as mulheres da família vaz - parte 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 401 palavras
Data: 11/05/2009 19:40:41
Assuntos: Heterossexual

AS MULHERES DA FAMÍLIA VAZ – PARTE 1

Sou diretor de uma empresa multinacional, e há uns 3 anos atrás, deparei-me com uma linda mulher trabalhando numa das salas. Descobri que se chamava Helena e era noiva. Foi paixão a primeira vista. Contudo, por ser chefe (e além de tudo, casado), passei a observá-la e fui me aproximando dela, cortejando-a com muito cuidado, porque ela não dava aberturas paras minhas veladas investidas. Sentia que ela passou a me desejar, porém, por ser noiva e possuir uma criação muito rígida, me rejeitava ao argumento de ser eu um homem casado, e que ela não era “moça de bagunça”. Mesmo assim continuei a cercar Helena, e numa dessas saídas conheci sua irmã caçula Nicole. Nicole, mesmo sendo noiva, era inversamente oposto a Helena, e desde o primeiro contato que tivemos, fez questão de mostrar seu interesse em mim. Nicole não me atraia como Helena, mas também era bonita e desejável, e sem muito esforço, passei a transar com ela. Transar, não, meter é mais apropriado, porque a tornei minha putinha pessoal. Ela não tinha pudor em me chupar no seu trabalho, no meu carro, na minha sala, em qualquer lugar. Ela mantinha a xota totalmente depilada, como havia mandado, e só me chamava de”meu macho’. Numa determinada tarde Nicole apareceu em minha sala, entrou pedindo informações sobre o trabalho (para despistar as funcionárias que estavam próximas), fechou a porta, me levantou da cadeira, abriu minha calça e começou a chupar meu pau ai mesmo, no meio da sala, estando a porta destrancada. Num momento de lucidez, a levantei e a levei para o banheiro da sala. Lá dentro, ela me sentou no vaso, retirou a calça jeans, juntamente com a calcinha, tornou a chupar e melar meu pau, virou de costa e sentou até o saco encostar na sua linda bundinha, rebolou e quando sentiu que eu iria gozar, levantou-se, e abocanhou meu pau, engolindo toda a porra, deixando-o limpinho. Noutra feita, após ter me confidenciado que gostava de levar tapas na bunda, levou tanto tapa que eu fiquei com a mão doendo, e ela com aquela bunda toda vermelha e quente, gozou com meu pau enfiado na xana. Como não conseguia pegar a Helena, desforrava meu tesão na irmã. Nosso relacionamento intenso durou por cerca de dois anos, ocasião em que o noivinho corno dela passou a desconfiar das suas sumidas.

Valeriobh

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive valeriobh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Na familia Vaz, uma faz a outra não faz... he he he. Mas por que sérá que a gente sempre quer mais as coisas que estão fora do alcance? (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

0 0