Minha nova secretária

Um conto erótico de Grilo
Categoria: Heterossexual
Contém 1868 palavras
Data: 23/04/2009 10:07:41

Segunda-feira, 10:00h e essa porcaria de telefone toca novamente. Não agüento mais esse aparelho, não consigo me concentrar em nada. Era meu filho me pedindo mais dinheiro e avisando que chega no domingo com uma novidade para a família. Espero que o moleque não tenha engravidado ninguém, pensei eu. Desejei boa viagem de volta e nos despedimos sem muito mais o que dizer.

Meu filho começou faculdade de agronomia esse ano e vive em uma república. Só aparece de vez em quando em casa. O telefone toca novamente. Merda, não é possível. Dessa vez era do RH da empresa avisando que acabara de chegar uma candidata ao cargo de minha secretária e seu poderia atendê-la para uma entrevista. Confirmei e torci para que demonstrasse ser a pessoa certa para o cargo, pois eu não conseguia me organizar sozinho e já estava a ponto de ficar louco.

Fernanda, dezenove anos, loira tingida, olhos amendoados, voz doce e sorriso inebriante. Por hora só consegui me atentar a esses detalhes físicos. Acabara de se formar num curso técnico de secretariado, dominava bem o inglês e pretendia ingressar na faculdade de secretariado executivo. Morava com uma tia, já que ela e seus pais são do interior. Sem experiência, mas me convenceu ao dizer com uma voz doce e carregada de sotaque eu não me arrependeria se a contratasse. Pedi para que começasse já no dia seguinte, pois já tinha muito a fazer.

Terça-feira chego às 09:00h e tomo um susto ao ver uma loirinha cheirando a leite, ocupando a mesa onde antes era ocupada por dona Elvira, minha secretária que se aposentou. Que mudança, ou melhor, que puta linda mudança! –pensei.

Chamei Fernanda à minha sala para lhe dar as coordenadas sobre suas tarefas. Quando a porta da minha sala se abriu, eis que surge a loirinha debaixo de um minúsculo vestido preto grudado em seu corpo e que permitia ver o desenho dos seus seios fartos e o contorno dos seus quadris. Onde o vestido acabava, começavam dois belos pares de coxas bem torneadas que me fizeram lembrar de Ivete Sangalo. Se meu filho estivesse aqui diria que essa garota é sarada. Eu sou um pouco mais antigo e menos polido e diria sem sombra de dúvidas que essa garota é uma Cavala.

Pareceu-me uma eternidade o tempo em que Fernanda ficou parada a frente da minha mesa, esperando que eu pronunciasse alguma palavra. Eu não encontrava palavra alguma para dizer até que ela colocou a mão fechada na frente da boca e tossiu duas vezes. Enfim, acordei. Dei-lhe as coordenadas do serviço, praticamente hipnotizado com a visão daqueles seios, já que Fernanda se posicionou ao meu lado e abaixou até bem perto do meu rosto. O perfume que Fernanda exalava também era qualquer coisa que mexia com meus pensamentos e que aquela altura já eram para lá de libidinosos. Mas, voltando ao mundo real, dispensei-a para começar as tarefas. Quando Fernanda virou-se para se retirar é que reparei no detalhe que ainda faltava. Aquele vestido escondia uma impressionante bunda redonda que hora avoluma-se de um lado, hora do outro, a cada passo de Fernanda. E a porta se fechou. Ela tinha razão, não me arrependi.

Final de expediente e Fernanda veio despedir-se e me pegou de surpresa ao me dar um beijo no rosto. Foi um daqueles beijos que percorrem o rosto até quase chegar à boca, como se quisesse riscar-me a face. Aquela fragrância cítrica não me largou até a hora do banho naquela noite.

Quarta-feira e o vestido do dia era branco quase transparente. Mal consigo me concentrar no trabalho. 12:00h levei Fernanda para almoçar afim de “estreitar as relações”. Ela me contou que estava adorando a capital, mas que sentia saudades dos pais. Falou que estava namorando sério com um rapaz que ela conheceu na sua cidade. Ela não sabia muito sobre ele, mas já estava apaixonada. Pensei em como os jovens são inconseqüentes e imediatistas. Fernanda colocou sua mão direita sobre a minha e mostrou-me o anel de compromisso. Manteve sua mão sobre a minha e enquanto conversávamos ela acariciava minha mão com a maior naturalidade do mundo. Fernanda me contou sobre sua vida, seus anseios e seus sonhos. Contou que o namorado já estava na faculdade e ela pretendia ingressar em uma ainda esse ano. Queria seguir carreira profissional. Não queria depender de homem. E eu admirava sua juventude e sua alegria, próprios do frescor da sua idade. De sobremesa pediu sorvete. Quando levou um punhado à boca, uma gota do creme caiu precisamente acima do decote e foi escorrendo decote abaixo. Fernanda imediatamente inseriu um dedo entre os seios afim de resgatar a gotinha atrevida. Com o indicador lambuzado, ela o introduziu na boca, me olhou fixamente e chupou como faria a um pirulito.

Final de expediente e antes de despedir-se, me pergunta se eu gostaria que ela ficasse até mais tarde para algum trabalho extra. Pensei: Seria uma deixa? --tirei esse pensamento da cabeça e a dispensei. Segundo dia de trabalho e já penso que minha secretária está afim de mim. Que bobagem. Fernanda veio por trás da minha cadeira, segurou meus ombros e os massageou com ternura. Depois me deu aquele beijo arrastado, desta vez até a minha orelha. Senti seus seios na minha nuca. Saiu rebolando sem olhar para trás.

Quinta-feira e aquele minúsculo vestido adentra minha sala, desta vez segurando uma xícara de café e algumas rosquinhas para me oferecer em seguida. Arrastou uma cadeira para junto da minha e alegou estar com dificuldades na tradução de um contrato. Ajudei-a na tradução enquanto degustava meu café. Fernanda depositou uma das mãos em minha perna enquanto gesticulava freneticamente com a outra, tentando me contar alguma estória, mas eu já não prestava atenção nem na estória nem na tradução. Só queria curtir cada momento em que aquela mãozinha macia e delicada subia e descia em minha perna. Não tardou para que aquela mãozinha encontrasse em seu caminho um obstáculo inesperado. Meu pau estava duro como pedra. Ooops! ---Ela falou. Desculpei-me, mas disse que a carne é fraca e que não dá para manter o controle. Ela sequer me ouviu, segurou a minha mão e a dirigiu para o meio de suas pernas. Fernanda estava sem calcinha. Por um momento pensei em acabar com aquela cena e lhe cobrar compostura, mas fui surpreendido com beijo na boca e sucumbi. Beijei Fernanda como se quisesse sugar a sua alma e ao mesmo tempo massageava aquela boceta quente e molhada. Habilidosa, ela abriu o zíper da minha calça, segurou meu pau e o libertou para, em seguida, iniciar uma punheta deliciosa. Afastei a cadeira e Fernanda se ajoelhou na minha frente e começou a chupar meu pau. A princípio bem devagar e, as vezes tirava a boca olhava admirada para o meu membro em riste. Depois voltava a chupar. O telefone tocou e, podem me chamar de louco, mas eu atendi. Era meu filho pedindo mais dinheiro, dessa vez para as despesas com a viagem. Com dificuldades para falar, avisei que depositaria o dinheiro ainda hoje. Fernanda, alheia ao que acontecia, acelerou os movimentos e hora tirava a boca e cuspia na cabeça do meu pau, hora batia com ele naquele rostinho angelical. Não restavam dúvidas, Fernanda era uma safadinha que entendia das coisas. Segurei ao máximo meu gozo, já que minha experiência me permitia o retardo. Até que gozei um rio de porra na sua boca. Fernanda engoliu tudo, como se estive sedenta. Em seguida levantou-se e me beijou com a boca ainda lambuzada de porra. Recompôs-se e saiu para continuar seus afazeres.

Cheguei em casa cheirando a sexo e corri para o banheiro. Tomei um banho e bati uma punheta pensando em Fernanda.

Sexta-feira, entro no escritório, comprimento Fernanda, mas evito olhar para ela. Entrei na minha sala e afundei-me na cadeira. Não liguei meu computador, não assinei papéis, não li contratos. Hesitante, segurei o telefone no intuito de chamar Fernanda. Não foi necessário, ela adentrou a minha sala, dirigiu-se até a minha cadeira e empurrou-a para trás. Afastou os papéis da mesa e sentou-se sobre ela, de frente para mim e abriu vagarosamente suas lindas cochas e sua boceta foi aparecendo para mim. Atônito com o gesto inesperado, empurrei a cadeira ainda mais para trás. Fernanda me trouxe de volta, entrelaçando suas pernas sobre o meu pescoço. Preso entre suas coxas passei a admirar aquela florzinha rosada. Era pequena e pouco depilada. Fiquei feliz, já que nunca fui muito fã de vagina depilada. Ainda incrédulo, caí de boca naquela grutinha quente. Fernanda me acariciava enquanto eu dançava minha língua na sua boceta e mordia de leve aquele grelinho excitado. Não demorou muito e Fernanda já termia inteira num gozo transcendental. Ela me puxou pelos cabelos e me beijou apaixonadamente, compartilhando o gosto do seu próprio néctar. Arriei minhas calças, tirei a camisa, disse foda-se para a ética, perdão para minha esposa e enterrei meu pau com força. Fernanda soltou um gemido e me deu um tapa no rosto, depois outro e mais um. Chamou-me de cafajeste e cravou suas unhas nas minhas costas. Depois descambou a morder meu pescoço como uma vampira. Não pensei nas conseqüências que um corpo cheio de marcas iam me trazer e continuei bombando com toda a minha força e a menina passou a me desafiar pedindo para eu cravar mais forte e mais forte. Fiquei alucinado e, exausto, gozei dentro de Fernanda.

Somente quando me desvencilhei da minha secretária é que pude contemplar o cenário da minha sala. Fernanda respirava ofegante deitada ainda de pernas abertas sobre a minha mesa. Todas as minhas coisas estavam no chão, inclusive o monitor do meu computador com o visor rachado. Dirigi-me a suíte para olhar incrédulo o meu pescoço roxo e minhas costas ensangüentadas. Praguejei: Estou fodido, puta que pariu, estou fodido. Fernanda me abraçou por trás e começou a lamber minhas feridas. Perguntei-me: Quem é essa menina? É uma ninfa maluca? Uma vampira sedenta por sangue? O Diabo que veio me atentar? –Depois relaxei e apreciei a cena através do espelho.

Cheguei em casa e fui direto para o banheiro. No banho meus ferimentos ardiam ao toque da água. Corri para cama, me cobri e aleguei uma fortíssima gripe. Minha esposa correu para fazer um chá forte. A culpa remoeu minha mente por toda aquela noite.

Domingo, meu filho que acabara de chegar de viagem entrou no quarto preocupado com minha saúde. Eu disse que era apenas uma gripe, mas que não podia sair da cama. Então ele chamou a minha esposa para anunciar a boa nova.

--Papai, conheci uma garota lá na cidade onde estou fazendo agronomia. Eu me apaixonei por ela e pretendo me casar.

Mostrou-me seu anel de compromisso. Ao segurar sua mão direita, uma sensação de

“deja vou” tomou conta de mim. Nesse momento meu filho foi buscar sua noiva para me apresentar. Minha visão anuviou. Meu coração disparou e meu corpo começou a tremer. Fiquei pálido com um papel. Achei que iria vomitar. Minha esposa percebeu meu estado febril e antes que pudesse me perguntar o que estava havendo, meu filho falou:

--Papai essa é Fernanda, minha noiva.

ninogrilo@hotmail.com

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Comentários

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Excelente conto! A estória é excitante e envolvente... Nota 10!

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Sua estoria foi alucinante, me envolveu de verdade, fiquei perplexa com o desfeicho...

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Não sei se é mesmo verdade, mas é um belo conto e uma situação de deixar qualquer um de boca aberta. Mas, já agora aproveite a situação. Fica tudo em familia e ninguém vai desconfiar

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Cara, vc conseguiu... ótimo conto... ótima historia.. ótimo final... espero que tenha mais historias com continuação! NOTA ... 10

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