Ferias em Espanha I

Um conto erótico de Velez
Categoria: Homossexual
Contém 1134 palavras
Data: 15/05/2009 21:50:28

Nessa altura em que eu estava de ferias em Espanha depois de ter enviuvado estava bastante deprimido e tinha aproveitado para ir a um parque naturista.

Era o meu, prazer de estar na Natureza nu. Adoro andar nu e embora não seja nenhuma escultura adoro sentir os olhares no meu corpo e quanto mais gulosos mais eu me excito. É o fetiche de me exibir que pratico mesmo sem ter ninguém por perto como em minha casa. Em casa ando normalmente nu e tenho dois espelhos altos um no quarto e outro numa sala que uso como biblioteca, é aí que eu me exibo a ver os meus brinquedos a enrabarem-me.

Nessa altura em Espanha, procurava dessa alguma forma esquecer a solidão em que me encontrava, ao mesmo tempo no meu intimo tentava reatar os prazeres homossexuais da juventude.

Tinha sabido pela "rede" gay que este parque era frequentado por "confrades", embora discretos, os gays em Espanha não são bem aceites e calcula como era há dez anos atrás. Embora eu fosse para a praia bastante cedo por causa do calor não tinha ainda visto "sinais" de nada e assim o moço foi um achado óptimo para me preencher os meus secretos desejos.

Só tive uma experiência com xixi e foi com um puto (tinha eu 40 anos, acabado de enviuvar e ele acabado de fazer 18anos) foi nas ferias em Espanha, ele estava com os pais numa tenda ao lado da minha num parque de campismo naturista, tinha um caralho de respeito mesmo murcho e comecei a reparar que o moço se ia para a tenda e ouvia-o a masturbar-se na tenda.

Sempre que eu me deitava de barriga para baixo para apanhar banhos de sol e quando o apanhava a olhar-me, empinava o rabo e apertava as nádegas para o provocar. Daí a fazer-lhe olhinhos e mirar bem a pichota dele foi um passo, também o fitava com um sorriso e lambia os lábios quando ele saía da tenda depois de se masturbar ainda com a pichota em meia erecção e a escorrer molho.

Ele ficava durante a semana só com a mãe e esta como boa espanhola tagarelava com as amigas do parque o dia todo enquanto o filho ia para a praia também naturista.

Passei a ir com ele para a praia e rapidamente tanto na água como na areia o rapaz andava cada vez mais excitado com os meus olhares e as minhas conversas. Na água foi fácil tocar-lhe "acidentalmente" no caralho que estava sempre com uma meia erecção. Com a continuação e vendo que ele não se afastava apalpei-lhe mesmo o membro que se empinava logo num tesão que prometia. Sempre a vigiar a praia onde a mãe estava com as outras espanholas afastei-me um pouco e mandando-o estar quieto afaguei-lhe demoradamente a pichota que cresceu dura e levantou num arco lindo. Através da água transparente o espectáculo do tesão dele era tão apetitoso que só me apeteceu era chupá-lo logo ali. Demorou um bom bocado a baixar e só me pedia para “te quiero follar”, lá o consegui acalmar e prometi-lhe que assim que pudéssemos “que lhe daria el culo para follar me todo”.

Nessa noite havia uma festa na praia e perguntei-lhes se iam à festa, ela disse que estava "muy fatigada" e disse se eu não me importava de ir com o filho, acho que os olhos do moço brilharam, vestimos um fato de treino em cima da pele por causa do frio da noite e lá fomos, ficamos à roda da fogueira já na parte de sombra, sentados lado a lado e daí a pouco eu estava encostado a ele e deixei escorregar o cotovelo para ficar encostado à verga dele. Como jovem saudável ficou logo de caralho feito avultando das calças do fato de treino.

Acariciei-lhe o membro com o cotovelo até o ver em ponto de rebuçado e perguntei-lhe se ele queria ir passear na praia ao que ele me acenou que sim com voz rouca, era uma noite sem lua e a única luz era a da fogueira, afastamo-nos para a extremidade da praia e enquanto caminhamos tomei a iniciativa de lhe apalpar a bela verga, sem palavras, despimo-nos e depois de o mamar um bocado apreciando a bela moca que me fazia crescer água na boca há tanto tempo, devia ter uns bons 20cm com uma tola em cogumelo e circuncidada, escorria pré-orgasmo, arranquei-lhe gemidos de puro gozo no que julgo ter sido o seu primeiro broche, quando o vi em ponto de explodir ajoelhei-me na areia e com o velho bom cuspo lubrifiquei o melhor que pude o meu anel e guiei o caralho para o meu túnel do amor, quando a tola entrou senti outra vez o arrepio de gozo ao ser penetrado.

Ele que estava quase a rebentar ao fim de poucas bombadas e apertões dos meus esfíncteres veio-se como um cavalo enterrando-se no mais fundo do meu rabo, espremi-o bem com os meus esfíncteres o que fez com que ele não parasse de bombar, como eu não me tinha vindo agradeci aos céus a força da juventude, ele bem encaixado entre as minhas pernas agarrado com força às minhas ancas fodia como só um moço daquela idade pode foder, sentia agora a esporra a lubrificar o meu libidinoso rego, ele para, provavelmente, se excitar mais tirava agora fora e metia de uma estocada até me bater com sonoridade com a pélvis nas minhas nádegas.

Senti-o aumentar e resfolegar de tesão aproveitei para me masturbar e ao vir-me apertei-o todo com os esfíncteres até ele quase gritar de gozo, veio-se pela segunda vez e enterrou o caralho outra vez até ao fundo, caímos exaustos na areia macia e fiquei com ele todo metido e deitado em cima de mim. Quando julguei que ele ia tirar fora a pichota que ainda sentia bastante grossa senti o que tu descreves e muito bem como xixi anal e que eu chamo orgasmo de xixi. O puto estava a urinar dentro do meu rabo!!!, sabia já nessa altura que a urina é praticamente só água e por isso não me preocupei com qualquer doença, surpreendido (agradavelmente) por esta nova luxúria nunca antes experimentada deixei-me estar a receber no recto que tão bem tinha sido fodido esta irrigação quente e que me enchia o intestino, o liquido quente transbordava e escorria agora pelo rego inundando-me os testículos e pénis. Quando acabou, tirou por fim o membro vestimo-nos e fomos direitos às tendas. O meu rabo escorria esperma e urina ensopando as calças do fato treino, fui tomar duche e lavar-me (e lavar o fato treino) e fui-me deitar depois daquela noite de revelações.

Como calculam, houve mais fodas nessas férias pois o puto ficou possessivo e insaciável mas ficam para outros contos.

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