Intimidades com meu genro - 2

Um conto erótico de Neusa
Categoria: Heterossexual
Contém 2414 palavras
Data: 21/03/2009 00:45:34
Assuntos: Heterossexual

Nas últimas semanas venho contando como minha insatisfação sexual resultou, há 3 anos, num “caliente” caso com meu genro Arnaldo. No princípio tudo parecia muito louco, mas já na segunda vez me entreguei totalmente aos meus desejos, experimentando coisas que em 30 anos de casada nunca havia feito com meu marido. Desde então, deixo meu corpo falar mais alto que qualquer outro pudor, afinal, em plena maturidade quero mais é sentir tudo o que a vida tem de maravilhoso e eu ainda não tinha sentido o gosto. Por outro lado, meu marido, embora continue alheio ao sexo (e acredito que para sempre, pois o meu genro é que vem desempenhando seu papel há 3 anos), tem demonstrado maior ânimo e alegria de viver. Eu acredito que seja porque não tenha mais que conviver com a angústia de não conseguir me satisfazer como e ser o culpado pelas minhas ansiedades perante o sexo. Apesar de não ser o responsável pela minha imensa satisfação no sexo, ele vê todos os dias o quanto sou “bem comida” por outro homem e o quanto isso me realiza. Eu estou feliz, ele está feliz.

No último relato contei como foi minha primeira experiência anal com o Arnaldo. Depois disso, não há um único dia em que meu genro esteja aqui que não façamos sexo anal. Do medo e curiosidade inicial, evoluí para uma expert nessa arte. Meu genro contribuiu em muito para despertar em mim esse gosto, pois desde a primeira vez me fez sentir um enorme prazer em ser penetrada por trás. O que antes me parecia proibido, hoje é algo que me completa como mulher. E a experiência que relato hoje tem a ver com essa dimensão proibida do sexo anal. Logo depois que meu genro foi embora depois do acontecido no relato passado, o Djalma meu marido me questionou muito sobre minha atitude em permitir que o Arnaldo fizesse isso comigo. Como teve uma criação muito tradicional, de pais católicos praticantes, assim como nós mesmos, fez mil discursos acerca disso. Disse que havia assistido, mas que era imoral, um pecado, que era antinatural, isso e aquilo. Ouvi tudo com paciência, às vezes até concordando com ele, mas no fundo, no fundo, eu tinha gostado muito e queria muito repetir na próxima vez. Contudo, meu marido me fez prometer não sucumbir à tentação de fazer isso uma próxima vez. Concordei, mas na minha memória a sensação daquele mastro me invadindo por trás, me preenchendo de uma forma completamente nova, povoava todos os meus pensamentos o dia todo. Até quando os homens olhavam para a minha bunda, sob a minha calça de ginástica, quando voltava da caminhada me fazia imaginar coisas do tipo: “ah, se eles soubessem que já dei minha bundinha”.

Na manhã da quarta-feira seguinte, justamente quando o Arnaldo estava para chegar, vesti minha roupa para a caminhada já imaginando como iria provocá-lo logo na chegada. A essa altura, já passava a semana ansiosa, subindo pelas paredes, maluca de tesão à espera do meu genro. Ficava o tempo todo pensando loucuras para tentá-lo. Naquela manhã não hesitei em colocar minha calça branca de ginástica com um fio dental preto por baixo, pequeníssimo. Coloquei um top e uma camiseta longa por cima, afinal, não queria provocar nenhum outro homem que não fosse o Arnaldo. Naquele dia meu genro chegou eu já havia voltado há um bom tempo da minha caminhada. Quando o recebi ainda estava com a camiseta longa, mas enquanto ele desfazia suas malas e eu o esperava para o café da manhã, a tirei e fique só de top, deixando à mostra minha (sem falsa modéstia) bela bunda e aquela calcinha minúscula enfiadíssima. Quando ele se sentou à mesa e me viu vestida daquela forma, não pensou duas vezes e já foi me agarrando pela cintura e me beijando enlouquecidamente, com sua a língua invadindo minha boca e suas mãos passeando pela minha bunda, coxas e tocando suavemente minha xoxotinha por cima da calça, deixando-me molhadíssima já nos primeiros minutos. Como nunca havia feito até então, me mordeu o pescoço e a orelha, sussurrando indecências o tipo “Neusa, você é muito gostosa”, “que tesão você é sogrinha”...E até mesmo algumas coisas que nunca tinha ouvido: “que puta você é Neusa, me esperar com uma calça dessas”...“só uma mulher muito vagabunda pra colocar uma calcinha desse tamanho com essa calça”. Confesso que quando ouvi fiquei perplexa, afinal, era algo que me dava muito tesão, mas feria meus princípios de mulher direita e religiosa. Pior foi o que ele disse depois: “vou comer tua bunda aqui agora na cozinha, sua cadelinha tesuda”. Ai, eu havia prometido para o meu marido, mas aquele homem me pegando daquele jeito, com aquele furor e vigor todo, aquele cacete duro e molhado roçando nas minhas coxas, me fazia ficar cega, sem raciocinar. Entretanto, falou mais alto meu senso de sinceridade, num dos poucos instantes de lucidez que tive com aquele homem já enfiando a mão dentro da minha calcinha, bolinando meu grelinho e chupando feito um bebê minhas tetas com os bicos duríssimos. Contornando a situação, ganhei tempo dizendo “só à noite, agora eu te quero na minha buceta...minha xoxota tá incendiada há dias querendo o teu pau”.

Disse isso e já fui sentando-o na cadeira da cozinha, tirando aquele cacete duro e todo melado para fora e sentando em cima. Primeiro de frente pra ele, cavalgando aquele mastro rígido, pulando feito louca em cima e praticamente gritando todo tipo de impropérios: “fode a sogrinha seu cachorro tesudo”... “mete na tua sogra meu macho gostoso”. Eu cavalgava forte enquanto ele chupava meus peitos me fazendo ficar ainda mais louca. Perto de gozar, me virei e sentei de costas para o Arnaldo, engolindo aquele pauzão virial com minha xoxota toda encharcada e em chamas. Sentei gostoso no pau do meu genro, rebolando sem parar enquanto ele passava uma das mãos pela frente e tocava o meu grelinho enquanto seu pau fodia vigorosamente minha buceta...A outra mão no meu mamilo. Gozei freneticamente com o safado do meu genro me dizendo as maiores sacanagens: “rebola gostoso no meu pau Neusa”...“vou inundar sua buceta com minha porra quente sua puta gostosa”... “senta gostoso no meu caralho sogrinha tesuda” !! O Arnaldo de fato inundou minha xoxotinha com seu leitinho...quando saí de cima dele e me sentei na cadeira em frente, sua porra havia deixado minha buceta branquinha e escorria abundantemente. Nós dois ali, nus no meio da cozinha, enquanto meu marido dormia. Aproveitei a situação de serenidade e intimidade daquele momento e contei para meu genro sobre a opinião do meu marido a respeito do sexo anal. Ele tentou argumentar, mas diante de tudo o que já estávamos vivendo, me disse que iria respeitar a opinião do sogro. Cheguei ao quarto e meu marido estava acordado...pudera, com os meus gritos só poderia ter acordado. Com um tom um pouco irritado, foi logo dizendo: “tava com saudade do seu genro, hein...escutei tudo daqui”. Disse isso e foi logo reparando na enorme marca deixada pela porra do Arnaldo que havia escorrido fez em minha calça branca. E emendou: “parece que ele também estava com saudades. Vocês dois, hein...nem me esperaram”. Era isso que o tinha deixado irritado...Nos esbaldamos e ele nem pôde ver. Prometi que à noite iríamos compensá-lo.

Logo depois do jantar, fiz o que o meu marido havia me pedido. Vesti uma camisolinha bem curtinha com minha calcinha mais safadinha e pequena. O Djalma queria que acontecesse algo ali na sala, enquanto assistíamos a novela das 8. Sentei-me no mesmo sofá de meu genro, deixando minhas pernas grossas bem à mostra. O decote da camisola se encarregava de mostrar meus seios fartos. Na frente do meu marido, meu genro permanecia estático, olhos fixados na novela, com breves olhadelas para a sogrinha exibida ali na sala. Olhei para o meu marido fez um leve movimento com a cabeça como quem diz “vá para o ataque”. Não precisou muito tempo para eu já estar acariciando o pau do Arnaldo por cima da calça, evidenciando um volume enorme, todo duro. Meu genro continuou quieto mesmo assim, todo tímido como sempre foi na frente do sogro. Resolvi ir um pouco mais longe e disse: “teu sogro quer ver a mulherzinha com teu caralho na boca Arnaldo”. Assim, desci o zíper e tirei aquele pau imenso para fora e na frente do meu marido me pus a lamber a cabecinha, chupar e, não demorou muito, já estava engolindo aquela imensa vara todinha. Minha atitude deixou meu genro muito louco...tanto que para minha surpresa ele resolveu também interagir: “tu não tem vergonha Neusa, mamando meu caralho na frente do teu marido”...Isso me deu muito tesão e me pus a mamar ainda mais forte, alternando com lambidas nas bolas do Arnaldo. Com isso meu genro perdeu todo o senso de respeito pelo sogro e foi logo dizendo: “mama então sua puta, deixa seu corninho te ver engolindo meu cacete”... “chupa sua cadela, o corno do teu marido vai adorar te ver com a boca lambuzada do meu leitinho”. Meu marido parecia não acreditar que aquelas coisas estavam saindo da boca do genro sempre tímido e compenetrado. Sua cara era de tesão e ao mesmo tempo surpresa. Com aquele mastro na boca todo duro, sentia a pulsação e o tesão que meu genro tinha naquele momento. Em pouco tempo ele estava se contorcendo e gritando: “vou encher tua boca de porra sogrinha vadia”. Neste instante fortes jatos invadiram minha boca...aquela porra quente e grossa envolvia meus dentes, minha língua, minha boca todal, abundantemente. Tentei engolir tudo, mas senti que boa parte escorreu pelos meus lábios. Olhei para o meu marido e mordi os lábios, passando a língua naquele resto de porra que ainda restava. Nisso, meu genro deitou-se e pediu: “senta aqui na minha cara, quero sentir tua buceta quente em mim”. Novamente olhei para o meu marido e obedeci. Esfregava minha xoxota quente e molhada na cara do Arnaldo, enquanto ele dava tapas fortes na minha bunda. Depois senti sua língua invadindo minha buceta, sua língua roçando no meu grelinho já enorme e duro de tanto tesão. Aquela língua me fazia estremecer sentada em cima daquele macho gostoso e viril. Extasiada e gozando uma vez atrás da outra, nem dava mais conta de que quem estava ali do lado era meu marido, pois gritava histericamente “Tô gozando na tua cara, seu puto safado”...”Djalma, seu corno sem vergonha, teu genro tá chupando minha buceta...tá me fazendo gozar muitoooooooo !!!” !! Uma sensação deliciosa invadia meu corpo inteiro, pela primeira vez eu tinha múltiplos orgasmos...e durante a minha vida toda eu tinha gozado tão pouco. Logo eu desabei exausta no sofá. Mas em poucos minutos o pau do Arnaldo já estava rigidamente em pé, roçando minha bunda e coxas.

Partiu do meu marido a iniciativa de chamar-nos para ir para o quarto. Mas antes, fez a seguinte observação: “podem passar a noite na cama, eu coloco o meu colchão no closet”. Pela primeira vez também o Djalma interagia conosco. Fomos para o quarto, mas o cansaço nos permitiu apenas uma rápida metidinha. Rápida, mas marcada por algo inusitado. No meio da trepada, atordoado de tesão, o Arnaldo rompeu mais uma vez as barreiras de sua timidez dizendo bem alto: “to fudendo sua mulher sogrão...vou gozar dentro dessa bucetinha gostosa “seu Djalma”. Depois de gozarmos, desabamos os dois. Dormimos de conchinha, meu genro nu e eu de camisola e calcinha minúscula. Dormíamos serenamente até que, por volta das 3:30 da manhã, sinto o caralho do meu genro duro em minha bunda. Ele dormia, era apenas uma reação natural ao contato com minha pele. Aquela situação despertou novamente o meu fogo e não me fiz de rogada, comecei a rebolar no pau dele. Logo senti que aquele ferro estava ainda mais duro e na medida em que eu rebolava mais forte começa a ficar com a cabeça toda melada. À essa altura, o Arnaldo já segurava meu peitos e me tocava entre as pernas. Eu estava molhadíssima outra vez. Nossa respiração ofegante certamente deve ter acordado o corninho do meu marido que dormia no closet, mas ele permaneceu quieto. Não acreditei quando senti o Arnaldo com a cabeça do pau toda melada esfregando no meu cuzinho...disse apenas “aí não, você sabe”. O Arnaldo me respondeu: “deixa eu só roçar meu pau”. Mas quando ele roçou aquele caralho duro na portinha do meu cuzinho, senti uma vontade louca de fazê-lo entrar e me preencher. Sucumbindo a essa vontade, pedi: “só um pouquinho então, vamos aproveitar que o Djalma está dormindo”. Com aquele caralho todo molhado já estava naturalmente lubrificado...o mel que escorria da minha xoxotinha ajudava a deixar o caminho bem gostoso para o pau do Arnaldo. Assim de ladinho, meu genro foi metendo aquele cacete enorme e duro na minha bunda...quando dei por mim já estava inteiro lá dentro, pulsante, todo enterrado. Rebolei para acomoda-lo melhor e o Arnaldo gemeu de tesão. Sua mão desceu novamente para o meio das minhas pernas e ficou me bolinando enquanto aquela viga enorme me preenchia o rabinho. “Que cuzinho gostoso Neusa, como vou ficar sem comer essa bunda deliciosa?”, sussurrou o Arnaldo no meu ouvido. Aquilo parecia ainda ainda mais proibido, pois além de ser algo já controverso, contrariava as ordens do meu marido. Mas eu nem sei se realmente respeitava tais ordens, pois em pouco tempo já estava dizendo em tom mais ou menos alto: “fode meu rabo, seu cachorro...me enche o cuzinho com sua porra quente”. E o Arnaldo, por sua vez, também parecia já ter esquecido o combinado: “Rebola esse rabo sua puta sem-vergonha”... “como é que o corno do “seu Djalma” nunca comeu esse rabo gostoso”. E assim, no meio da madrugada, não apenas desobedecíamos o acordo como gozávamos feito loucos. Adorei gozar novamente com aquele pau no meu rabo e dormi sentindo a porra quente do Arnaldo escorrendo da minha bunda durante a noite toda”.

Pela manhã, meu marido me cercou na porta do banheiro dizendo: “você descumpriu o acordo, né Neusa? Eu ouvi tudo...e você me parecia bem feliz...A vida é sua, faça como quiser!”. Sou uma mulher recatada, religiosa, mas não consegui mais ficar sem esse prazer. Acabei viciada em levar na bundinha.

Nossas fotos e relatos também estarão sendo postadas em meu blog (http://sogrinhacaliente.blogspot.com). Visitem e comentem.

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Comentários

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Não consigo acessar o blog, foi ótima a trilogia... Quer ser minha sogra???

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Bom ao casal sou Sanches amei o conto de vcs amo foder uma casada na presença dos maridos corninhos tenho experiência nisso pois aqui em Salvador Bahia ja fodi várias casadas asdim como alguns corninhos goatarem de dar o cuzinho nas frente das esposas e eu amo enrabar um marido na presença da esposinha deles meu email joaobaiano1966@hotmail.com meu whatsapp prefixo sete um número nove nove três vinte nove dois nove três

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