E o que tem minha filha me ver segurando o cacete gostoso de meu irmãozinho? – baixou a cabeça e lambeu a glande rubra e intumescida.

Segurei em seus cabelos e forcei tentando faze-la parar com aquilo, ela não deixou e abocanhou com sofreguidão começando a chupar, a passar a língua e eu estremeci. Desde aquele natal Dani mudara de vinagre para vinho, não deixava para depois o que queria e desejava fazer e transamos várias vezes em locais e situações de risco.

Estiquei o braço e meti o dedo na buceta encharcada e ela gemeu baixinho abrindo as pernas, passei a massagear seu clitóris e Dani punhetou, com a boca, me fazendo sentir nas nuvens.

― Agora não, outra hora eu te fodo – levantou a cabeça e colocou me cacete dentro da cueca – Teu cacete é hiper gostoso – sussurrou no meu ouvido e nos beijamos e nos amassamos sentindo que o desejo era real, fiel e tenso – Deixa eu arrumar o jantar da Carol.

Levantou ajeitando a calcinha, abriu a porta e ia sair, parou e olhou para mim.

― Pensa em tudo isso o que te falei, vais ver que tenho razão – soprou um beijo, piscou o olho, meteu a calcinha na bunda e saiu rebolando fechando a porta.

― Cadê a toalha Paulinho – Carol falou alto.

Levantei ajeitando meu membro duro, peguei uma toalha limpa na cômoda e coloquei no trinco da porta do banheiro.

― Tá no trinco – falei e fui para a rede da varanda.

Caroline saiu envolta na toalha.

― Cadê a mãe?

― Foi arrumar teu jantar – respondi servindo outra dose – Aceitas? – ofereci estendendo o copo já servido.

Carol recebeu, provou e sentou na cama, eu na rede.

― Que vocês estavam conversando?

― Sobre a vida, minha vida – respondi deitando na rede – Ela me deu uma lição de psicologia aplicada.

Carol levantou da cama e ficou em pé, defronte à rede. Me olhou um momento, bebeu uma dose e sentou na varanda da rede.

― E a viajem?

― Está de pé, vamos amanhã... – respondi.

Ela deixou o corpo cair e ficou deitada sobre mim.

― Espera... – levantou, tirou a toalha e voltou a deitar.

<blockquote><i><b> Estava nua, os seios perfeitos espetando meu tórax e a frieza da pele macia anuviou minha mente. Ela suspendeu o corpo e nos beijamos e pensei no que Daniela falara...</b></i></blockquote>

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<tt>8. <i>Daniela referiu-se a Ilha de São Luís, capital do Maranhão</tt>

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<center>Este relato é contado em 26 episódios, você leu o 20º</center>

<center><b><u>Próximo Episódio:</u></b></center>

<tt><center>26 de junho de 1981, sexta-feira</center></tt>

<center><b><u>Episódios Anteriores: </u></b></center>

<tt><center>Soneto do Amor Total</center></tt>

<tt><center>24 de junho de 1972, sábado</center></tt>

<tt><center>14 de outubro de 1969, terça-feira</center></tt>

<tt><center>4 de julho de 1972, terça-feira</center></tt>

<tt><center>3 de setembro de 1972, domingo</center></tt>

<tt><center>5 de julho de 1972, quarta-feira</center></tt>

<tt><center>04 de dezembro de 1972, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>10 de julho de 1972, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>10 de março de 1973, sábado</center></tt>

<tt><center>17 de julho de 1976, sábado</center></tt>

<tt><center>9 de maio de 1974, quinta-feira</center></tt>

<tt><center>16 de fevereiro de 1996, sexta-feira</center></tt>

<tt><center>23 de dezembro de 1974, segunda-feira</center></tt>

<tt><center>26 de junho de 1993, sábado</center></tt>

<tt><center>27 de dezembro de 1974, sexta-feira</center></tt>

<tt><center>25 de dezembro de 1987, sexta-feira</center></tt>

<tt><center>25 de dezembro de 1987, sexta-feira</center></tt>

<tt><center>17 de dezembro de 1971, sexta-feira</center></tt>

<tt><center>08 de novembro de 1979, quinta-feira</center></tt>

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Comentários

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Olá,

Esqueci de enviar.Em qualquer conto meu tem meu email ou como entrar em contato comigo. Estou te enviando o email com os sites!

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Narceja: Como enviar-te e-mail sem saber teu endereço? Envia-me um, o meu endereço é: arib.jr@zipmail.com.br

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Olá caro colega,

Você escreve bem,e é bastante cuidadoso e zeloso com seu trabalho. O enredo é bom. Só acho que esse site nao é digno de seu trabalho. Mesmo pq o nível aqui é baixo mesmo. Só alguns reconheceram seu trabalho e poderao emitir uma opiniao que preste.

Tem um site ótimo pra vc postar seus contos. Só nao posso escrever aqui. Me envie um e-mail e passo o site.

Abracos literários

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