Virando Traveca

Um conto erótico de Karol Traveca Vadia
Categoria: Homossexual
Contém 1177 palavras
Data: 29/04/2009 07:11:29

Virando traveca

Estou escrevendo este conto como uma forma de responder ao grande número de homens que perguntam como se iniciou a minha vida de traveca vadia. Não que eu esteja me queixando de contar a minha história para os machos que querem foder comigo, mas estando escrito fica mais fácil para tantos os curiosos que trepam comigo como para um número grande de homens que ainda vão me conhecer e me comer.

Comecei a dar muito cedo. Desde uns dez anos que passei a brincar com os coleguinhas de troca-troca e desde aquela época eu gostava somente de ficar por baixo. Adorava que passassem a mão na minha bunda e gostava de punhetar meus colegas. Conforme ia crescendo minha fama no bairro ia aumentando e onde eu estivesse alguém sempre queria brincar de me sentar no colo com o pauzinho dentro da minha bunda. O problema é que os colegas eram pequenos ainda e não sabiam usar o pauzinho e somente quando eu tinha uns doze anos é que descobri que o pau tinha que entrar no meu cu para que a coisa ficasse mais gostosa.

O primeiro que fez isso foi um garoto chamado Rogério. Eu tinha 12 anos e ele 16. eu não o conhecia, mas ele sabia da minha fama e um dia quando eu ia para a escola ele me parou e pediu para me comer exatamente quando eu passava em um caminho deserto. Era muito cedo e ele ia andando de bicicleta e falando que eu já tinha dado o cu para um amigo dele e que ia ter que dar

para ele também. Eu fiquei tentada porque ele era bem maior do que os garotos que haviam me comido até ali e eu pensava que o pau dele devia ser grande também, mas eu tinha medo e fiquei negando, dizendo que não era eu que dava, que ele estava me confundindo e passei a andar mais rápido no meio daquele mato. Ele insistiu um pouco e depois parecia ter desistido e me

largou andando mais rápido com a bicicleta. Continuei indo para escola até que em frente uma casa abandonada e isolada vi ele sentado sobre um monte de tijolos. Era cerca de 6 e meia da manhã, não havia ninguém naquele lugar e ele me olhava enquanto alisava o pau que estava bem grande embaixo do short.

Na frente da casa ele me agarrou pelo braço e disse que eu ia ter que dar um pouquinho para ele. Eu me debati, mas ele era forte e foi me arrastando para dentro da casa velha. Lá em um chão de terra havia um colchão velho e todo manchado de porra. Parecia que um batalhão tinha gozado ali. Ele me jogou naquele negócio sujo e foi tirando meu uniforme da escola e descobrindo que

meu pauzinho estava durinho também. Isso fez ele rir e botar o pau para fora. Eu olhei, vi que era maior que todos os que eu já vira e gostei mas também fiquei com medo porque pensei que ele ia enfiar logo em mim, só que ele não meteu. Ficou em pé no colchão e me botou pra chupar. Eu nunca tinha feito aquilo, mas já que ele queria, aproveitei e fiquei mais tranqüila porque assim eu não ia ter que agüentar a vara grande logo de cara. Lembro direitinho essa primeira mamação de piroca. Ele botou na minha cara o pau, que foi arrastado pelo meu nariz, pelos olhos e depois foi enfiado com força na minha boca aberta. Senti aquilo entrando pelos meus lábios e a cabeça

vermelha encostando na minha língua. Meu cuzinho começou a piscar e se molhou todo enquanto ele mandava eu mamar. Em lugar de mamar comecei a lamber a cabeça e logo segurei o pau pela base e fui punhetando ele enquanto passava a língua na ponta. Aquilo era quente e estava completamente duro.

Rogério gemia e mandava eu chupar. Passei a fazer o que ele mandava mais rapidamente e arregaçava o caralho enquanto chupava e lambia também com força. Ficamos assim um bom tempo e eu sentia a gostosura do pau e o cheiro do lugar abandonado e cheio de porra seca. Ele segurava a minha cabeça e me fazia quase engasgar com o pau. Depois de um tempo o pau começou a jorrar e me encheu de porra. Minha boqinha ficou cheia e eu enguli um pouco e deixei

um pouco escorrer pelos cantos da boca. Ele gostou muito da minha primeira vez e falou que a gente podia repetir no dia seguinte. Eu concordei sem marcar nada mas fui colocando a minha roupa enquanto olhava o pau dele abaixar bem devagar. Estava com vontade de continuar mamando, mas tinha vergonha ainda naquela época e tinha medo dele querer enfiar aquilo em mim.

Rápido saímos dali e eu fui para casa em lugar do colégio. Sonhei com o pau à noite e bem de manhã arrumei o café do meu pai, me arrumei e saí para o colégio. Não deu outra, eu botei o pé na rua e ele veio atrás na bicicleta. Ficou do meu lado em silêncio e assim fomos até a casa. Entrei, tirei a roupa toda, ele abaixou o short e eu me ajoelhei para mamar. Comecei tudo

de novo e logo depois ele se deitou e eu me abaixei para continuar a mamação. Só que ele não gozava nunca e depois de um tempo se levantou, me botou de quatro e encostou o pau na minha bunda. Ai foi me abrindo, empurrando o caralho para o meu cuzinho. Duro do jeito que estava não demorou nada para a cabeça vermelha me arrombar o rabinho virgem. Ardeu demais. Eu comecei a pedir para parar, mas o desgraçado nem ligou, me agarrou pelas ancas e enfiou tudo de uma vez só. Não senti nem um pouco de prazer. Era só dor. Ele gemia atrás e eu chorava baixinho enquanto o pau entrava e saia. De tanto eu querer sair ele me derrubou no colchão e foi

bombando, bombando, bombando até começar a ganir enquanto gozava. Gozou e não saiu de cima. Ficou se mexendo com o pau meio mole e me xingando de viado safado e flando que meu cuzinho era gostoso e que ele ia foder de novo. Dito e feito. Nem tirou o pau e eu senti ele ir aumentando, aumentando e a foda recomeçou. A dor foi passando nessa segunda foda. E eu fui gostando do negócio, fui sentindo melhor o caralho no cu. Fiquei de quatro de novo experimentei me arreganhar mais e descobri que podia facilitar o caminho do pau se me abrisse mais e se ficasse relaxada. Aproveitei ao máximo essa foda juvenil e no final estava rebolando e tocando uma punheta que me fez gozar muito gostoso enquanto o caralho me fodia. Depois de algumas fodidas mais ele gozou também e eu tive a certeza absoluta apesar da pouca idade que meu

negócio era mesmo chupar e me abrir para pirocas.

Se quiser experimentar: cavalgadora@ig.com.br

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Comentários

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Hum que delicia de relato... queria um dia te provar tbm, nota 10...

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muito bem narrado... a lembrança da primeira foda, da primeira xupada, da primeira enrabada é inesquecivel... como me lembro bem!

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MUITO INTERESSANTE. QUEM NÃO FEZ TROCA-TROCA NA INFANCIA E DESCOBRIU O QUE É DAR O RABINHO?

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muito gostoso seu conto adorei...fiquei durisssimo...nota 10

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