O Pirocudo da Sunga Branca

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1630 palavras
Data: 11/04/2009 11:00:44
Assuntos: Gay, Homossexual

Todo ano era a mesma coisa - final de novembro a galera da firma já começava a se animar pra festa de fim de ano da empresa. Mas ano passado teve uma GRANDE diferença! Mulato, sacana, corpo legal, sempre tive tesão por garotinho safados. Mas na firma quem me chama a atenção era Eduardo. Ele não tinha mais do que 35 anos. Devia medir mais ou menos 1,80m e pesar uns 90kg - tinha um corpo gostoso, mas não era musculoso: era bom. Tinha a maior fama de pegador, vivia cercando as menininhas. Edu adorava se exibir, tanto que em toda festa da firma ele fazia questão de ir na piscina do sítio de sunga branca, pra ficar transparente e deixar exposta uma jeba descomunal! Era impressionante o volume que ficava ali dentro, devia ter uns 17cm quando estava mole.

Mas ano passado foi diferente. Choveu no dia da festa, e muita gente acabou nem indo pro sítio - de mais de 100 funcionários, se tinha 15 pessoas era muito. E a galera não estava animada nem pra churrasco. Eu e mais uns 3 caras, incluindo Edu e sua sunga branca, ficamos tomando banho de chuva mesmo, por pura falta do que fazer. Chegamos no sítio 10h da manhã, e às 14h só estávamos nós 4 mesmo no banho de chuva, todo mundo já tinha ido embora - nossa sorte é que lá tinha caseiro e poderia trancar o lugar depois que a gente saísse. Em poucos minutos, Marcelo e Carlos desistiram da chuva e foram para o vestiário tomar banho pra ir embora. Eu também já estava de saco cheio e resolvi ir, foi quando Edu falou:

- Pô, fica mais um pouco, vão achar que eu sou maluco aqui sozinho nessa chuva... quando eles saírem a gente vai...

- Beleza, mas eu já acho você maluco de qualquer maneira.

E continuamos ali batendo papo até que os dois saíssem - o que deve ter demorado uns 15 minutos. Confesso que não tinha imaginado nada até a hora que Edu levantou e foi na minha frente em direção ao vestiário, com aquele rabo gostoso e durinho no short colado. Puxei logo conversa:

- Cara, não tô com pressa de chegar em casa... - e comecei a tirar minha bermuda, ficando só com a cueca boxer molhada.

- E eu? - respondeu ele - Solteiro, de carro, crente que ia arrumar uma vagabundinha pra meter, me dei mal...

Ele já estava tirando o short e, para meu deleite, lá estava aquela rola imensa na sunga branca molhada. Nem assim ela encolhia!

- É, meu amigo, acho que hoje essa coisinha aí não vai sair pra brincar - falei rindo e apontando para seu brinquedo.

Ele não gostou da brincadeira e botou pra fora o pau.

- Coisinha isso aqui? Tu tá de sacanagem? Pega uma régua... mostra a tua coisona, então!

- Calma, cara! Brincadeira, sua rola deve ser a maior que já vi. Na boa, deixa pra lá. - e tirei a minha cueca mostrando meus humildes 12cm moles.

- Deixa pra lá por causa dessa piroquinha pequena aí - disse Edu tentando me humilhar. Viramos e fomos para a ducha do vestiário, que graças a Deus era coletiva. Na esfregação de sabão, fiquei ali admirando aquela jeba ensaboada, e Edu percebeu, mas fingiu que não. Comecei a lavar meu pau num vai-e-vem frenético, até que em pouco tempo ele deu sinal de vida e estava duro que nem pedra, mostrando todos os seus 21 cm.

- Até que duro ele surpreende - disse Eduardo, balançando sua bengala - agora sim está apresentável. Deixa eu medir - e, do nada, pegou na minha rola e colocou do lado da sua, que começava a dar sinais de estar acordando - É, deve ter uns 20, 21cm (o rapaz entendia!).

Aproveitei o momento:

- E a sua? Quanto mede afinal de contas? Uns 23cm? - e comecei a apalpar sua rolaCaralho...

- Caralhão - ele falou sorrindo, mas sem largar minha rola.

Agora ele ensaboava meu pau do mesmo jeito que eu estava fazendo.

- É assim que você gosta, não é?

- Isso mesmo, pode continuar que você está indo bem - respondi de olhos fechados.

Não demorou muito e ele começou a enxaguar minha caceta, retirando o sabão. Olhei para o seu pau, e vi que ele continuava meio-mole-meio-duro. Quando ameacei pegar nele, Edu se ajoelhou e começou a admirar minha rola e meu saco. E eu esperando o inesperado: ele começou a cheirar meu pau com muita vontade e de repente lambeu toda a extensão, inclusive as bolas. Ali estava ele, cuja rola eu já manjava, de joelhos me chupando! E que boquete. Depois ele me contou que nunca tinha chupado na real - É instinto - brinquei. Edu chupava com vontade e tesão, babava a minha pica toda. Minha rola sumia e aparecia dentro da sua boca.

- Caralho, Edu... não para...

- Não goza na minha cara, não, porra! - e com isso ele parou o boquete e me puxou até a bancada da pia - Senta aí.

- Porra, mais 10 segundos e eu gozava na sua boca.

- Eu sei... Se acalma um pouco aí, vai...

Fiquei frustrado nesse momento: eu quase gozando e Edu manda eu me acalmar? Depois eu entendi: ele foi em direção ao banco do vestiário, se sentou arreganhado e começou a tocar uma punheta, se exibindo pra mim. Eu entendi que ele queria fazer um show e deixei, coloquei os braços atrás da cabeça e relaxei encostado no espelho.

A pirocona de Edu começou a mostrar seu verdadeiro potencial. Eu estava adorando o show, doido pra começar a gozar. Levantei da pia e ia em sua direção, mas ele me pediu pra parar:

- Senta mais um pouco e espera...

- Não consigo, cara... vem logo terminar.

- Olha isso...

Tive uma das visões mais tesuda da minha vida: Edu, ainda sentado e com a piroca que parecia um verdadeiro mastro de tão grande e dura, abaixou a cabeça e lambeu a cabeça do próprio pau. O pirocudo me surpreende de novo e começa a fazer um auto-boquete, chupando a própria rola. Fiquei ainda uns 2 minutos curtindo aquele show particular, até que não agüentei mais. Desci da pia, me ajoelhei e botei na boca aquele que era meu objeto de desejo da sunga branca molhada. Chupei com vontade, como se o mundo fosse acabar naquele dia e não pudesse fazer mais nada além daquele boquete.

- Me come, cara... me come...

Eduardo implorava, mas eu não queria sair dali. Meu pau estava abandonado pendurado no meio da minhas pernas, mas parecia que não ia ficar mole nunca, estava cada vez mais duro latejando.

- Me rasga com essa rola gostosa...

Tirei sua caceta da boca e ele já foi logo ficando de quatro, o cú rosinha e com poucos pêlos piscando e a jeba dele pendurada entre as pernas.

- Anda, me come logo, porra...

E separava as bandas da bunda e arregaçava o rabo pra mim. Apontei a cabeça do meu pau brilhando naquele buraquinho, e foi só eu encostar a cabeça na portinha que Edu tratou de vir com tudo de uma vez. Tentei começar a estocar de leve, mas o tesão do cara era tanto que ele parecia um animal no cio.

- Goza no meu rabo, cara... mela meu cú todo... quero sentir seu leite quente escorrendo nas minhas pernas...

Quase gozei mesmo ouvindo aquele tesão de macho implorar, mas me segurei, queria que durasse mais tempo, pois sabia que, depois de gozar, a gente não ia agüentar mais nada. Resolvi tirar meu pau de dentro para deixar ele se distrair um pouco e esquecer do gozo.

- Vira de frente, Edu... mostra essa rola pra mim...

Era impressionante, o pegador, da rolona, gosta mesmo é de dar o cú.

- Mete de volta, vem... - ele suplicava ainda de quatro.

- Calma... deixa eu te chupar mais um pouquinho...

Agachei entre suas pernas e comecei a mamar seu cacetão com muito gosto. Apesar de ter implorado pra eu meter, Edu estava adorando, gemendo e segurando a minha cabeça pra não tirar a boca da sua rola. Depois de umas boas chupadas no seu pau, resolvi que era hora de voltar a meter.

- Fica de frente que quero te comer olhando na sua cara...

Ele adorou quando eu anunciei o frango assado. Ele mesmo se encarregou de encaixar a cabeça do meu pau na portinha do cú. Comecei a foder seu rabo de forma frenética. Os momentos que passei mamando o pau do Edu foram suficientes para adiar o meu gozo. Conforme eu ia no vai-e-vem sua pirocona ficava balançando. Não resisti e me retorci todo até conseguir colocar na boca e chupar. Comia o cú dele e chupava seu pau ao mesmo tempo. Ele me ajudou, segurando minha cabeça pra não deixar escapar. Foi então que eu comecei a tremer e senti que meu pau estava começando a explodir.

- Deixa aí dentro, não tira... Quero sentir tudo...

Edu estava desesperado mesmo, parei de chupar quando comecei a esporrar dentro do seu cú e percebi que ele começou a tocar uma punheta.

- Relaxa que da sua rola cuido eu, Edu...

E comecei a chupar e punhetar rápido, doido pelos jatos de leite da sua picona. De repente Edu começou a urrar e prendeu minha cabeça na sua virilha com suas coxas. Era um jato mais forte do que o outro, sua porra foi direto pra minha garganta. Mesmo eu engasgando e deixando escorrer pelo canto da boca, nunca me deliciei tanto.

- Lambe me cú, cara... tem que ser agora...

Já estava ali mesmo, só precisei descer uns centímetros. Minha porra começava a vazar do seu rabo e ao lamber misturei o meu suco com o dele em minha boca. Nada mais justo do que tascar um beijo no Edu e dividir com ele nosso prazer. Depois de alguns segundos, caímos exaustos, olhando um pro outro e falando ao mesmo tempo:

- CARALHO!

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Comentários

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Precisei reler esta delícia. Como eu queria ser um dos dois!!!!!

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MELHOR CONTO QUE LI AQUI CARA!!!!!!!!!

TO DE PAU DURO! DOIDO DE TESÃO!!!

E O PIOR É QUE TO NO TRABALHO!

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Arrebentou! É com certeza um dos seus melhores contos, cara. Tá de parabéns e eu tô de pau duro. Daniel.

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delicia de conto!!!

adoro tb ficar manjando caras pirocudos na rua. Um dia ainda pego um e mando ele socar tudo no meu cuzinho apertado!!!!!

m

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O conto seria melhor se fosse verdade. dou um6

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