A DIFICIL E GRATICANTE ARTE DE SER CORNO

Um conto erótico de cVaradao
Categoria: Heterossexual
Contém 814 palavras
Data: 19/02/2009 15:22:57

Na epoca tinha 34 anos, muito bem casado com 1 maravilhosa mulher de 28 e ja trabalhava como administrador de empresas em otima multinacional, na qual espero me aposentar.

Fui solicitado e aceitei iniciar a administraçao de nova filial em pequena cidade do Reconcavo baiano.

Estava casado ha 8 anos e, apesar de minha esposa ser bonita, simpatica e muito culta, nossa relaçao sexual estava desgastada e pouco satisfatoria para ambas partes. Ja haviamos feito todas inovaçoes que nossas fantasias exigiam (anal, filmes picantes, utensilios de sex shopping, etc.), mas, as novidades foram se dissipando. Mas, o maior desinteresse dela por sexo, notei cerca de 1 mes apos chegarmos na Bahia.

Da minha parte, nao tinha problema, pois, quem nao tem em casa, procura fora. Era oque fazia e, minha tesao recaia sobre mulheres casadas e com elas tinha sucesso, talvez por minha posiçao social e cargo na empresa.

Nos encontros extra conjugais entendi 2 coisas: As mulheres culpam os maridos por suas infedelidades e, a maioria delas da muita bandeira, como se desejassem q os cornos descobrissem, pois boa parte deles sabe e gosta.

Ainda que pareça q estava num ceu de brigadeiro, me sentia infeliz com a insatifaçao sexual da minha esposa, pois atribuia o fato a alguma falha minha, que desconhecia.

Abri o jogo com ela, pois com 2 empregadas em casa e vida tranquila q levava, alguma coisa errada estava acontecendo e, que, em consequencia, consultaria um psicologo. Depois de contar todos esses fatos a psicologa (mulher entende melhor de mulher), me falou q oq estava acontecendo conosco, era normal em casamentos duradouros. E que tanto as mulheres quanto os homens, encontravam refugio em relaçoes por fora e q se amavam ainda mais.

Qdo disse que o sexo esfriou muito apos1 mes de estada na Bahia, ela exclamou: "BINGO". "Tua esposa esta morrendo de desejos por alguem da Bahia e sem coragem de te magoar"

Naquela noite conversamos calmamente, como 2 cumplices devem fazer e me confessou que, apesar de me amar muito, estava ardendo de desejos pelo marido de uma amiga recem conhecida e que era correspondida. Disse ser o Ricardo (ficticio e em alusao ao Ricardao), marido de Cilina (tambem ficticio) e que nada ainda tinha acontecido e nada garantia para o futuro.

Levei um choque, primeiro porque o conhecia das peladas de futebol de salao. Era grandao, pardo, como e comum na Bahia, muito cabeludo, cerca de 40 anos e no vestuario, na hora do banho, via-se uma ferramente preta super avantajada. Pensava, coitada da esposa dele.

Para minha esposa detalhei esse pormenor e ela retrucou: "Esse e o meu desejo de consumo".

Na outra seçao, a psicologa a aconselhou a ir direto ao matadouro, ja que havia concordancia da minha parte. Ela entao se dispos a acabar com os anseios da sua buceta, mas tinha 3 obstaculos a vencer:

-Dor de conciencia pela Celina. Falou pessoalmente com ela que, muito liberal, disse que o marido ja havia falado do assunto e que ela tambem tinha licença para foder fora de casa, e que isso era muito gratificante. Alertou que o marido era muito bom de cama e que se preparasse para suportar a ferramenta dele e para o BBC (boca, buceta e cu), vicios dele, e que jamais ele a foderia de camisinha.

- O Ricardao relutava por ser meu amigo e fui obrigado a falar com ele, para detalhar o problema. Compreendeu, assentiu e disse que estava morrendo de tesao por minha mulher.

- Minha esposa receava minha reaçao apos foda (ciumes, cornitude e etc.). Embora a incentivasse, a ultima barreira caiu qdo levamos um traveco ao motel, e, na minha frente ela gozou com as chupadas que ele deu na buceta e no cu . Mas, penetraçao so aconteceu comigo, Foi uma trepada como ha muito nao tinhamos dado.

Qdo voltamos para casa ela disse: "Amor, agora estou preparada e convencida que nao sentiras ciume e te acostumaras com a coisa". Respondi: "Chifre e dentadura, so incomodam no começo, depois acostuma".

O Ricardao estava viajando em ferias no final de abril, qdo isso ocorreu, por isso, a primeira foda deles foi um presente de aniverasario dela, marcada para o diaApos o jantar de aniversario em Salvador, ela a levou para dormir no motel Le Royale.

Perto das 9hr do dia seguinte , me entregou uma mulher felicissima, cheia de elogios para a pica preta que desfrutara pela primeira vez, fora casamento, me agradeceu pela compreensao e disse que me amava ainda mais.

No dia seguinte, o Ricardao me telefonou alogiando as performances da minha esposa e pediu consentimento para o bis que ela lhe prometera.

Desde entao, toda sexta feira, que minha esposa adjetivou de dia universal do adulterio, meus chifres teimam em crescer. Mas, para mim o que realmente vale, e o fato de nos tres sermos felizes da forma que estamos vivendo.

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Comentários

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Faltou o melhor de tudo. O negão comendo a buceta e o cu de sua mulher.

Também sou corno, mas ela me conta tudo detalhado e depois disso fodemos gostoso. Pau na buceta, pau no cu e chifre na cabeça. Que coisa gostosa.

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A situação é muito excitante mas no conto faltou descrever como foi a transa. Só por isso não leva o 10 mas parabens pela esposa puta. É privilégio de poucos.

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VOCE NÃO PENSOU EM SAIREM OS 4 JUNTOS? VOCE O RICARDÃO, CILINHA E SUA MULHER? SERIA UMA SURUBA E TANTO.

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TAMBEM GOSTO DISSO E NAO ESCONDO DE NINGUEM E A MAIORIA DOS MEUS AMIGOS SABE E RESPEITAM MEU POSICIONAMENTO. AFINAL, SE SOMOS FELIZES ASSIM, A OPINIAO ALHEIA QUE SE FODA.

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PARA QUE NÃO SABE - OU FINGE NÃO SABER, É MUITO BOM VER E SABER QUE A MULHER ESTÁ DANDO A BUCETA E SATISFAZENDO OUTRA PICA. AFINAL, DAR NÃO GASTA, NÃO É MESMO. TAMBÉM SOU CORNO, DEIXO E INCENTIVO MINHA MULHER A DER E GOSTO DISSO.

WALSP2009@UOL.COM.BR

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