A tarada de Cascavel

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Contém 1220 palavras
Data: 16/03/2009 16:28:42
Última revisão: 18/03/2009 09:05:42

Eu morava em Foz do Iguaçú, interior do Paraná e passei em um concurso e por isso viajava sempre para Curitiba a trabalho, pois não queria me mudar para a capital e deixar para trás minha cidade natal. Como eu trabalha em escalas, então eu trabalhava duas escalas seguidas e depois viajava. Eu também sou árbitro de futebol e em certa ocasião teríamos o teste físico e este teste seria na cidade de Cascavel, combinei com meus colegas e alguém cumpriria minha escala para que eu pudesse realizar o teste no sábado.

Na sexta-feira, deixei Curitiba pela manhã e imaginava chegar no fim da tarde em casa e no sábado pela manhã eu voltaria à cascavel para as provas físicas. Viajar de ônibus durante o dia é um incomodo, pois toda a cidade o busão para, e entra e sai gente que não acaba mais. E eu só olhando a mulherada que entrava se uma delas daria bola e se rolaria algo diferente no busão.

Estava desanimador, mais da metade da viagem e eu nem sequer tinha conseguido puxar assunto com alguma mulher, estávamos próximo de Ibema e seria a última rodoviária antes de chegar em Cascavel, nesta cidade o ônibus quase esvaziou, ficando apenas umas 10 pessoas, e todas na parte da frente do ônibus. Eu estava na parte de trás na penúltima poltrona e olhava para o movimento na pequena rodoviária e percebi uma mulher com uma menina de uns 7 anos, esta mulher era loira cabelos cacheados, cintura fina, uns seios maravilhoso, com uma calça jeans bem clara e devia ter uns 25 anos. Não tirei os olhos dela e em uma olhada que deu em direção à janela que eu estava ela percebeu que eu à estava admirando.

Esperei e estava pensando que quando ela subisse no veículo eu iria sentar próximo à sua poltrona. Nem precisou tanto, pois ao entrar pela porta ela foi caminhando em direção ao fundo e como eu estava na poltrona da janela, ela pediu licença para sentar ao meu lado, claro que consenti e eu não poderia negar um pedido de uma mulher tão bela. Sentou-se ao meu lado e a menina ficou entre nós. Iniciamos uma conversa trivial e soube seu nome(Alana) e em poucos minutos ela falou:

-Estava doida para saber o que você pensava enquanto eu estava lá fora.

-Muitas bobagens, imaginava o que eu faria se eu tivesse uma mulher tão bonita assim como comigo. Respondida

Ela ficou quieta e pousou sua mão sobre a minha, em cima da minha perna, olhou em meus olhos e deu-me um beijo. Meu pau deu sinal de vida e ela percebeu, levantou-se e pegou sua filha que estava acomodada entre nós e a colocou na poltrona da frente que também estava vazia. Voltou para o assento ao meu lado e eu já a abracei pela cintura e trouxe-a contra meu corpo, dessa vez o beijo foi ardente cheio de volúpia e meu tesão estava cada vez mais aparente, era fim de tarde e o sol se punha no horizonte e dentro daquele ônibus a escuridão tomava conta, fiquei em pé e olhei sua filha no banco da frente e percebi que ela dormia.

Sentei novamente abracei-a bem forte para que não tivesse nenhuma dúvida de quanto eu a desejava, alisei com cuidado suas costas com as mãos, e subindo carinhosamente até a nuca brinquei com seus cabelos. Ela parecia se derreter com as alisadas, e procurava se encaixar cada vez mais no meu peito. Segurando por entre os dedos seus cabelos, puxei sua cabeça para traz e olhando fixamente em seus olhos semicerrados, tasquei-lhe um beijo forte, apertando com a mão seu rosto contra a minha boca. Foi um beijo agressivo mesmo, onde mordi seus lábios e suguei com vontade sua língua, até quando soltei, e ainda segurando seus cabelos, percorri com a outra mão pelas costas até chegar a sua bunda, segurando-a com vontade. Ela arfava e gemia com o toque de minha mãos, procurei o zíper de sua calça e como não houve resistência por parte dela, continuei minha incursão em direção à sua bucetinha, ao chegar no ponto desejado senti aquela fonte de prazer totalmente encharcada por seus fluidos, ela dizendo não eu não parava, estava embriagado, pelo cheiro da sua buceta e levei meus dedos à minha boca, ao perceber isso ela me atacou com fúria e beijou meus lábios e mordeu meus dedos que estava em minha boca e com o seu cheiro e dizia:

- Ai que tesão.....Quero vc em mim!

- Eu também!

Fui abaixando cada vez mais a sua calça, fiquei de joelhos em sua frente, mas a calça jeans era muito apertada e dificultava abertura da perna, mesmo assim eu consegui tocar com minha língua na sua rachinha e ela foi a loucura, senti sua respiração ofegante e ela dizendo ter gozado e que há muito tempo não sentia um tesão assim.

Continuamos a conversar e já estávamos íntimos disse a ela do meu compromisso na sua cidade e os beijos eram freqüentes, desse jeito o tesão voltou e eu estava novamente em ponto de bala, ela abaixou e tirou meu pau pra fora e começou uma chupeta maravilhosa, lambia de cima embaixo e engolia ele todinho. Largou meu pau assim de repente.

Pediu um minuto e pegou alguma coisa na sua bolsa e foi ao banheiro, voltou e tive uma surpresa, ela havia tirado a calça e agora estava de saia, uma saia roda de um tecido fino e leve, ao erguer-se para colocar sua calça na mala que estava no bagageiro acima das nossas cabeças, eu toquei em suas coxas subindo com as mãos pela parte interna da coxa, alcance sua xana e pude perceber que ela estava sem calcinha, deixando a buça totalmente livre para fazer o que quisesse.

Ela olhou para frente e verificou que ninguém estava ligado no que estava acontecendo naquela poltrona e de costas sobe em cima de mim e como se fosse uma profissional começa a colocar o meu cacete para dentro da sua buceta, que por sinal é deliciosa, coloca todo para dentro e começa um vai e vem louco, frenético, aviso que vou gozar ela pede para mim segurar e fica de quatro, apoiada na poltrona da frente, pedindo para que eu comesse ela como se fosse uma vadia da rua, penetro em sua buceta loucamamente, meto forte e ela começa a gemer e dar uns gritinhos fico louco com isso e ela pedi para ir mais rápido pois esta gozando e eu aumento o ritmo e sinto sua buceta apertar meu cacete e ela gozar loucamente e pedindo para mim encher a sua buceta de porra, disse para ela que queria era encher sua boca e ela no inicio não quer, pois acha nojento, insisto até ela começar a chupar meu cacete, e logo em seguida despejo todo meu líquido dentro daquela boca gostosa ela faz menção de cuspir e eu digo não, segurando seus lábios e ela engole toda minha gala.

Quando estávamos chegando em Cascavel ela oferece a sua casa para que eu passasse a noite e eu aceitei, e passamos quase a noite toda transando, ela estava insaciável e muitas vezes eu passava em Cascavel para tentar apagar aquele fogo, mas isso fica para outro conto.

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