A descoberta

Um conto erótico de juninho
Categoria: Heterossexual
Contém 885 palavras
Data: 11/05/2009 13:35:59
Última revisão: 15/08/2010 01:54:36

A descoberta

O fato de Juca ser o único filho homem e o mais novo de sua família composta por mais 3 irmãs nunca lhe foi nada prejudicial, pois se de um lado ele era super protegido, por outro, a disputa na base do 3 contra 1 sempre favoreceu em muito a sua maior diversão que era se ocultar pelos lugares e até se fazer passar despercebido em sua própria casa. Com isso, ele foi descobrindo e aprendendo coisas sobre tudo e sobre todos. A primeira delas era que os murmúrios, suspiros e gemidos que vinham da cama de seus pais, bem ao lado da sua, quase todas a noites tinham um significado para lá de interessante, pois já que fora esse quarto na casa, só tinha mais um quarto reservado para

suas irmãs, Juca dividia o outro com os dos pais.

Essa descoberta se deu numa manhã que chovia demais e por isso Juca se viu

impedido de perambular pelos arredores de onde morava e como fora sua mãe que cuidava dos afazeres e seu pai que tinha trabalhado no turno da noite e por isso dormia não tinha mais ninguém em casa e por isso Juca passou a seguir sua mãe sem que ao menos suspeitasse que estava sendo seguida e por isso quando quando ela foi acordar o marido, não viu porque não atender o pedido que Zé, seu marido, lhe fez:

— Por que não vem para cá para tirarmos o atraso?

Não era do feitio de Linda fazer sexo a luz do dia, mas como Zé tinha trabalho aquela semana todas as noites, ela passou a se despir enquanto o pai de Juca acompanhava a tudo se masturbando lentamente e então assim que Linda se despiu, ela se ajoelhou sobre a cama passando a lamber e chupar o caralho de Zé tornando claro a Juca o que acontecia quando seu pai dizia:

— Hum! Que boquinha maravilhosa. Como você chupa gostoso!

Isso fez Linda continuar a chupar por mais algum tempo para então se deitar

novamente de costas de forma que Zé se posicionando passou a chupar lhe a boceta e aí foi à vez dela passar a dizer:

— Isso! Chupe! Chupe com força que estou gozando de novo.

Zé ficou chupando a boceta de Linda por mais um tempo e se dando por satisfeito se posicionou por sobre ela passando a deslizar lentamente seu caralho por aquela boceta tão sua conhecida à dentro, dando inicio ao gemidos e sussurros que só cessaram quando Zé ajoelhou sobre a cama, e, pegando uma pequena lata que Juca sabia conter algo chamado vaselina, mas não sabia para o que servia, passou a espalhar seu conteúdo sobre o caralho. Linda sabendo o que isso significava foi se posicionando de quatro enquanto dizia:

— Ah! Não. No cú de novo não.

— Não entendo porque você reclama tanto se no final goza até mais gostoso que quando meto na sua boceta!

Sem duvida Zé tinha razão, pois Linda gostava tanto de dar o cú que passava os

intervalos de uma foda anal e outra contando tempo que as separava e já que sua educação mais que conservadora a fazia achar que aquilo era errado e por isso como em todas as vezes que Zé encostava a cabeça do seu caralho no cú de Linda procurava fazê-lo desistir daquilo, ela começou:

— Aí! Não! Isso dói demais. Devagar! Filho duma puta! Desse jeito ainda me

arrebenta ao meio.

— Calma, que já entrou tudo!

Ninguém melhor que Linda para saber daquilo e já que mais uma vez seus apelos tinham sido insuficientes para fazer Zé desistir de enrabá-la, ela mais uma vez mudou seu discurso:

— Ai que pintão gostoso! Isso! Mete ele todo no meu cú. Que delicia! Fode, fode mais forte que vou gozar.

— Então rebole mais que vou te encher de porra!

Linda passou a rebolar de maneira quase frenética só parando depois que Zé gozou e a fez gozar tão profundamente que ela foi lentamente se deixando cair sobre a cama de forma que Zé a pode acompanhar e assim que ambos estavam deitados Zé não pode deixar de dizer:

— É! E você ainda vive insistindo que não gosta.

Em lugar de responder, Linda apenas soltou um suspiro profundo que soou aos

ouvidos, Zé mais alto e musical que todas as palavras que ela pudesse dizer e sem duvida isso tornou evidente que a mãe de Juca gostava de tomar no cú e que usava as reclamações para deixar o marido ainda mais excitado, e esse sabendo o tanto que ela gostava daquilo não deixava de tirar proveito da bundinha arrebitada de Linda de 1 a 2 vezes por semana como Juca veio a constatar depois que passou a entender o que ocorria entre seus pais no escuro

do quarto na cama ao lado da sua.

Depois desse dia as coisas voltaram quase à normalidade de sempre só tendo como novidade o fato de que mesmo os pais de Juca transando no escuro ele podia acompanhar o andamento da foda se baseando no que eles falavam e com isso aos 9 anos Juca começou a aprender que o sexo não servia apenas para fazer filhos como os pais ensinavam e sim que em suas 3 variáveis, oral, vaginal e anal ele servia para dar prazer e muita alegria.

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