Meu primeiro ménage.

Um conto erótico de Adriana Carioca
Categoria: Grupal
Contém 2986 palavras
Data: 28/03/2009 17:29:10
Assuntos: Grupal

E lá estava eu, de quatro, com o pau de Clayton na boca e o de meu marido na bunda. Clayton estava sentado no sofá e meu marido ajoelhado atrás de mim no tapete. Meu marido enfiando o pau no meu rabo sem piedade, cheio de tesão e Clayton me segurando pelos cabelos e socando quase que em minha garganta. Eu não acreditava no que estava acontecendo e temia muito pelas conseqüências que isso poderia acarretar depois porque sou uma mulher até certo ponto, restrita. Porém, naquela noite de outubro de 2008, eu parecia estar completamente desajuizada, assim como Beto, meu esposo. Clayton gozou na minha boca e eu engasguei, pois não esperava. Retirei seu pau de minha boca e ele acabou me lambuzando no rosto. Beto, completamente suado e excitado, socou mais forte e eu cheguei a ficar incomodada porque doeu um pouco. Não sou muito adepta de sexo anal. Por fim, Beto, em certo ponto, um pouco bruto, tirou o pau de minha bunda, e gozou nas minhas costas. Não tive coragem de encara-los e corri direto para o banheiro para tomar um banho e de lá eu os escutava rindo e fazendo comentários a respeito do que tinha rolado. Fiquei satisfeita, pois satisfiz dois homens ao mesmo tempo, o que é o desejo de muitas mulheres. Quando voltei na sala, Beto me deu um copo de vinho e brincou dizendo que eu o havia provado que era mulher pra mais de um. Sei que é promíscuo, porém, gratificante. Sentir-me mulher, desejada, cobiçada e realizada. O sonho de tantas que eu realizava ali. O melhor disso tudo é que Beto estava satisfeito e não se sentia corneado. Ele sempre disse que não toleraria ser traído, pois me dava tudo que uma mulher precisa. E cá entre nós, sentir um pau diferente com o consentimento do marido é tudo de bom, ainda mais quando além do pau de outro, a gente tem junto, aquele com o qual estamos acostumadas. Muito bom ter dois ao mesmo tempo. Mas vou contar como começou isso tudo.

O Beto sempre foi safado, desde que começamos a namorar. Demorei quase um ano pra dar pra ele e quando rolou, foi com vontade mesmo. Minha primeira transa foi acontecer aos 21 anos e por isso, eu já me sentia mais do que preparada para o sexo. Beto foi meu primeiro e único homem, nunca o trai. Além dele, só o Clayton, aquele homem maravilhoso! Mas mesmo antes de transar com Beto, ele já me ensinara a chupar. E eu o chupava no carro dele, na casa de meus pais, na garagem, na cozinha, na varanda, na piscina, enfim. Me especializei nisso. Foram quase dois anos só chupando o pau de Beto. Pra ele chegar a me chupar, levou algum tempo, pois eu achava que aquilo que eu sentia quando ele descia pela minha barriga beijando-a e indo em direção a boceta, eram cócegas e não agüentava, pedia que ele parasse. Mas aos poucos fui me acostumando e acabei gostando. Nosso namoro virou noivado e eu e Beto vivíamos de 69. Íamos a motéis e não rolava penetração, mas ambos saiam de lá satisfeitos e de mandíbulas doloridas. Mas chega um tempo que o homem quer penetrar e Beto queria demais. Só que eu não dava. Por isso Beto me perturbava e a gente muitas vezes brigou por isso. Um dia ele falou em comer meu cuzinho e eu na hora disse que não. Ora, faça-me o favor! Então nosso relacionamento acabou esfriando e quase terminamos. Fiquei quase dois meses sem ver o Beto e soube através de uma amiga que ele desde então tava sozinho devia estar se matando na punheta. Acho que teria um momento que ele perceberia que é melhor uma boa chupada do que trezentas punhetas. E não deu outra, Beto chegou lá em casa pedindo pra voltarmos e eu a princípio, fiz cu doce, mas depois o aceitei e o recebi de “boca aberta”. Amo chupar, adoro muito. Casamos e ai liberei geral pro Beto. Só que eu não imaginava o quanto ele tinha uma mente pervertida. Beto sempre chegava do trabalho nas sextas feiras com uma novidade. Ás vezes era fantasias de sexy shop’s, às vezes filmes pornôs e outras vezes, brinquedinhos eróticos. Eu acabei gostando daquelas novidades e toda sexta feira, me depilava todinha para agrada-lo, pois ele adora. O estranho é que eu notei que Beto em todas as suas fantasias, insinuava que haviam dois me comendo. Ele enfiava um consolo na minha boceta e o pau na minha boca, seus filmes sempre tinham cenas de dois homens fodendo com a mesma mulher, ele muitas vezes me pedia para imaginar que fosse outro cara me fodendo e tinha uma caixa de papelão repleta de revistas pornográficas, sempre com cenas de dois homens e uma mulher. Quando transávamos, Beto sempre dizia que eu era um banquete pra dois e no dia que resolvi fazer anal, ele me convenceu a deixa-lo foder meu cu e enfiar o consolo na minha boceta. Não agüentei, parece que quando um pau entra no nosso rabo, a boceta se fecha. Ou é um, ou é outro. Dois ao mesmo tempo não dá. Mas eu amo sexo oral e sujeri que eu chupasse o consolo enquanto Beto comia meu rabo. Acabei gostando. Vivemos com essas brincadeiras por alguns anos. Até que um dia Beto confessou que sentia tesão quando outros homens me olhavam na rua. Ele me convenceu a tirar umas fotos de shortinhos, calcinhas, espartilhos sem mostrar o rosto e entrar num site de relacionamentos com um nome fictício. Postamos ali as fotos e passamos a brincar com a imaginação dos homens. Beto comprou uma web, fez um msn pra mim e todo sábado a gente entrava na rede e eu ficava flertando com alguns rapazes. Beto ficava fora do alcance da web e eu a ligava e me exibia deixando o felizardo da vez louco de tesão. Beto gostava e depois de desconectarmos, a gente fazia nossa “farrinha” e ele sempre me pedia para imaginar que ele fosse o cara em questão. Nossa, como isso nos deixava tesudos! Eu literalmente viajava, transava com todos os homens maravilhosos da rede. Aqueles que se diziam apaixonados eu descartava. Não precisava de paixonites virtuais, precisava sim de homens que sabiam mexer com a minha imaginação. Eu recebia diversos pedidos de adição e milhares de scraps de homens muito safados e gostávamos demais de ler o que os homens diziam que queriam fazer comigo na cama. Beto ficava muito tesudo e quando me fodia costumava dizer que enquanto os outros estavam se acabando na punheta, ele estava ali comigo na real. Mas essa história mexeu comigo a tal ponto, que um dia eu deixei escapar que queria dois paus de verdade na minha boca. Beto me olhou e perguntou se era sério. Eu desconversei, achei que ele fosse ficar puto comigo, mas para minha surpresa, ele disse que se pintasse um cara de confiança, poderia até ser. É ai que entra o Clayton. O cara era amigo de anos de Beto e igualmente safado. Só que Clayton sempre nos respeitou e admirou e quando Beto disse o que eu achava dele, desconversei e disse que com ele não rolava pelo laço de amizade que os dois tinham de anos. Mas Beto foi bastante coerente e disse que se eu transasse com qualquer outro que fosse, com certeza, esse outro não teria a obrigação de respeitar minha condição de casada. Clayton talvez fosse uma boa opção não só ela maturidade como também pela amizade que tinha conosco. Beto disse que só dependia de mim para que envolvesse o amigo em nossas fantasias e depois de amadurecer a idéia, topei. Beto então, em conversa com Clayton, pediu sigilo e deu o endereço do nosso profile. Clayton criou um fictício pra ele e nós o adicionamos. Clayton ficou louco com as minhas fotos. Todos os dias ele deixava um comentário sacana e resolvemos trocar msn com ele também. Só que para Clayton, o meu marido podia aparecer na web já que ele sabia que estávamos juntos nessa brincadeira. Eu me exibia para Clayton na web e ele ficava louco. Porém não me desrespeitava, embora eu sabia que enquanto me olhava ele se masturbava. Aquilo me dava muito tesão. Um dia, estávamos os três via msn e Beto perguntou se Clayton queria ir lá pra casa. Eram três da manhã e ele disse que não, que preferia ficar só nas insinuações virtuais. Beto disse que não tinha nada a ver, que ficaríamos os três conversando e bebendo vinho. Por fim Clayton veio. Beto me mandou colocar uma roupinha bem provocante e me perfumar. Tomei um banho, me depilei, passei um óleo perfumado na pele, coloquei uma camisolinha branca, sem soutian, uma calcinha bem cavadinha na bunda e fui pra sala. Beto e Clayton bebiam e quando entrei, os dois pararam de ficaram me olhando. Clayton chegou a morder os lábios e comentar que eu estava linda e aquilo mexeu demais comigo. Beto me mandou dar uma voltinha e eu um pouco nervosa o fiz. Os dois ficaram doidos com minha bunda pois eu dei uma empinadinha. Então Beto selecionou umas músicas no computador e deixou rolar. Eu fiquei dançando para ambos, um copo de vinho na mão e eles ali, sentados a me admirar. Me senti mais gostosa do que já era, me senti poderosa. Beto então veio com suas idéias insanas e sugeriu que brincássemos que estávamos numa boate e que eles eram os marinheiros e eu a striper. Nossa, que noite diferente de tantas outras noites maravilhosas. Depois do quinto copo de vinho, eu já estava empolgadíssima e pedi que ambos levantassem e dançassem comigo. Eu tirei a camisa dos dois e eles fizeram um sanduíche de mim, me beijando, cheirando, alisando. Senti o pau de Clayton duro na minha bunda e o de Beto no meu umbigo. Não resisti e por cima de suas cuecas, comecei a apalpa-los. Beto estava todo melado e eu também. Os dois enfiaram as mãos por baixo da minha camisola e ai fui apalpada na bunda, nos seis e até recebi dedadinhas suaves dos dois na boceta, por cima da calcinha. O tesão tomou conta da gente e eu sem me agüentar mais, ajoelhei-me e abaixei a cueca dos dois. Enfiei o pau de Beto na boca e chupei, depois tirei e fiquei admirando o pau de Clayton. Era diferente, mais claro, mais fino...eu nunca tinha tocado num pau que não fosse de Beto e ali, tinha outro, na minha cara. Dei uma linguadinha na glande e ele estremeceu-se de tesão. Fui enfiando na boca, sempre olhando-o nos olhos. Gosto de chupar olhando nos olhos do cara, admirando sua reação, sua fisionomia...é delicioso. Beto estava de pé ao meu lado, com seu pau duro, eu chupava o Clayton e masturbava Beto. Depois chupei o Beto, pois Clayton quase gozou na minha boca. Por não estar acostumado com meu oral, Clayton quase não agüentava. Já o Beto, esse era resistente, já acostumado a ser sugado por mim. Por fim, Beto me deitou no sofá e abriu minhas pernas. Ele me lambeu todinha e chupou minha boceta encharcada de tesão enquanto Clayton metia na minha boca. Eu estava extasiada com a língua de Beto a me percorrer toda a extensão da vagina e o pau de Clayton a entrar e sair da minha boca, ora ele tirava e batia com o cacete no meu rosto, colocava o saco na minha boca e esfregava a cabecinha nos bicos dos meus seios. Que delícia aqueles dois machos! Beto então deu uma camisinha para Clayton e disse que queria vê-lo fodendo minha bocetinha. Clayton achou que eu só o chuparia, estava equivocado, Beto é muito promíscuo e não deixaria o amigo embora sem antes dividir-me com ele. Fiquei de ladinho no sofá e Clayton encaixou o pau na minha boceta. Ele começou a dar estocadas e por estar muito melada, minha boceta algumas vezes deixava que o pau dele saísse e ele tornava a colocar e empurrar com força pra dentro. Aquilo me dava maior tesão. Beto apenas nos apreciava e dizia para Clayton me foder gostoso, pois eu era uma putinha que gostava de ser fodida de jeito. Nossa, que marido safado, não achei que ele chegasse a tanto, muito menos eu, que só fui dar aos 21. Até que Clayton retirou de minha boceta e encostou no cuzinho. Quando senti que ele queria empurrar, eu o empurrei primeiro para fora do sofá e me levantei dizendo que agora era a vez de Beto. Não estava disposta a fazer sexo anal com outro, isso só com Beto. Nós três nos deitamos no tapete da sala, eu beijando Clayton na boca e Beto me beijando nas costas. Eu podia sentir os dois paus me tocarem na boceta, um por trás e outro pela frente. Eles também sentiam seus membros se tocarem e Beto enfiava a cabecinha de seu pênis na minha vagina e dava duas estocadinhas. Depois retirava e o de Clayton entrava enquanto Beto esfregava o dele no meu cuzinho. Juro que deu vontade de tentar uma dupla penetração naquele momento. Clayton me chupava os peitos e enfiava devagarinho na minha xota e Beto modiscava a minha nuca e sarrava minha bundinha. Até que eu disse que queria um na boca e outro na boceta. Primeiro eu cavalguei o Clayton enquanto Beto de pé na minha frente, socava o dele na minha boca. Eu estava de costas para o Clayton e ele olhava minha bunda subindo e descendo e em meio as carnes, seu pau aparecendo e desaparecendo em minha boceta. Ele apertava minha bunda e dava tapas me deixando ainda mais animalesca. Até que o sem vergonha do Clayton enfiou o polegar no meu cu. Quase fui a loucura! Eu subia e descia e sentia o pau dele entrando e saindo da minha boceta e o polegar deslizando no meu rabo. Sem comentar que o pau duríssimo de Beto estava dentro da minha boca. Clayton era persistente e num determinado momento, retirou o pau de minha boceta e encostou no cuzinho. Eu pensei comigo que não iria prestar. Resolvi dar uma forcinha a ele e se não me machucasse deixaria entrar. Fui descendo devagar e acho que devido ao polegar maravilhoso dele, meu cuzinho estava mais relaxado e a cabeça entrou macia e escorregadia. Desci mais um pouco e a metade já estava lá dentro. Daí foi mais fácil. Rebolei e o pau de Clayton ocupou todo meu rabo. Eu ali, cavalgando-o de costas, ele olhando seu pau entrando e saindo de meu rabo e Beto me botando pra chupar. Mas eu cansei, as pernas começaram a ficar fracas e eu quis mudar de posição. Pedi que Beto me fodesse de quatro e que Clayton sentasse no sofá na minha frente. Ele sentou-se e retirei a camisinha de seu pau. Ai foi só cair de boca. Beto atracou-se atrás de mim feito um cachorrinho e mandou ver em minha boceta. E lá estávamos nós, na maior putaria que eu já vivera. Nunca imaginei que eu pudesse ser tão safada, puta e cachorra. Que poderia ser fodida por dois ao mesmo tempo e gostar. Clayton perguntou se Beto estava botando no meu cuzinho e eu respondi que não, que estava na frente. Beto perguntou se eu queria no rabo e eu disse que estava ardendo um pouco. Foi ai que ele soube que Clayton tinha me fodido por trás. Quando perguntado, Clayton confirmou e disse que eu tinha um rabo delicioso. Então Beto disse que se eu dei pra um, teria que dar pra outro e eu disse, “Ah, fode logo meu cu. Já estou toda fudida mesmo.” Além do mais, quem ta na chuva é pra se molhar. Beto foi me rasgando o rabo sem piedade. Eu cheguei a me arrepiar e apertar o pau de Clayton entre os dedos. Beto começou a me foder a bunda e eu fui relaxando. A seguir, tornei a enfiar o pau de Clayton na boca. O pau de Beto no meu rabo me deixava tesuda e eu sentia o pau de Clayton latejando entre meus lábios. Fiquei levando no rabo, levando na boca e com a mão direita, alcancei minha boceta e comecei a me tocar. O negócio foi esquentando e eu comecei a gozar, gozar, gozar com tanta intensidade como jamais gozara antes. Olhei nos olhos de Clayton e disse “Goza puto.” Torci o pescoço, olhei para meu marido e disse: “Goza safado”! Quando coloquei a boca de volta no pau de Clayton, ele segurou minha cabeça e empurrou o pau pro fundo me fazendo quase engasgar e senti um jato de esperma invadir minha garganta. Tirei a boca e tive um pequeno acesso de tosse. Mas quando eu tirei a boca, recebi todos os outros jatos na cara. Fiquei toda gozada e Beto ao perceber, começou a me pegar forte e a me machucar um pouco. Mas eu enfiei a cara no colo de Clayton e ele ficou afagando meus cabelos até que eu com os dentes trincados, senti o pau de Beto latejar e ser retirado de minha bunda. A seguir, os jatos quentes de esperma sendo despejados em minhas costas. Fiquei por uns segundos com a cara enfiada entre as coxas de Clayton, respiração ofegante, cara gozada, rabo ardido e pensei “Pronto, dei pra dois caras ao mesmo tempo e dei conta do recado. Eles me detonaram mas também os detonei.” E sem encarar ambos, me levantei e fui tomar banho. Do chuveiro eu os ouvia rindo e comentando o quanto eu era terrivelmente gostosa. Senti-me satisfeitíssima assim como Beto Mas não topo isso mais não. Afinal são dois cacetes pra dar conta, e, isso não é tarefa das mais simples.

Beijo a todos os casais

Adriana RJ

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Comentários

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QUER VER SUA ESPOSA TRANSANDO COM UM HOMEM MADURO, RESPEITADOR, CARINHOSO, EDUCADO, E OUTRAS QUALIDADES, SE GOSTA DE VER SUA ESPOSA COM OUTRO HOMEM ,EU SOU O CARA CERTO ME PROCUREM,SOMENTE CASAIS E MULHERES , COM O ALVARA DO MARIDO , SOMENTE ACIMA DE 35 ANOS, eduardo40maduro@hotmail.com

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Era exatamente isso que eu queria fazer com minha mulher, estava tudo acertado, mas,entrou a igreja e fudeu com tudo.A frustração bateu e hoje só me resta imaginar lendo os contos.é duro.Parabéns para o casal, se de fato aconteceu.

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que conto delicioso..fiquei de pau duro na hora...com muita vontade de dividir a minha com outro

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É isso mesmo minha querida. Receber dois cacetes é maravilhoso. Ador, beijos.

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Adorei muito bom.Sou casado me falta coragem, gostaria de me aventurar mais.Me add no msn gostaria muito de tc com vc, parabéns pelo conto nota 10.Marcos.caio2008@hotmail.com

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Borrei-me todo só de ouvir a estória!!!

adenfrende@hotmail.com procuro casais assim!!

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A qualidade dos contos neste sirte está melhorando muito. Primeiro a surpresa do E.D. e agora, você. Excelente... Mande mais... NOTA MIL. Um abraço.

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A qualidade dos contos neste sirte está melhorando muito. Primeiro a surpresa do E.D. e agora, você. Excelente... Mande mais... NOTA MIL. Um abraço.

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Delicia !

Sua nota é 1.000.000.000.000. .......

Me mande seu msn no meu e-mail, é oipssiu@gmail.com ok

Bjssssss

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Oconto foi muito bom, mas, realmente, teria sido melhor, se nao faltassem os paragrafos.

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OTIMO PARABENS....__SONHO QUE MINHA ESPOSA FAÇA O MESMO...

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Putz...tô perplexo ante a tanta devassidão. Quisera eu ter uma mulher dessa ou mesmo que um amigo tivesse uma. Vou transar com minha affair imaginando todas as cenas que vc narrou Adriana. Parabéns, muito excitante!

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Muito real. muito bom! Parabens...vc leva jeito para ambas as coisas: escrever e levar.

kakakakaka

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