Inauguração da piscina!

Um conto erótico de Mili Catarina
Categoria: Heterossexual
Contém 2152 palavras
Data: 09/03/2009 00:19:31

Depois de tanto tempo... Finalmente me aconteceu algo digno de ser publicado no site Casa dos Contos. Vida de mulher casada e mãezinha de dois meninos é muito monótona.

Me chamo Mili (Apelido - e meu segundo nome é Roberta). Meu marido viaja bastante à trabalho pela região norte de Santa Catarina. Sempre fico em casa concentrada nos afazeres domésticos. Não temos casa na praia, porém investimos muito em nossa casa. Fica na encosta de um morro. Recentemente construímos uma piscina numa área super-reservada com muros altos. Privacidade total. Fiquei com as responsabilidadesw dos orçamentos e acompanhamento da obra. Contratei uma pequena equipe e depois de alguns obstáculos finalmente chegou a hora de encher a piscina e tratar a água. Por indicação do pessoal da obra, chamei os dois profissionais da loja de equipamentos e acessórios. Na primeira visita fizeram toda uma preparação. O mais velho e responável pelo andamento dos serviços era um tremendo gato. E noivo ainda. Não pude deixar de notar. Seu nome era Leonardo, filho do dono da loja. o outro era mais gatinho ainda, chama-se Gustavo e tinha dezessete anos. Descobri porque estava se preparando para tirar carteira de motorista quando completasse a maioridade que seria no mês seguinte. Eram primos e se fossem meus guardaria eles num cofre para ninguém roubar. Espero que eles nunca leiam este conto porque saberão quem escreveu. Os nomes aqui são reais para deixar o conto mais excitante!!!

No dia seguinte, ou seja, na segunda visita, eles foram me buscar na nossa outra casa num sábado à tarde. Chegaram de surpresa sem ligar antes. O combinado seria segunda-feira. Sem maldade nenhuma, eu estava de short jeans e camiseta branca, sem soutien. Sem problema, atendi eles normalmente. Só que os meus seios balançam um pouquinho quando ando. Eles perceberam e não falaram nada. Mesmo porque a camiseta não é transparente. Rapidamente fechei a casa e nos dirigimos à casa nova onde foi construída a piscina. Era final de tarde e estava se formando uma chuva no céu. O carro era uma picape Montana com vários equipamentos atrás. O motorista, Leonardo, entrou primeiro. Gustavo correu na minha frente e abriu a porta como um verdadeiro cavalheiro. Fiquei com vontade de desistir porque teria que dividir o mesmo assento com ele. Entrei assim mesmo achando que não teria problemas. Puxei a perna esquerda para cima porque o Leonardo poderia trocar as marchas com mais facilidade. Apesar de eu ser pequena (1,61 m.) minhas coxas pareciam querer saltar de dentro do short. Era um short normal. Não vou mentir afirmando que era assim e assado... Mas ficou engraçado porque me senti mais gostosa do que realmente sou. Tive que virar meio de bunda para o motorista e abraçar o Gustavo. Meus peitos viraram uma bunda e tive que amassá-los no garotão porque ele já estava com o braço pra fora do carro. No início fiquei bem sem jeito, mas depois fui me acomodando. O comportadinho do Gustavo, quando falava, quase me beijava. Notei que o Leonardo estava muito sorridente. Mudava de marcha e sempre dava um leve toque na minha bunda. Começou a chover no caminho. E pelo volume na calça percebi que o meninão estava de pau duro. E não tinha como esconder naquela situação. Descobri o porque das risadinhas do Leo. Esquentou ainda mais a temperatura na apertada cabine do carro. Como eu estava cansada daquela posição, baixei a perna e coloquei o pé quase no acelerador. Estava bem mais confortável só que de pernas abertas. Comecei a tremer naquele momento porque o Leo achou que eu estava permitindo ele me tocar. O sujeitinho deu uma passada de mão na minha buceta que até vi estrelinhas. Meu coração disparou na hora e a boca ficou seca. Pra não dar bandeira, tentei erguer novamente a perna. Ele as segurou com o cotovelo. Fui o mais pra trás possível do assento, tendo que virar meio de ladinho, agora para o Gustavo. Dava pra sentir a pontinha do pau dele cutucando minha coxa. Que situação! Queria mesmo era fazer todo a viagem de novo. Durou uns vinte minutos. Mais que suficiente pra me deixa molhadinha, não de suor! Cheguei no portão e cadê o controle? Esqueci em casa. Ainda bem que levei as chaves reserva. O Gustavo pulou do carro todo desajeitado. E acreditem... debaixo daquela chuva toda ele primeiro desamarrou, depois amarrou o tênis na calçada de casa tentando disfarçar a excitação. Abri o portão com a chave e entramos correndo para a varanda. O carro ficou estacionado na entradinha (Da casa, é claro!). Até eu perceber minha camiseta molhada era tarde! De olhos arregalados o Leonardo disse que seu maior sonho era mamar de novo. Deu pra ver toda minha marquinha do biquini. E os biquinhos arrepiados da chuva hipnotizaram o Gustavo. Desisti de tentar esconder e caminhava normalmente com eles balançando. Os meninos nem prestavam atenção no que eu falava. Ainda não fiz totalmente a mudança e minhas roupas estão na casa antiga. Leonardo atendeu o celular e teve que voltar para a loja às pressas. Disse que demoraria duas horas porque teria que atender outro cliente. Fiquei conversando com Gustavo enquanto ele tratava a água. Sobre namoradinhas e aquela conversa mole de sempre. Tive certeza que ele era virgem apesar de afirmar o contrário. Todo "hominho" de dezessete anos tem essa mania. Só pra provocar um pouquinho, disse para se virar porque iria tirar o short e entrar na piscina. Ao menos a calcinha era bonitinha e parecia um biquini. Clero que ele não virou. Ficou observando com o canto do olho. Fiz um charminho incomum para o meus 35 anos. Permaneci de camiseta e dei uma cavadinha na calcinha. Fechei o nariz e pulei em pé na água. Minha camiseta subiu muito rápido até o pescoço e quase saiu pelo outro braço que estava erguido. Que mico. Não parecia, mas a piscina tinha uns dois metros na parte mais funda onde pulei. Não consegui pisar no fundo e fui flutuando até a borda com duas bóias aparecendo. Saí da piscina com os peitos balançando em moreno e branco. Vesti novamente a camiseta ainda tossindo pelo susto. Tossindo e abraçando meus peitos que são menores que uma bola de handebol. E o Gustavo sentado no piso apreciando tudo. Continuamos conversando normalmente. Entrei na piscina, desta vêz, bem devagar. Pedi ao Gustavo para me trazer um copo com água ali da churrasqueira. Sabia como ele estava. Insisti e nada dele se levantar. Aí apostei alto lhe dizendo: "- Eu tiro a camiseta se você buscar água"! Finalmente ele levantou e voltou bem rapidinho com uma mão na frente. Tomei água e não disse nada. Me arrependi e não conseguia mudar de assunto. Fui na parte mais rasa com água até a cintura. Respirei bem fundo e naquele clima bem sensual tirei a camiseta sem olhar para ele. Depois fiquei boiando, nadando, apesar de não nadar mais que quatro metros. Perguntei se não gostaria de entrar porque a água estava quentinha. Ele disse: "- Nem pensar ! Tenho que esperar meu primo chegar!". Disse que o Leonardo iria demorar umas três horas e que ao menos tinham toalhas na churrasqueira. Estava morrendo de vontade de ver aquele pedaço de mau caminho peladinho na minha piscina. Mas como vencer aquela timidêz toda? Arrisquei de novo: "- Você ainda está de pau duro?" Até gaguejei! Ele me disse que não. Insisti afirmando que sim e ele dizia que não. Perguntei se ele sempre ficava assim. Depois do silêncio ele me disse que até andava preocupado por tantas vezes ficar excitado por qualquer coisa. E eu: "- Quer dizer que sou qualquer coisa?". Ficou todo perdido. Já estava entrando no clima quando lhe perguntei se gostaria de ver minhas marquinhas debaixo d`água. Sem perder tempo disse que muito, muito mesmo. E eu: " Daí você me mostra ele?". Gente! Que vácuo! Pisei feio na bola! Permaneceu o silêncio de quem falou besteira. Fiquei vermelha, verde, azul, sei lá! Criei uma situação constrangedora. Me virei para disfarçar quando ouvi aquele barulhão de alguém mergulhando. Me assustei e olhei para ele com aquele brilho no olhar de quem acabou de ganhar um presente. Achei que estaria de "cuequinhas" mas estava totalmente peladinho porque vi a sombra que fazia. Fiquei feliz, nervosa, principalmente excitada. Imaginem a cena: Eu de calcinha com aquele poneizinho de raça, futuro garanhão, totalmente sem roupas na minha piscina. Sozinhos, sozinhos. Aonde podem chegar as coincidências. Temos que aproveitá-las. Coisas que só acontecem uma vêz na vida e que mais tarde se tornarão apenas deliciosas lembranças.

Começamos a brincar. Ele se aproximava e eu fugia. Ficou divertido e virou brincadeira de criança. De frente eu conseguia ver seu pau. Meus seios já não eram novidade. Tinha que brincar mais porque já fazia uma hora desde que saímos do carro. Comecei a mergulhar e observar seu pau debaixo d`água. Mais parecia um trampolim. Não grande, lindo! Ele desconfiou porque meus olhos ficaram vermelhos devido aos produtos químicos. Estava taradinha pra pegar, chupar e tudo mais. Na hora a gente fica com medo de parar e se arrepender depois. Gustavo me perguntou numa só palavra: "- Gostou?" E eu: "-Do quê?". "-Dele?". Muito!". Respirei ainda afirmando: "- Adorei!". Chamei ele na minha frente e disse: "- Mergulhe!" Não consegui baixar minha calcinha. Foi quando senti suas mãos baixando ela. Fechei os olhos de vergonha. Instintivamente ergui uma perna, depois a outra. Até virei de costas. O safadinho segurou na minha cintura e encostou em mim. Que calafrio! Percebi que não conseguiria mais parar. Gustavo me deu um apertado abraço por trás. Um amasso, na verdade! Minha bunda apertadinha no seu pau. Eu paralizada. Molhada literalmente. Os biquinhos dos seios ficaram arrepiadinhos. E não era de frio. Coloquei suas mãos neles. Gustavo é um pouco mais alto que eu. Ainda de costas me apoiei nele e subi um pouquinho de forma que pudesse abrir um pouco as pernas. Fiquei apoiada e sentada no seu pau. Senti que ele não saberia o que fazer porque não largava minhas bóias. Fiquei até com "peninha" dele. Tirei suas mãos e baixei-as até minha barriga. Em seguida deslizei-as até lá! Estaria pingando se fosse fora da água! Abri um pouco com uma mão e mostrei como enfiar o dedinho. Manezinho sem jeito! Estava machucando mas deixei ele continuar. Mudamos de posição e ficamos de frente. Abracei pelo pescoço e trepei na sua cintura. Sem ficar vascilando dei um tremendo beijo. Daí fugiu do controle. Abri as pernas como um puta mesmo. Posicionei a cabeça do seu pau bem na entradinha da buceta. Forcei pra baixo e não queria entrar por causa da água. Ajeitei com a mão e foi entrando. Que posição deliciosa! Apesar da água estar dificultando o entra e sai. Conseguimos meter tudo. Mas nem deu para começar e Gustavo gozou dentro de mim. Quando percebi já era tarde! Ficamos parados sem saber o que fazer. Queria ficar engatada nele. Permaneci assim em silêncio. De repente subiu uma mancha branca na água. Ela flutuava e grudou nos meus peitos e no meu ombro. Rimos tanto que nos separamos. Senti ele saindo de mim como se fosse neste instante. Ele com aquela carinha de abatido e eu vazando porra. O garoto era turbinado. Parecia o Griffo (Meu personagem dos outros contos). Relaxei e me soltei toda. Subi pela escada da piscina e fui caminhando naturalmente até a churrasqueira tomar água de novo. Estava escurescendo porque já passava das sete da noite. Ele me seguiu. Com o copo ainda na boca deixei ele me abraçar por trás exatamente como na piscina. Ouvi um barulho estranho lá fora. Coloquei o copo ainda com água na mesinha, empinei a bunda e perguntei se queria me comer de novo. Nem precisou responder. Senti seu pau crescendo entre minhas pernas. Tentei segurar ele com a bunda mas foi subindo até as costas. Estávamos prontinhos para foder bem gostoso desta vêz. E novamente aquele barulho de buzina. Ele também ouviu. Corremos pelados até a piscina para vestir as roupas. Ficaria escondida e disse para avisar o Leonardo que fui para casa de táxi e que poderia entregar as chaves outro dia. Com as roupas na mão, escondida, desesperada e ainda maior o medo se meu marido estivesse junto? Por sorte não estava. Ouvi os dois conversando e discutindo porque o Gustavo não poderia entrar na piscina sem autorização. Mudei instantaneamente os planos e resolvi aparecer. Pensei que iriam se pegar na pancada. Ainda bem porque o Leonardo percebeu pegadas de duas pessoas saindo da piscina. Descobri o motivo da briga. Ciúmes! Agradeci aos dois tanta atenção. Me levaram para casa sem comentar nada. Me despedi com uma super piscadinha para o Gustavo. Fui tomar banho e refletir o que tinha acontecido. Não sem antes dar uma lambidinha nos meus seios para sentir o gostinho de porra do Gustavo.

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Comentários

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Seu conto é gostoso e tem uma narrativa interessante, detalhes curiosos rs..., mas seu comentário no meu conto da PRIMEIRA TRAICAO me deixou lisonjeada. Emocionada rsss pra dizer a verdade. Todos os meus contos estão sendo escritos com base nas minhas PRIMEIRAS experiencias. Talvez venha daí a inocência, já o desconhecido sempre é interessante, independente da idade. ASsim foi com a PRIMEIRA GOZADA NA BOCA, os primeiros orgasmos, etc. E, sobre a primeira traição, foi simplesinha eu sei, mas foi uma barreira quase intransponível pra mim. Bjocas. E obrigada pelo comentário gentil.

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Adorei gata. Leia meus contos e me adicione: envolvente35@hotmail.com . Beijos.

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Eu adorei. Quero um macho urgente pra me comer na frente do corno do meu marido. Moro em sp.

tenho 45 anos mande um e-mail viclig@hotmail.com

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muito bom!!!!!!!!!!11__nao tiro jamais a umagem de seus seios de minha mente__me add amigaor@hotmail.com

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