UMA MOLECA QUANDDO QUER...

Um conto erótico de Dom Miguel Salamandra
Categoria: Heterossexual
Contém 1689 palavras
Data: 07/04/2009 14:00:55

Quando chegamos ao litoral Julia já nos esperava. Estava contente pela nossa aguardada chegada. Na casa estavam ela, sua filha Lu de dezoito anos e seu filho Aldo que tinha treze. Naldo não estava porque amargava um plantão no trabalho e só viria uma semana depois. Fomos, logo, todos para a praia aproveitar o fim de tarde. Julia muito amiga da minha esposa estava animada com a nossa chegada, parecia querer colocar a conversa em dia tudo de uma vez de tanto que conversavam, não prestavam atenção em mais nada além d conversa. Eu fiquei de lado apenas contemplando as beldades que caminhavam pela areia, Lu tomava sol estirada numa toalha enquanto seu irmão brincava na água do mar. Lu, cansada de ficar na mesma posição, resolveu virar-se e por um momento ficou de quatro sobre a toalha, ela arrebitou um pouco a bundinha para ajeitar o biquíni, quase morri. Que escultura! Na rápida arrebitada que ela deu na bunda, sua vulva se desenhou sob o tecido leve, ficando de maneira que eu pude observar. O volume que se formou, de certa maneira ficou até exagerado, parecia que a garota tinha uma vagina volumosa e saltada. Disfarcei e continuei a contemplar o movimento, entretanto, aquela visão tinha mexido comigo e vez por outra me pegava conferindo as curvas da garota até que ela percebeu meus olhares rápidos e certeiros. Pensei que pudesse ficar ruim a situação depois disso, más me enganei. Ela pareceu ter gostado da atenção que estava chamando e naturalmente se movimentava ajeitando-se na toalha, só que cada vez deixava-me ver mais e mais excitado eu ficava. Ela fez diversos movimentos, parecia estar checando o qual mais chamava minha atenção, não demorou e repetiu o movimento que me atraiu primeiramente, ficou novamente de quatro e sua vulva mais uma vez parecia querer sair para fora do biquíni. Eu arregalei os olhos e ela confirmou o que mais me chamava a atenção. Repetiu algumas vezes a mesma posição e parecia se divertir me vendo aflito! Quando a tarde caiu voltamos para casa, encostei na minha esposa e, excitado, comecei a assedia-la, ela não sacou nada e ficou animada com meu interesse, quando fomos enfim dormir não esperei muito e parti para cima da patroa, a imagem nos meus pensamentos era da garota deliciosa. Trepamos e minha mulher quando foi se lavar no banheiro que ficava no corredor, ao abrir a porta silenciosamente, não percebeu que Lu estava acordada na sala, quando ela passou indo para o corredor percebi a garota esticando o pescoço para dentro do quarto que estava meio que na penumbra, fingindo não te-la visto fiquei em pé fingindo arrumar o lençol. Eu estava nu e com o pinto ainda bastante grande depois da trepada e virando-me para a porta deixei que ela visse fazendo de conta que eu não a tinha percebido. Ela olhou e contemplou, depois para me avisar que estava ainda acordada ela fez no colchão o mesmo movimento da praia, ajoelhou-se ficando de quatro fingindo arrumar o travesseiro, estava com uma calcinha ainda menor do que o seu biquíni e novamente aquele volume se formou para minha tortura. Ela quando se deitou novamente olhou para mim e em sua face surgiu um leve sorriso. Minha esposa logo voltou do banheiro e quando ela entrou no quarto e fechou a porta eu me levantei e disse que também iria ao banheiro me lavar, ela então me recomendou silencio porque a garota estava dormindo na sala, pensava que eu não a havia visto. Quando eu saí Lu, novamente me olhou, queria mostrar que estava acordada e a par da situação, ela estava coberta por um lençol fino. Fui ao banheiro e na volta vi que ela tinha se descoberto e ao perceber minha aproximação à sala, ela tirou o lençol e abrindo um pouquinho as pernas arrebitou a bundinha redonda em pose de sexo. Eu não podia parar ali, tinha que passar somente e com os olhos fixos naquela ninfa. Ela olhou para mim, parecia me perguntar se eu havia gostado do que vi, pos um sorrisinho maroto nos lábios e continuou me olhando nos olhos, eu perdi a linha e num gesto bem obsceno mostrei-lhe a minha língua pronta para lambe-la por inteiro, ela então sorriu abertamente e eu tive que entrar para o quarto. Difícil foi dormir depois daquilo. Na manhã seguinte todos fomos à praia, Lu estava magnífica, com sua pela bem tostadinha pelo sol trajava um biquíni bem pequenino de cor amarela pastel, que contrastava lindamente com a sua cor. Não preciso nem dizer que suas pernas de moleca pareciam dois troncos de bananeira nova, roliças e consistentes. Não demorou muito e ela começou a me provocar, abria e fechava as pernocas deixando-me ver suas curvas intimas bem desenhadas. La pelas tantas minha esposa acompanhou a sua amiga até a água nos deixando a sós por alguns minutos. Lu não esperou muito e puxou papo:

__Vocês ontem quase quebraram a cama!! – disse e sorriu marotamente.

__Fizemos tanto barulho assim?

__Até que não, sua esposa é silenciosa, se fosse eu aprontaria um escândalo.

__Porque? – eu perguntei com ares de espantado.

__Por que eu não agüentaria silenciosamente um pau tão grande!!

__Com carinho agüenta sim. – eu disse com ar de perito.

__Ui, não gosto nem de imaginar!

Ela disse isto e se virou na toalha, ficou de quatro e arrebitou o capô de fusca, naquele biquíni ficava ainda maior o volume.

__Que coisa gostosa! Menina você tem uma perereca que é uma maravilha.

__Gostou? Que bom, eu também adorei o que vi ontem!

__Quando quiser poderá ser seu! – eu disse já meio fora de mim.

__Elas vem vindo, deixa que eu arrumo um jeito, só espera e se te convidarem para sair inventa alguma coisa e fica.

Ela se calou e eu fiz de conta que estava vendo o movimento. As mulheres mais velhas começaram a conversar comigo e isto foi bom porque me desviou a atenção da garota, estava sentindo que eu poderia deixar transparecer algo logo logo de tão tesudo que eu estava pela menina moça. Quando já estávamos em casa e as mulheres inventaram de sair eu disse que ficaria porque estava querendo dar uma pescada no inicio da noite, Lu também inventou uma desculpa e elas foram apenas acompanhadas do garoto. Previam voltar por volta de dez horas, eu fiz que estava arrumando as tralhas de pesca e a Lu saiu dizendo que iria para uma sorveteria encontrar umas amigas. Logo elas partiram e eu então fiquei sozinho, fui para o banheiro e entrei no chuveiro, meus pensamentos estavam na garota gostosa e meu pau ficou duro rapidinho, de repente eu percebi alguém me espionando e era ela que tinha voltado.

__Vi quando elas passaram no carro. – disse ela para mim justificando sua volta.

__Que bom que você veio.

__Que pau hem? – ela disse olhando para o meu pau duro.

__É todo seu gatinha.

__Então saia logo desta ducha, estou te esperando no quarto.

Eu rapidinho me sequei e corri para o quarto, quando eu entrei me deparei com ela nuazinha sobre a cama, estava de quatro exibindo aquela buceta juvenil escandalosamente inchada, seu cuzinho rosado parecia subir pelas costas enquanto a vulva ficava proeminente. Seus pelinhos aparados emolduravam aquela perfeição de menina.

__Quero ser chupada. – disse ela com autoridade de ninfa.

Eu em silencio me ajeitei e segurando aquela bunda gostosa passei a língua por toda a sua buceta arrancando gemidos. Eu lambi vigorosamente todas as curvinhas, e num momento eu passei a língua bem forte na portinha de seu cuzinho enrugado, ela arrepiou todinha e quase desfaleceu, eu continuei lambendo e agora alternando com estocas que eu dava com a língua penetrando sua buceta, ela arrebitava cada vez mais sua anca carnuda e juvenil. Arfava de tesão. Fui puxando-a com jeitinho até que ela ficou ajoelhada sobre o colchão e eu fiquei em pé atrás dela, sabendo o que iria então acontecer ela abriu bem as pernas e disse:

__Põe bem devagar, depois que tiver entrado pode bombar.

__Não fala assim sua cachorrinha.

Encostei meu pau delicadamente naquela buceta maravilhosa e forçando um pouquinho iniciei a penetração, enquanto entrava ela gemia alto, quando chegou ao fim ela disse:

__Que caralhão delicioso, bomba na minha buceta vai.

Eu segurei com carinho aquela anca e bombei gostoso, ela tinha a buceta justinha e a cada metida que eu dava ela rebolava pedindo para eu não parar de meter. Depois me deitei de barriga para cima e ela então sentou-se sobre o meu pau, ela mesma cadenciava a metida, nesta posição pude alem de sentir sua buceta engolindo o meu pau, podia também alternar mamadas naqueles peitinhos duros e apontando para cima. Ela suspirava quando eu colocava seu peitinho inteirinho na minha boca enquanto dava socadas fortes na sua buceta com meu pau, que estava como o pau de um jegue. Queria meter nela na posição papai e mamãe, queria ver aquele corpo de menina deitado de frente para mim oferecendo sua buceta, peitos e boca para o meu deleite. Ela atendeu meu pedido e disse:

__Nesta posição eu quero gozar, quero passar as pernas nos teus lados enquanto bombo com minha bucetinha no seu pau.

__Eu também quero gozar.

__Então mete vai...

Eu inclinei meu corpo e olhando meu pau em sua buceta molhada, vi penetrar inteirinho. Ela então levantou as pernas roçando minha cintura e balançando o quadril no ritmo das metidas. Gemia e sussurrava delicias, eu não havia beijado-a na boca até então e naquele momento nossas línguas se encontraram, nossos lábios colaram-se e uma descarga de orgasmos irrompeu em nossos sentidos. Metíamos e nos beijávamos freneticamente, nenhuma gota de esperma eu deixei que escapasse daquela buceta jovem e carnuda. Depois de metermos alucinadamente ela tomou outro banho e foi para a sorveteria, disse-me que estava realizada e que novas oportunidades não faltariam e que ela gostaria de repetir quantas vezes pudesse. Eu peguei as tralhas e corri para a praia, fui para as pedras e por sorte consegui alguns peixinhos para justificar. Até hoje não consigo deixar de pensar nela, logo surge uma nova oportunidade.

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