Como comi minha maninha....

Um conto erótico de Amadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3946 palavras
Data: 22/03/2009 01:03:26
Última revisão: 22/03/2009 01:07:04

Boa Leitura!!!!

# Uma história fictícia cm pessoas e eventos fictícios.....Qualquer semelhança será mera coincidência #

Dos meus 21 e aos 23 anos, eu tive uma pendência séria com a minha

irmã. Éramos só nos dois e minha mãe. E nem ela e nem eu, que éramos de

pais diferentes, conheceu o pai. Ela me odiava. O problema era que,

apesar de novinha, ela era do tipo cheinha, tinha os seios fartos e a

bunda grande e eu queria comê-la.

Até minha mãe sabia que eu era capaz de comer ela. Mas não ligava muito

pra isso. Desde a primeira vez que, falhadas todas as tentativas de

convencer a Nadir a me deixar brincar um pouco com ela e eu a bolinei

na marra, começando por querer mamar nos peitos, ela ficou sabendo que

a nossa pendência seria apenas entre eu e ela, minha mãe não deu muita

importância ao fato, pelo contrario, era meio machista, gostava muito

de mim e desaprovou mais a frescura e as reclamações dela, justificando

que eu era macho e que ela que se cuidasse ou deixasse de frescura, que

a minha tentativa.

A velha não gostou nada de ser incomodada por ela com esse assunto da

primeira vez e tirando algumas vezes que pedia, até com jeitinho, para

eu parar de encher o saco da minha irmã, já havia demonstrado que não

estava nem um pouco a fim de ficar cuidando da boceta da Nadir. Por

isso ela havia desistido de contar com a proteção da nossa mãe e a

partir desse dia estabeleceu-se uma guerra fria entre eu e minha irmã

dentro de casa. De um lado, ela, bufando de ódio e fazendo questão de

demonstrar seu desprezo e nojo de mim saindo dos ambientes onde eu

entrava, e do outro, eu, cínico e debochado, fazendo questão de

irrita-la e à espreita de uma oportunidade para terminar o serviço, que

eu queria completo. Mas ela não se dava mais o trabalho de aborrecer

minha mãe com isso.

Apesar de ter os peitos grandes, os quadris largos e a bunda farta,

Nadir era do tipo solitária e mal humorada, vivia dentro casa,

engordando feito uma leitoa para o abate e, apesar dela agora está

prevenida contra mim, eu sabia que mais cedo ou mais tarde, eu ia comer

ela. Só não podia ser na frente da minha, porque eu a respeitava. E só

por isso ela não tinha ido pro saco ainda, porque a coroa estava sempre

em casa. E Nadir sabia que a presença da minha mãe era a sua única

salvação. Quando nos finais de semana, que era quando eu estava em casa

de dia, minha mãe precisava dar um pulo aqui ou ali, se ela não pudesse

ir junto, se trancava imediatamente no quarto e só saía quando a velha

voltasse.

Esse jogo de gato e rato com minha irmãzinha rechonchuda dos peitos e

da bunda grande, tudo tenro e fresco daquele jeito, dentro de casa me

deixava excitado. Mas ela muitas vezes se irritava com a minha

constante e implacável perseguição.

- Ô inferno! Porque não vai caçar mulher lá fora e me deixa em paz? –

dizia ela as vezes, não diretamente para mim, quando notava que eu a

estava cobiçando, de propósito, descaradamente, tanto para irrita-la

quanto para ela saber que eu continuava querendo.

E continuava mesmo, embora eu fosse bem apessoado e não tivesse

dificuldade com as mulheres, comer a minha irmã havia se tornado uma

questão de honra, um desafio. Não deixaria ninguém tocar nela antes de

mim, e talvez nem depois.

Nessas ocasiões, como já não era mais segredo pra ela, eu lhe

respondia, como extensão da cobiça e para deixar claro que ela não ia

ter paz enquanto não me desse o que eu queria.

- Porque eu quero é você, irmãzinha .

Ela bufava com desprezo e saía de perto.

Irritar ela, principalmente com esse assunto, era um outro prazer que eu tinha.

Mais de ano se passou assim. Até que um dia a oportunidade que eu esperava apareceu.

Minha mãe tinha arrumado um namorado, um coroa bem de vida, e faltando

uma semana e pouco para a data, nos comunicou que no final de semana

prolongado que se aproximava, ela ia viajar com ele para o litoral e

nós ficaríamos sozinhos por quatro dias. Deu até um friozinho na

barriga de tesão e só para irritar eu falei:

- Tudo bem, mãe, pode deixar que eu cuido da Nadir.

É claro que ela não ficou calada e dispensou os meus cuidados dizendo

que não precisava que ela sabia muito bem se cuidar sozinha. Eu adorava

a rejeição da minha irmã, me dava mais vontade de pegar ela assim

rebelde.

Resolvi dar uma trégua para ela nesses dias, afinal teríamos todo o

feriadão para resolver o nosso problema. Só esperava que ela não

conseguisse nesse tempo que faltava dar um jeito de também se ausentar

nas datas. E ela bem que tentou. Pediu a minha mãe para deixar ela

passar esses quatro dias do feriado na casa de uma amiga, a única que

tinha. Mas felizmente minha mãe deu como resposta um solene e

categórico "não" e reafirmou que queria os dois em casa, nem eu poderia

sair à noite. Eu vibrei com a decisão. Nadir, como era de se esperar,

não, mas conformou-se.

Nos dias que antecederam a viagem da minha mãe, Nadir estava pensativa,

parecia até que finalmente ponderava a possibilidade de levar minha

rola. A minha vontade era dizer, "perdeu, maninha", para provoca-la,

mas tinha decidido não incomoda-la até o dia de ficarmos a sós e apenas

a observava. Ela tentou uma última cartada para me afastar tentando me

fazer sentir nojo dela. Enfiava constantemente o dedo no nariz na minha

frente, abria a boca quando estava comendo e me mostrava a comida

mastigada. Nada disso adiantava, pelo contrário, aquele desespero todo

para não ser comida só me excitava mais e eu pensava comigo: "você eu

vou comer até cagada, maninha".

Finalmente chegou o dia e o namorado da minha mãe passou em casa logo

cedo para pega-la. Mal tinha amanhecido. Eu carreguei as malas e ajudei

minha mãe a embarcar no carro dele. Nadir não se levantou, continuou em

seu quarto dormindo e minha mãe achou melhor não acorda-la. Na

despedida minha mãe me deixou em dúvida se aquela oportunidade tinha

sido um acaso.

- Tenha paciência com a sua irmã... seja carinhoso... vá devagar... – ela sussurrou olhando profundamente dentro dos meus olhos.

Eu podia jurar que ela sabia dos meus planos e era minha cúmplice, mas

não havia tempo para confirmar isso. Dentro de um minuto o carro partiu

levando ela e me deixando sozinho com a minha irmã, tendo quatro dias

pela frente para conseguir o que eu queria.

Não consegui dormir mais, estava ansioso para ver a cara da Nadir

agora. Mas procurei relaxar, tinha muito tempo pela frente ainda.

Somente lá pelas 13 horas, eu estava calmamente vendo televisão na

sala, vi a porta do quarto dela se abrir. Eu sabia que ela estava

adiando ao máximo aquele momento. Ela saiu descabelada e ainda de

pijama, que se resumia um short de malha surrado e uma camiseta velha,

passou calmamente diante de mim para o banheiro. Lá, deve feito o seu

xixi, deu um jeito nos cabelos, se dirigiu à cozinha e comeu alguma

coisa. Depois, veio calmamente para a sala e sentou numa das poltronas

à minha frente, do lado direito, e passou também a olhar a tv. Tudo

isso sem olhar para mim, sem me dar bom dia ou boa tarde e sem falar

comigo. Ainda estava de pijama e eu olhei demoradamente para o corpo

dela. Era gordinha, mas era gostosa a filha da puta. Os peitões, as

coxas, a bunda, a cara rechonchuda, sempre emburrada, a boca pequena,

que parecia estar sempre molhada.

Ela coçou a perna e bocejou preguiçosa.

- Dormiu bem? – Perguntei, na esperança de que a coisa pudesse vir a ser por algum milagre amistosa.

Ela se recusou a responder.

Dei mais um tempo e resolvi pôr as cartas na mesa. Era hora da verdade. O jogo havia acabado.

- Você sabe que eu vou te comer, não sabe?

Pela primeira vez ela olhou pra mim, e ficou me olhando. Os seus olhos,

oscilando entre medo, resignação, indiferença e vazio, buscavam alguma

coisa nos meus, que eu sustentava firme, cheio de desejo e

determinação. Ficamos assim por alguns segundos e ela voltou a olhar

para a tv sem dizer nada.

Dei mais um espaço de tempo de um minuto ou dois, respirei fundo, me

levantei e me ajoelhei diante dela. Não porque isso fosse algum tipo de

reverência ou súplica, mas porque assim, eu teria acesso mais fácil ao

corpo dela, principalmente os peitos. Ela voltou a me encarar, olhando

nos olhos e mais uma vez eu a encarei por alguns segundos. E foi assim,

olhando nos olhos, que eu falei:

- Chega de frescura, maninha. Acabou.

E me curvei para dar-lhe um beijo no rosto. Em seguida levantei por

completo a blusa dela e expus aqueles dois peitões grandes, redondos e

pesados. Ela não reagiu, seguiu apenas me olhando, agora com os peitos

de fora. Eu os contemplei por alguns segundos e, segurando-os, os

abocanhei. Ela continuou não reagindo. Brinquei com a pontinha da

língua nos bicos, chupei-os, lambi-os e os amassei o quanto quis.

Procurei por duas vezes a boquinha dela com a minha para beijar, mas

ela se recusou virando o rosto. Mas na terceira ela deixou e eu toquei

aqueles lábios quentes e frescos com os meus. Chupei-os carinhosamente

e forcei ela a abrir mais a boca, buscando-lhe a língua, que logo veio

para completar o beijo. Pus a mão dela no meu pau por cima da bermuda

enquanto beijava e depois sussurrei em seu ouvido:

- Vá pôr aquela sua mini saia azul que eu quero te comer usando ela.

Me afastei, deixando ela sair, ela se levantou e foi em direção ao

quarto. Esperei com o pau de fora. Estava duro e eu estava arregaçando

ele. Em dois minutos ela retornou. Tinha me obedecido e estava vestida

na mini saia que eu mandei. Tinha trocado também a blusa. Mandei ela se

sentar no mesmo lugar. Ela olhava sem expressão para o meu cacete em pé

e exposto, pronto pra ela, e sentou-se.

No fundo ela era uma garota inteligente, sabia que na guerra que

travávamos já a quase dois anos, a viagem da nossa mãe à praia e a

falta de permissão para se refugiar na casa da amiga tinham ocasionado

a sua derrota e naquele combate final, que ela não tinha nenhuma

condição de vencer, só lhe restava deixar que o vencedor usufruísse dos

louros da vitória. Louros estes que seriam extraídos do seu corpo

rechonchudo com aquela pica que ela estava vendo em pé, ali na sua

frente. Mas ela era uma boa guerreira e se continuasse assim, uma boa

perdedora, apesar de eu pretender usufruir dela agora pelo resto da

vida, começando por aqueles quatro dias, eu ia ser gentil com ela.

Eu continuava de joelhos e a altura do assento do sofá era mais ou

menos a mesma dos meus joelhos ao pau. Ela ia pro saco ali mesmo,

sentadinha. Abri-lhe um pouco as pernas e ela não se opôs. Vi lá no

fundo, no entre pernas, a calcinha, sabendo que embaixo dela estava a

preciosa buceta. Ela apenas me olhava, sem emoções, somente a espera do

meu passo seguinte. Alisei o lado de dentro de uma das coxas dela e fiz

a mão deslizar na direção das virilhas. Ela apenas apertou os lábios e

os lambeu quando sentiu a minha mão tocar na vulva por cima do tecido.

Massageei um pouco por cima da calcinha e em seguida comecei a enfiar

os dedos debaixo dela pela lateral. Primeiro, senti os pentelhos,

depois, procurando, os lábios vaginais, que acariciei. Estava ali a

entrada da gruta, e estava molhada.

Eu já tinha comido várias bucetas e até alguns cus. De mulher eu

entendia. Ela apertou novamente os lábios e dessa vez olhou pro alto.

Pensei comigo enquanto corria os dedos pelos lábios vaginais dela: "Tá

resistindo, né, maninha? Mas a bucetinha não mente. Vamos ver até que

horas você vai conseguir ficar apenas me olhando, sem querer curtir".

Depois, abandonei por um momento a gruta dela e, segurando pelas

laterais da peça nos quadris, fiz menção de tirar sua calcinha. Não

precisei falar nada, ela ergueu um pouco a bunda e me deixou puxa-la. O

pedaço de pano, que era a última proteção daquela xaninha, deslizou

suave pelas pernas dela até sair pelos pés. E não adiantou ela olhar

com carinha de súplica para a peça, parecendo pedir para ela não lhe

abandonar. A calcinha foi pro chão a um metro e meio de distância e

ficou lá, abandonada. Foram separadas uma da outra. A rachadura

cabeluda que ela tinha entre as pernas agora estava totalmente

desprotegida e ela ficou olhando com piedade por alguns segundos para a

calcinha jogada ali no chão, enrolada. Parecia um náufrago olhando

conformado os pedaços da sua tábua de salvação que acabara de ser

destruída. Aquela calcinha parecia ser sua velha companheira, estava

velha e surrada. Mas agora sua boceta ia ser apresentada a um outro

objeto, alguém que a muito queria conhece-la.

Tirei a camiseta dela e os peitões pularam para fora novamente,

balançando. Abri novamente as suas pernas, dessa vez ao máximo, o que

fez a mini saia dela subir para a cintura, e vislumbrei, parecendo ser

o centro de onde partiam as duas pernas dela e todo resto do corpo que

havia para cima, sua vulva. Era cabeluda, mas não em exagero, e tinha

um belo talho no meio, talvez pela posição, deixando aparecer os

chamados pequenos lábios que ficavam internos, nas laterais do talho.

"Maninha, você é demais", quase falei pra ela. Senti imediatamente

vontade chupar, mas isso podia ficar para depois.

Enquanto eu olhava para a buceta dela, ela olhava para minha cara. De

certa forma, embora mais comedida, ela parecia ter a mesma curiosidade

que eu, só que a dela era quanto as minhas reações e o que eu ia fazer.

Decidi não perder mais tempo e comer logo aquela chavasca virgem da

minha irmã. As demais explorações e reconhecimentos eu faria depois. Me

livrei rapidamente do shortão, da cueca e da camisa e comecei a me

encaixar entre as pernas dela, colocando a cabeça do pau, que estava

duro e em pé que parecia ferro, a uns quatro dedos da boceta dela.

Agarrei ela com os dois braços pelas ancas e puxei pra mim até sentir o

racho macio, molhado e morno encostar na cabeça do meu pau. Ela engoliu

em seco, nervosa, e eu falei:

- Me dá um beijo – e abocanhei a boquinha dela, puxando ela contra minha pica.

Era apertadinha e dentro de instante ela começou a sentir os efeitos da

cabeça da pica alargando a entrada do seu canal. Arregalou os olhos,

apertou-os, abanou com os braços no ar, gemeu abafado pelo meu beijo,

mas eu continuei firme até sentir a pica entrar. No entanto, naquela

posição não dava parar enterrar tudo, com muito esforço passava um

pouco da metade, mas eu comecei a foder assim mesmo. Era muito gostosa.

Soltei a boca dela um pouco e mandei ver com ela fazendo caras e bocas

de dor. Mas eu sentia necessidade de pôr tudo e, depois de um tempinho,

resolvi mudar de posição.

Tirei o pau ensangüentado da buceta dela. O sofá também estava com uma

manchinha. E mandei ela se deitar no tapete. Ela olhou para o sangue

com naturalidade e obedeceu calada. Levantei as duas pernas dela,

arreganhando e dobrando na direção do tronco, fazendo a boceta suja de

sangue ficar totalmente à disposição e fui por cima. Ela me olhava, me

ajeitando sobre ela e posicionando a cabeça do pau novamente na entrada

da sua racha, ligeiramente apreensiva. Sabia que ia doer de novo. Eu

lembrei de todas as vezes que ela já tinha me rejeitado, encarei ela

agora ali arreganhada embaixo de mim, com os meus dezessete centímetros

de pica posicionados na porta da buceta dela, pronto para invadi-la, e

com as palavras "toma irmãzinha" ecoando na minha cabeça, eu cravei a

pica até o talo, até o meu púbis amassar o dela. Ela deu um meio grito,

meio gemido, perdendo o restinho do cabaço, e ficou meio desorientada.

"Rasguei, filha da puta", pensava eu, experimentando o prazer

indescritível de estar todo dentro daquela buceta apertada da minha

irmã. Ela ensaiou um choro sem lágrimas, mas não insistiu nele, e eu

comecei a foder.

Como era gostosa aquela buceta!

O entra e sai do meu pau e as estocadas que eu dava, comendo-lhe a

periquita, começou a mexer com ela. Não sei em que momento a dor foi

embora, mas notei que logo ela começou a revirar os olhinhos, engolindo

em seco para segurar os gemidos de prazer.

Fodi, fodi, fodi... em todos os ritmos, me deliciando com aquela gruta

quente, macia e apertada. Reparei que quando acelerava os movimentos,

ela gostava mais e quase não se controlava. E comecei a insistir

enquanto indagava:

- Num é gostoso, maninha?

Até que numa das vezes, ela, torturada pelo prazer, confirmou tímida, quase gemendo:

- Um rumm.

Isso me fez sentir mais tesão e fode-la com mais gosto, soltando todo o

peso do meu corpo sobre o dela e sussurrando em seu ouvido:

- Sua boba... com um bucetão gostoso desse... seu irmãozinho louco pra comer e você sem querer dar...

Pela primeira vez senti sua mão nas minhas costas. Ela estava sem

jeito, mas o tesão a obrigava a me acariciar. Empurrei o outro braço

dela para cima de mim, demonstrando que aceitava o carinho e ela me

abraçou. Fodi tanto e com tanta rapidez a buceta dela nessa hora que

quase, ou arranquei, seu primeiro orgasmo. Agora estava fodendo como

normalmente é uma foda: os dois se entregando, se curtindo e buscando o

prazer, a realização.

Senti que o meu orgasmo estava se aproximando e acelerei os movimentos

mais uma vez. Na hora "H", arranquei de dentro e, socando o pau com a

mão, esguichei porra sobre ela. Os jatos atingiram sua barriga e os

seus peitos e ela ficou me vendo gozar, curiosa, acompanhando os

espirros do pau e a minha fisionomia com toda atenção. Quando terminei,

o seu rostinho era de satisfação e orgulho. Cai cansado, abandonando o

combate, ao lado dela.

Enquanto eu me refazia, notei que ela brincava com a ponta do dedo

indicador com as poças de porra sobre ela. Parecia ligeiramente bem

humorada se entretendo com a porra e está satisfeita por ter arrancado

aquilo de mim, talvez por ter visto a minha cara de sofrimento ao

expelir. Parecia querer ter contato com o produto e estar tentando

fazer algum desenho com ele. Mal sabia ela que daquele dia em diante

seu contato com a minha porra ia ser freqüente e que muitas vezes ela

ia sentir até o gosto.

O sangue da virgindade dela tinha borrado bastante o meu saco e sujado

os meus pentelhos, mas já estava seco. O mesmo borrão de sangue seco

podia ser visto entre as pernas dela, nas virilhas e na parte de baixo

dos lábios vaginais, onde o meu saco batia.

Mas o meu tesão pela minha irmãzinha rechonchuda não era coisa que se

extinguisse com uma única foda e, depois de descansar um pouco, eu

disse que iríamos tomar banho e mandei ela tirar a saia. Fiz ela ir à

minha frente totalmente nua e fui atrás, seguido-lhe os passos e

apreciando aquele bundão volumoso. Quando chegamos no banheiro o meu

cacete já estava novamente em pé.

Liguei o chuveiro e, puxando-a para debaixo dos jatos de água, peguei o

sabonete e comecei a passar no corpo dela. Ela deixava, eu diria que

gostando, as minhas mãos deslizarem, massageando e acariciando todo o

seu corpo, as costas, as nádegas, os seios, entre as pernas. Mas agora

ela procurava não me encarar para não me deixar perceber o quanto

também me desejava. Quando eu tentava buscar seus olhos, ela desviava

os dela com uma expressão de sorriso e vergonha, o que me agradava.

Lavei também o meu pau e em seguida virei ela de costas, dedicando toda

a minha atenção a aquela bundona. Fiz bastante espuma nas mãos e

comecei a massagear com força as volumosas nádegas, deslizando com

freqüência a mão por entre elas. Com o auxílio da espuma minha mão

escorregava atolando por dentro do vão. Podia ouvir a respiração

ofegante de Nadir, excitada e, como é natural, lutando contra o tesão

para não se perder nele enquanto eu fazia isso. Num desses passeios da

mão por entre as sua nádegas, localizei seu cuzinho e passei a

massagear a entrada dele com a ponta do dedo. O pau estava pronto para

invadi-lo. Sussurrei no ouvido dela:

- Arrebita essa bundinha para o seu irmãozinho, arrebita.

Antes de eu terminar a frase, aliás, acho que logo que a comecei,

Nadir, como se estivesse ansiosa para fazer isso e esperando só o

pedido, arrebitou o traseiro. Carinhosamente, enfiei o dedo, que

deslizou macio até fim, para dentro do cuzinho dela. Movimentei ele

para frente e para trás algumas vezes e tirei porque o meu cacete já

não agüentava mais ficar fora daquele buraquinho. Fiz ela encostar na

parede de costas para mim, mandei que continuasse com a bunda

arrebitada e tomei posição atrás para enraba-la. Segurando aberta tanto

quanto era possível com as mãos ensaboadas uma de suas nádegas, guiei a

cabeça da pica, também devidamente ensaboada, para a entrada do cuzinho

dela. Forcei e não houve dificuldade. Embora apertadinho, o cu macio da

minha irmã engoliu o meu cacete inteiro. Ele afundou deslizando macio

nas paredes aveludadas do cu dela como se tivesse sido tragado, ficando

atolado até a base na bundona dela, e a guerreira gemeu abafado, mas

não abandonou o combate, continuou com a bunda arrebitada. Fiz-lhe umas

carícias nas costas, beijei-lhe o cangote e apalpei-lhe os seios

enquanto dava aquele tempinho básico para ela se acostumar com a

penetração e depois comecei a foder. Que dilícia que era o cu da minha

irmãzinha! Estoquei gostoso enterrando tudo, por uns vinte minutos, e

acho que dessa vez ela gozou, porque gemia muito se apoiando na parede

e arrebitando cada vez mais e decididamente o traseiro enquanto eu

atrás lhe ajuntava a bundona com toda a força dos meus quadris. Dei uma

gozada fenomenal dentro dela, que mordendo furiosamente o lábio

inferior rebolava o traseiro. Tirei o pau de dentro e, cansados,

terminamos de tomar banho em silêncio. Mas ninguém tirava mais a

expressão de vida nova e feliz que minha irmã tinha no rosto.

Depois, comemos alguma coisa que nossa mãe tinha deixado pronto e

voltamos a assistir televisão. Mas não éramos mais os mesmos. Agora

trocávamos comentários sobre o que víamos e mais tarde até ligamos o

som e dançamos agarradinhos.

Naquela noite dormimos juntos na minha cama. Acordei já comendo ela,

dessa vez na cama, dessa vez ela querendo também. E assim foram os

quatro dias na ausência de nossa mãe. Nos tornamos amantes a partir daí

e praticávamos sexo sempre que tínhamos a oportunidade, sem que nossa

mãe soubesse, ou soubesse, mas preferisse fingir que não sabia. Disso

sempre tive duvidas.

Com o passar do tempo, fomos esfriando e aumentando o tempo entre as

nossas transas, até que paramos naturalmente. Simplesmente não

aconteceram mais.

Hoje minha irmã, que já é casada e tem filhos, como eu, é minha melhor amiga e parece que nada disso nunca aconteceu.

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Comentários

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Amadinha gostei do seu conto....delicia de irmazinha....rs nota dez.

Voltei a publicar...tenho dois contos novos

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O melhor conto que li hoje, preciso de uma irmãzinha dessa...

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Embaixador, gostaria que lesse meus contos e os comentasse.

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Muiito boa a historiia li mais de 100 vezes

se eu pudesse dava nota 1000!

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Não da bolapara os mal humorados.. o conto esta excelente... eh uma tesão comer um cabaço e iniciar uma menina na vida sexual...

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esse "embaixador", não tem jeito mesmo, é um crítico ferrenho! Você precisa

criticar o livro do Zé Sarney, "Marimbondos de fôgo" puta livro do caralho! o homém foi parar até na academia brasileira do fardão e do chazinho! Grande homém, aranjou emprego no governo pra família inteira, como é de tradição no Norte/Nordeste! vichi!!! O pior, que é esses filhos da puta que nos governa!

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Recado: Descobri, tenho meios, que esse "embaixador", Não passa de uma "Embaixatriz" é uma tremenda bichona!!! Que fica ai metendo o páu em todo mundo,já que ninguem que meter o páu em seu cu! já dei mimnha nota anteriormente que foi 8.

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O conto é um lixo mesmo. Escreve melhor ao invés de esperar elogios de fracassados. Você é incompetente, mas pelo menos escreve pelo cu, mostra esforço. Parabéns, amiga. Você é um lixo, mas um lixo que tenta.

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Olha pessoal, aqui não tem escritor profissional, somos todos amadores! Se fosse-mos profissionais, nos não estariamos escrevendo nossas esperiências aqui, e sim livros eróticos comercialmente! E outra, o Brasil não é um páis de intelectuais! O grande poeta Vinicius de Moraes, nas letra declamadas de um samba, ele veio com essa: ao invez de "seja", ele declamou "seje", não existe a palavra "seje" e sim "seja! E hoje o que é o Brasil ? quando o prórpio presidente diz: "menas" corrupção! (só se for em seu governo!) Mas o conto me deixou excitado, fiquei de páu duro é o que interessa!

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Amandinha. Seu conto está bom, mas você precisa mudar de editor de texto ou fazer com que as quebras de linhas ocorram no momento certo. Assim como está fica difícil acompanhar e/ou concatenar o teu escrito com a imagem que fazemos ao lê-lo. Te agradeço por teres comentado um de meus relatos, se desejares ler outros acesse meu blog: http://www.uniblog.com.br/vidadeanjos/407599/abertura.html

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me add no msn... isaah_bellee@hotmai.com

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depois de ler a história de amor me decepcionei um pouco com esse conto!

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mais ou menos.. fabiano698@hotmail.com msn

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Longo...já o vi em outro site...mas é bom!

Beijos de Delicia.

Entre em contato.

jr.amanteideal@gmail.com (e-mail)

jr.amanteideal@bol.com.br (e-mail)

jr.amanteideal@hotmail.com (e-mail/msn)

http://jr.amanteideal.zip.net (blog)

JR O Amante Ideal (Perfil)

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Vaca velha,sinto em te informar querido,estive escrevendo até agora e se vc se acha tão acima do mundo da escrita pq se rebaixa lenro os contos,e ainda por cima comentando o que eu escrevo....concordo plenamente cm vc..."é divertido conhecer gente do submundo da cultura"... e ainda mais qdo esse tipo de gente se acha superior e não é merda nenhuma...eu ao menos me dignei a opnião publica e vc que só veio até aqui pra criticar obra alheia...

Vc não deve saber ql é o significado da palavra HUMILDADE né meu querido,ou mesmo EMPATIA...é realmente uma pena que vc possa se dar ao luxo de criticar os outros sem ser identificado...pois quem sabe vc ja não esteve nas minhas mãos??

Cuidado querido...vai que um dia vc aparece no meu plantão e eu te aplico um medicamento errado afinal....eu não sei ler e nem escrever né???

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