Minha cunhada

Um conto erótico de Voucher
Categoria: Heterossexual
Contém 930 palavras
Data: 20/04/2009 22:55:36

Sou moreno, cabelo e olhos castanhos, 1,72m de altura, 72 kg, na casa dos quarenta, casado com uma linda mulher de 34 anos, morena, 1,67m de altura, seios grandes e lindos, lindas coxas grossas e uma bunda de fazer inveja a muitas jovens. O que passo a narrar a partir deste momento, realmente aconteceu.

Sou divorciado e esta (que descrevi) é a minha segunda esposa com quem convivo a mais ou menos 16 anos.

Na época, trabalhava em outra cidade e sempre quando vínhamos, ficávamos na casa da sua mãe que era composta de 03 quartos, sala e um banheiro que dava para a cozinha da casa, que por sua vez dava para uma varanda-garagem.

Tudo que passarei a narrar, aconteceu logo assim que comecei a ficar com a minha atual esposa. Ela é a terceira de quatro irmãs e dois irmãos, sendo um deles o mais velho e o outro, o caçula da família. Na época, a irmã mais velha (branca, + ou - 1,58m, 55 kg, cabelos e olhos castanhos, lindos seios médios, coxas grossas) já era casada e morava em uma casa nos fundos. Na casa, moravam: minha esposa, sua mãe, a irmã caçula, além dos seus dois irmãos. Determinado dia, estava eu, sentado na extremidade de uma das duas camas de solteiro que havia em um dos quartos e minha esposa na cama ao lado, quando a sua irmã mais velha apareceu (na época ela não trabalhava) e começamos a conversar banalidades; conversa vai, conversa vem, fui convidado pela mesma, para um aniversário que haveria na casa de uns parentes delas, que moravam em outro estado. Até aqui, nada demais tinha acontecido. No intuito de fazer um charmezinho, aleguei ainda não ter tido a oportunidade de conhecê-los e coisa e tal (e é aqui que começa verdadeiramente os acontecimentos) esta minha cunhada se põe por detrás de mim, me penteando e me espetando com os bicos dos seus seios, por sob a roupa, em minhas costas, provocando com isso, um começo de ereção em mim. Notem que pode não ter havido intenção da parte dela (será?), porém, garanto que caso acontecesse com alguns de vocês leitores, possivelmente reagiriam da mesma forma, correto?

A partir deste dia, passei a olhá-la de outra forma. Porém, só tinha oportunidade nos finais de semana, pois como relatei anteriormente, trabalhava em outra cidade. Sempre que chegávamos, ela, de uma forma ou de outra, dava um jeito de vir nos ver, fato este, que não passou despercebido por mim. Mesmo ela sendo um pouco arredia, sempre que podia tentava dar-lhe um beijo no rosto, mas isso, longe do marido (que é ciumento), ou mesmo, tirar uma casquinha (coisa muito rara de acontecer). Certa vez, em um sábado, estava deitado em um banco de alvenaria existente na varanda e tendo meu carro estacionado ao lado, eis que ela vem, com um vestido jeans, até o joelho, e na altura da minha cabeça, debruça-se, de costa para mim, na parte traseira do carro para ver o que tínhamos trazido, me brindando com a visão, mesmo que de relance, de suas belas coxas e começo da calcinha. Notem que, já pela segunda vez, ela me atiça. A partir deste dia, comecei, sempre que assistíamos televisão, mesmo ela estando sentada ao lado do marido, a fazer carinho em sua nuca, tendo para isso, que esticar o braço por trás e acima do encosto do sofá, não tendo sido rejeitado em nenhuma ocasião, o que me deu idéia de que poderia vir a acontecer alguma coisa.

Certo dia, estava dormindo em um dos quartos da casa (que dá de frente para outro) quando ouço alguns gemidos e barulho de ranger de cama. Levantei-me, procurando determinar de onde vinham e verifiquei que ela e o marido estavam no quarto em frente, aproveitando que os outros estavam lá fora, no maior blá, blá, blá, para darem uma gostosa trepada. Por ser uma casa antiga, a porta do mesmo estava empenada, deixando vislumbrar, através de uma fresta, parte da cama onde estavam, e de luz acesa, o quê, me surpreendeu de certa maneira, pois ela detestava transar com a luz acesa, pois incomodava a vista.

Pergunto: Com que intenção então, sabendo ela que todos estavam lá fora, só estando eu, dentro da casa e sabendo desta fresta, qual seria a sua real intenção com os gemidos?

Não sou voyeur, mas, neste caso em particular, não poderia perder a oportunidade.

Uma de suas defesas, era usar as unhas, através de arranhões, sempre que simulávamos brigas. Certa vez, comecei a negaceá-la com empurrões e não deu outra; lá veio ela com suas unhas, pronta a me arranhar; Nisso, juntei-a por trás e imprensei-a contra a parede do corredor, mantendo as duas mãos dela presas na altura dos seus seios. Só que nessa situação colei o meu corpo ao dela e não deu outra: O meu pau, ao contato com a sua bundinha, deu sinais de vida. Senti que ela também notou, pois começou a suspirar e invertendo a posição das minhas mãos com as dela, pressionou-as sobre os seios. Vocês nem podem calcular o tesão que tomou conta de nós naquele momento. Qual não foi o nosso espanto, quando o filho dela adentrou a casa, no momento em que direcionava uma das minhas mãos para a sua xoxota, nos dando o maior susto. Deste dia em diante, confesso que ficou mais difícil outra oportunidade, pois ela mudou-se e sua casa agora é toda cercada de grade. Mas não desisti. Quem sabe um dia, retorno para contar se consegui, não é mesmo???!!!!

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Comentários

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BOM PRA DANAR ESTE CONTO, MY FRIEND. ESSA CUNHADA ESTÁ MESMO A FIM DE LEVAR ROLA. DE INOCENTE NÃO TEM NADA NÃO. PENA QUE O FILHO FLAGROU BEM NA HORA QUE A COISA IA ACONTECER. MAS MORANDO PERTOS, É SÓ INSISTIR QUE CHANCES NÃO VAI FALTAR. SE ACONTECER CONTE PRA NÓS. DEIXO NOTA 10 E CONVITE PARA VIR LER MINHAS HISTÓRIAS COM MINHA MAMÃE. VALEU!

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Em família as coisas acontecem assim mesmo. Pequenas provocações, umas inocentes e outras nem tanto. Já tinha chegado quase lá, quando tiveram de desistir. Mas não vai grades na casa que vai impedir, não é mesmo? Rsss. Estou com um conto recente. Me visite novamente. Bjs.

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Um boa narrativa. Fica a expectativa de uma conclusão... Espero que publique logo!

Agradeça sua visita e seu comentãrio no meu conto. Se você gostou daquele, tem boas chances de gostar de um outro que poublique chamado "Suruba à bordo", que trata de uma farra de de adolescentes, vivida por mim e uns amigos.

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Parabéns pelo ótimo conto, Voucher. Ficou um ar de veracidade. Em família as coisas são assim. Nessas brincadeiras sexuais, quase todas ficam só no ¨quase¨. Rsss. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Há pouco, meu marido deixou em fazer uns programas num parque e narrei aqui. Venha ler quando quiser. Bjs babados.

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adorei...axo q essa cumplicidade eh deliciosa...fica soh entre voces..um climinha super exitante....parabens

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