Olá, caros leitores de contos eróticos, me chamo Beatriz tenho 26 anos, morena clara, cabelos castanhos, olhos cor de mel, seios médios, cintura fina e bumbum arrebitado, sou casada há dois anos e vou contar-lhes um pouco das minhas travessuras eróticas. Meu marido se chama Marcelo tem 29 anos, branco, cabelos e olhos castanhos, alto, corpo definido. Eu e Marcelo estudávamos na mesma faculdade. Em uma dessas festinhas da faculdade nos conhecemos e logo começamos a namorar.
Nosso namoro era um relacionamento sério como qualquer outro, quando completamos seis meses de namoro Marcelo chegou pra mim meio encabulado depois de uma transa deliciosa e falou:
- Bia, há muito tempo ando querendo falar com você sobre uma coisa.
Fiquei meio assustada e respondi:
- Fala meu amor, assim você me deixa nervosa, o que você quer me dizer?
- Não é nada muito sério, é uma fantasia minha que tenho há muito tempo e que nunca consegui realizar com namorada nenhuma.
Fiquei curiosa demais, pensando porque as outras namoradas não queriam fazer, mas prossegui a conversa:
- Então me diga
Ele balbuciou meio receoso:
- Bem, não me entenda mal, mas é queÉ que....
- É que eu morro de vontade de mamar no seio de uma mulher como um bebê mesmo, mas não é assim algo esporádico, eu quero mamar todo dia. Tenho essa vontade desde a adolescência, mas minhas ex-namoradas nunca gostaram de me dar o peito para eu mamar muito tempo, só conseguia mamar no máximo uns 2 ou 3 minutos, pois elas logo queriam que eu as penetrasse.
Fiquei pensando um pouco, ele me encarou e disse:
- Você está me achando um louco né? Tá bom, isso é besteira, esquece o que eu falei meu amor, não tem problema nenhum.
Respondi calmamente:
- Quanto tempo você quer mamar?
Ele sorriu não acreditando:
- Pra começar pelo menos uma meia hora, mas tenho certeza que depois que pegar o costume vou mamar mais de uma hora.
- Mas amor não tenho seios grandes.
- Não tem problema, quem é mamador como eu mama em qualquer seio, não tem esse negócio do seio ser grande, médio, pequeno, duro, mole...Quem é amante de peito de mulher como eu se satisfaz com que a mulher pode oferecer. Além do mais, o seu seio é lindo, durinho, sou louco por eles, fico às vezes no meu trabalho imaginando como seria mamá-los todos os dias, estava só criando coragem para te falar.
Fiquei feliz por ele ter elogiado os meus seios, realmente eles eram medianos, durinhos, possuíam auréolas rosada e o bicos proeminentes principalmente quando era chupados.
- Pois vem pra cá, meu bebê, vem mamar vem.
Ele ficou olhando pra mim como que não acreditando. Chamei-o novamente, neste momento sentei na cabeceira da cama puxei a camisola para baixo, o que deixou meu seio esquerdo à mostra. Ele veio até junto de mim, olhou meu seio com muita malícia, se deitou sobre as minhas coxas, abriu a boca e começou a lambê-lo, depois a chupá-los e sugá-los. Foi uma sensação muito boa, à medida que ele ia mamando, fui sentindo várias sensações que nunca havia experimentado. A nossa transa sempre foi ótima, mas aquilo me deixava em total êxtase, cheguei a ter orgasmos múltiplos. Ele mamou cerca de uma hora em cada seio. No final até ele ficou surpreendido com o “estrago” que havia feito na minha calcinha e de como eu gemia gostoso a cada sucção.
Continuamos nosso namoro sempre com essas mamadinhas incríveis, não dava para dá-lo de mamar todos os dias por causa dos nossos compromissos, mas sempre quando ele me via parecia um bezerro desmamado. Mamava até a boca ficar dormente.
Até que resolvemos nos casar, então a partir daí as mamadinhas eram diárias, sempre quando ele chegava do trabalho, nós tomávamos banho, jantávamos e antes de dormir sempre dava de mamar ao meu maridinho, ele relaxava gostoso, sentia que isso o acalmava, o deixava mais leve e até mais carinhoso. Ele adorava quando eu lhe fazia cafuné enquanto ele mamava.
Havia dias que ele chegava tão estressado do trabalho que assim que ele chegava em casa e me encontrava, abria a minha blusa delicadamente e mamava onde quer que eu estivesse, seja de pé, sentada no sofá, no escritório digitando um trabalho, regando as plantas. Ele chegava com aquela cara de menor abandonado, eu já sabia que ele havia tido um mal dia no trabalho e que precisava mamar naquele exato momento. Deixava-o a vontade, ele sempre me elogiava em relação a isso porque nunca recusei peito para ele, se ele quisesse mamar duas, três ou quatro vezes no dia não oferecia resistência, pois eu gozava gostoso com aquelas mamadas.
Um dia, minha irmã Bianca veio até o meu apartamento, ficamos conversando no meu quarto assunto de mulheres. Bianca estava noiva e se mostrava bem ansiosa em relação a sua vida de casada. Comentei com ela:
- Bianca, relaxa, a vida de casada é simples, se houver respeito, compromisso de ambos e um sexo gostoso, o resto você tira de letra.
Ela riu meio desconcertada:
- Bia, há um problema no terceiro quesito que você falou.
- No sexo?
- Sim, há um problema sério que não sei como contornar.
- E qual é?
- O Hugo é infantilista, ele tem fetiche por fraldas plásticas, chupetas, mamadeiras, mamar no peito, quer ser literalmente um bebê.
- Que diferente, nunca conheci um. Meu marido gosta de mamar no peito, mas não é infantilista, pois não curte acessórios de bebê, só mamar no peito mesmo todo dia.
Bianca me olha assustada e comenta:
- Todo dia?
- Sim, todo dia, antes de dormir, ele mama uma ou duas horas ou até mais dependendo do dia. Eu adoro, gozo horrores, além do que sempre depois ele me faz um gostoso sexo oral e depois ele me penetra deliciosamente.
- Mana, eu até troco fralda, coloco talco, brinco com ele, assistimos desenhos juntos, o trato como bebê, inclusive já tentei dar de mamá-lo, mas isso eu não curto mesmo, fico impaciente, meu peito dói e não sinto nada.
- Nada, nada, nada?
- Nada, o pior é que amo muito o Hugo, tenho muito medo de perdê-lo, esse fetiche dele me deixa insegura, pois tenho receio que ele procure outras mulheres por conta disso.
Respondi secamente
- Bem, Bianca, com certeza isso pode acontecer.
Ela pensa e me faz uma proposta:
- Bia, você bem que poderia dar de mamar ao Hugo, o resto eu faço. Você faz isso por mim?
Tomei um baita susto com a proposta, Bianca é a minha única irmã, sempre fomos confidentes uma da outra, tudo que eu precisei ela me ajudou, fiquei totalmente sem graça de recusar:
- Ai, Bianca, você me mete em cada situação....tá bom, eu dou de mamar ao Hugo, mas isso é um segredo nosso, o Marcelo não pode nem sonhar com isso.
Ela sorriu, me abraçou forte e disse:
- Obrigada, você é a melhor irmã do mundo, eu te amo muito. Não sabe o quanto me faz feliz. Não se preocupe esse é o nosso segredo.
De 15 em 15 dias, eu ia à casa de Bianca e Hugo para dá-lo de mamar. Quando eu chegava a casa deles, Hugo já estava de banho tomado, cabelo penteado e engantinhava pela casa vestindo uma fralda descartável, quando ele me via entrando na porta seus olhos brilhavam e balbuciava:
- Bebê, quer mamar! Bebê tá com fome!
E realmente Hugo tinha bastante fome de mamar por longas horas, pois ele mamava muito mais que o meu marido, chegava a mamar uma manhã toda. Hugo adorava mamar num seio e com a outra mão ficava segurando o bico do outro seio para sempre deixá-los durinho. Quando se cansava de mamar num peito, ele se virava para o outro lado e mamava no outro até adormecer com a boca nele. Bianca só observava, às vezes mais de perto, às vezes distante, parecia satisfeita, pois o noivo dormia como um anjo depois que mamava em mim.
Num outro dia, Hugo mamou pouco e logo adormeceu, parecia está bem cansado do trabalho, sempre gozava nas mamadas dele, pois ele alternava entre pressões fortes e suaves, mas não deixava isso transparecer, pois minha irmã estava sempre do lado observando e quando saía por alguns minutos era rápida, não queria que ela percebesse.
A cada dia que passava, notei que Bianca parecia cada vez mais interessada que eu não faltasse as minhas visitas quinzenais e observava de perto o noivo mamando em mim. Em um desses momentos, eu estava deitada na cama deles, Hugo mamava no peito direito, Bianca que estava de pé resolveu se deitar na cama do lado esquerdo, olhou o noivo mamando empolgado, aí abriu a boca e sem falar nada começou a mamar o meu peito esquerdo. Estava com o meu cunhado e a minha irmã mamando nos meus dois peitos, ambos mamavam exatamente como um bebê, pareciam que haviam copiado todo o comportamento de um recém nascido. Tentei segurar tanto o meu gozo, quanto os meus gemidos, mas não consegui, gemi feito uma louca, estava realizando a minha fantasia de ser chupada por dois ao mesmo tempo. Senti falta do Marcelo que poderia está chupando a minha buceta naquele momento, mas ele nem sonhava que eu estava indo à casa da minha irmã para dar de mamar ao meu cunhado e agora a ela também. Depois que mamaram gostoso, senti que rolou um clima legal entre Hugo e Bianca, vesti minha blusa, peguei minhas coisas e voltei pra casa. Bianca sempre comenta que aquele dia teve o melhor sexo da sua vida, me agradeceu muito e repete frequentemente que eu posso pedir a ela o que eu quiser que ela faz.
