no seminário

Um conto erótico de idosovelho
Categoria: Homossexual
Contém 2264 palavras
Data: 16/05/2009 15:04:11
Assuntos: Gay, Homossexual

Agora que já estou nos 70 anos posso falar de coisas que me aconteceram, das quais nunca contei a ninguém. Eram outros tempos, outras mentalidades. Não me levem a mal se fizer confusão com datas.

O meu pai mandou-me para um seminário que ficava muito longe de casa, perdido lá num sítio ermo no meio das montanhas, para eu estudar para padre. Era uma escola enorme, com grandes recreios e campos de futebol, protegida por muros muito altos, com muitos alunos, com idades comprendidas entre os 13 e os 18 anos. Só havia homens, alunos e professores, e entre nós tinhamos que cozinhar, fazer as limpezas, tudo o que fosse necessário, além de estudar e rezar. Só iamos a casa nas férias da Páscoa, do Verão e do Natal, e cada aluno só tinha direito a uma visita da família por mês, aos Domingos à tarde.

Dormiamos em camas individuais, em quartos com seis ou mais camas, divididos por idades, mas o que mais me impressionava era o escuro absoluto dentro do quarto. Quando chegava a hora de dormir mandavam-nos para o quarto, descalçavamos os sapatos e as peúgas, despiamos os casacos e as camisolas e ficavamos em sentido junto à cama. Só quando apagavam a luz é que podiamos despir as calças, as camisolas interiores, e vestiamos os pijamas, ou dormiamos em cuecas ou ceroulas, ou até podiamos ficar completamente nus pois era uma escuridão total e impressionante. De manhã era o ritual ao contrário: tocava uma sineta, tinhamos que nos levantar e vestir as calças e uma camisa ou camisola porque quando a luz se acendesse e alguém fosse apanhado em tronco nu ou em cuecas era duramente castigado. O nosso medo era tanto que havia miúdos que no ínicio até dormiam vestidos, com receio de não encontrarem a roupa de manhã ou mesmo porque morriam de medo daquele escuro.

E ao adormecer ouviam-se soluços abafados de miúdos a chorar, e eu era um deles, mas também se ouviam camas a ranger e algumas respirações ofegantes de miúdos que se masturbavam. Com o passar dos dias fui-me habituando, já não chorava e ficava atento aos pequenos ruídos, a tentar adivinhar o que os outros estariam a fazer, e ficava de pau duro a tocar punhetas e a sentir o cheiro a esperma que começava a pairar no quarto.

Numa noite senti um vulto que se aproximava e logo uma mão enorme tapou-me a boca e sufocou o meu grito, alguém se deitou na minha cama. Tentei lutar e escapar mas ele era grande, imobilizou-me completamente, de lado, apertava-me como se eu fosse um bébé, meteu um braço e uma perna por baixo de mim, era como se me tivesse ao seu colo mas deitado e com uma mão a tapar-me a boca. Até que era bem agradável o calor que aquele corpo me dava, o cheiro que ele exalava, e eu, que me sentia tão sózinho, comecei a apreciar o momento. Então o estranho libertou a minha boca e abraçou-me com ambos os braços, beijava-me a testa e as faces, afagava as minhas costas, as nádegas e as coxas. E assim continuou até eu adormecer.

De manhã acordei confuso. Teria sonhado, mas não, eu sabia que tinha sido bem real. E quem seria? Um aluno dos mais velhos ou um padre? E fiquei ansioso até que outra noite chegou. Deitei-me e fiquei à espera. Desta vez não me assustaria. E o estranho chegou, tão silencioso que eu quase gritava de susto se ele não me voltasse a tapar a boca. Logo me aconcheguei nele, desta vez iria descobrir quem era. Apenas vestia umas cuecas, deu para notar que tinha uma barba dura, pêlos no peito e umas coxas peludas e fortes de adulto. Só podia ser um padre, pois tinha uns ombros largos e que eu me lembrasse todos os rapazes mais velhos eram bastantes esguios, só havia alguns gordos mas este estranho não tinha gordura nenhuma. Pelo contrário, tinha uns bícepes bem fortes e uma barriga dura.

E ele abraçava-me, dava-me beijinhos e acariciava-me as costas e o rabo por cima da minha roupa. E, como eu era mais pequeno, sentia o volume contra as minhas coxas e ele também devia sentir o meu pau duro a espetar na sua barriga. E, atrevidamente, mas a fingir que tinha sido acidental, procurei a abertura das suas cuecas. Naquela altura todos usavamos cuecas brancas de pano, que não tinham elásticos e eram presas na cintura apenas por um ou dois botões e abertas à frente, ficando um pano sobreposto sobre o outro, pelo que quando andavamos estavamos tapados mas, o que é certo é que não estava nada fechado e era fácil tirarmos a gaita para fora para urinar, por exemplo. E os meus dedos tocaram em pêlos, muitos pentelhos. Como ele não reagia fui à procura da piça e encontrei um rolo bem grande e carnudo que não cabia na minha mão, e agarrei um saco grande e senti uma bolas bem pesadas. Mas ele agarrou a minha mão e não me deixou tocar mais, talvez porque eu me estava a mexer muito e a fazer algum ruído. Mas como eu continuava inquieto, ele voltou a tapar-me a boca, atirou o lençol que nos cobria para trás, deitou-se de barriga para o ar, içou-me para cima dele mas também deitado de costas, desapertou-me as cuecas e eu próprio as desci pelas pernas e as tirei. O meu rabo ficou em cima do seu caralho, mas ele não despiu as cuecas, eu despi a camisola interior para sentir as minhas costas contra a sua barriga e a minha cabeça deitada no seu peito. E nesta posição, ele a fazer de colchão, agarrou o meu pau e com a outra mão acariciou as minhas bolas, deslizava os dedos pelo interior das minhas coxas, e fez-me uma punheta deliciosa, que eu queria que nunca mais terminasse. Mas aquelas mãos enormes e meigas e o contacto do seu caralho no meu rabo, ainda que por dentro do pano, depressa me fizeram transbordar e eu lançei o meu esperma que ele espalhou na minha barriga e nos meus poucos pelinhos pubianos, até ficar tudo bem seco. E a última coisa que me lembro é daquela mão a brincar com os meus pelinhos, mas de manhã acordei com as cuecas e a camisola interior vestidas.

Passei o dia a desejar que a noite chegasse depressa. À noite deitei-me completamente nu e, quando o meu amigo chegou, aconcheguei-me nos seus braços fortes. Quando ele me beijou encostei os meus lábios aos seus e mordi-os um bocadinho, passei a língua por toda aquela boca grande e ele alinhou e fizemos um linguado durante muito tempo. Ganhei confiança e fui deslizando para baixo, muito lentamente, sem fazer barulho, beijando todo o seu corpo, até chegar onde queria, à abertura das suas cuecas. Meti a mão, segurei o saco peludo, e as bolas grandes e pesadas, puxei a piroca grande e gorda para fora. Desta vez não me afastou, desapertou o botão para facilitar. Engoli o pau duro, só a cabeçorra, como se lambesse um gelado e a mão apertava-lhe o mastro e fazia movimentos de vai e vem. E apalpava aquele matagal de pêlos, e os colhões grandes, e as coxas grossas e peludas. Tudo feito com movimentos lentos, pois eu temia que ao mínimo barulho o estranho fosse embora. Demorei imenso tempo a mamar-lhe a glande e a esfregar-lhe o membro, até receber na boca uma quantidade enorme de esporra. Eu já conhecia aquele sabor e gostava imenso, apenas não estava à espera de tanta quantidade, mas engoli tudo, chupei bem aquela giboia, deixei-a bem limpinha e já um bocado mole. E o estranho puxou-me para si e eu voltei a sentir-me pequenino nos seus braços. A sua mão enorme manipulava o meu saquinho e a minha pila tesa, e fez-me outra punhetinha deliciosa e, dessa vez, esfregou o meu leite no meu reguinho. E eu adormeci com ele a beijar-me a testa e a passar os dedos pelo meu reguinho, a tilitar o meu buraquinho.

E durante o dia eu tentava descobrir o meu amante. Seria o padre de Matemática? Ele era alto e forte e tratava-me com muita simpatia. Mas o padre de Português também me tratava com muito carinho e também era alto e forte. E havia outros que também o poderiam ser.

Na noite seguinte, eu todo nu debaixo dos cobertores, esperava ansiosamente pelo meu amante secreto. Ele apareceu, e, para minha alegria, já todo nu. Trocamos os nossos longos beijos, língua com língua, ele apertava-me nos seus braços, já sentia o enorme pau teso no meio das minhas coxas, mas eu sabia que esta noite não seria como as outras. O estranho obrigou-me a voltar-lhe as costas, dobrou-me um pouco os joelhos, afastou-me as nádegas e senti um dedo pegajoso a procurar o ânus. Meteu um pouquinho, a medo, mas eu não rejeitei pois já tinha sido arrombado pelo meu primo Luís. E o dedo foi rodando, rodando, até entrar todo. Eu já sabia o que vinha a seguir, aquilo eram os preparativos para eu receber aquela enorme vara gorda. Então o estranho puxou a almofada, colocou-me de rabo para o ar, com a almofada por baixo, de modo a facilitar a penetração. Senti que se posicionava por cima de mim, o interior das suas coxas a tocar no exterior das minhas, mas não deitou o peso do seu corpo em cima do meu, apoiava-se com os braços.

A cabeçorra começou a pressionar, eu procurei relaxar, ansioso que ela entrasse. Mas não estava fácil, era muito grande para aquele buraco pequenino. Mas eu queria mesmo e, para o incentivar, fazia ligeiros movimentos e com as minhas mãos puxava-lhe as nádegas contra mim, para lhe dar a entender que queria aquele pau todo lá dentro, custasse o que custasse. E ele percebeu a mensagem, pois começou a forçar, a forçar. Doía bastante e eu mordia o lençol para não gritar, mas eu queria sentir aquele caralho todo lá dentro, queria aquelas bolas pesadonas a baterem-me no rabo. Mas ele devia estar a gozar muito, pois não tinha pressa de chegar ao fundo, e já fazia movimentos de vai e vem, mas eu queria-o bem lá dentro, para ficar bem arrombado. E puxava-lhe as nádegas para o pressionar contra mim, mas, claro, eu tinha pouca força e quem mandava era ele. Até que finalmente o seu saco encostou no meu corpo e, após mais uma dúzia de estocadas, senti os jatos de leite quente a subirem no meu intestino e ele a apoiar o seu peito nas minhas costas e a respiração ofegante na minha nuca, a sua língua a lambuzar-me o pescoço.

Desta vez ele trazia uma toalha, retirou a almofada e pôs a toalha para eu deitar o meu rabo em cima, de papo para o ar enquanto algum esperma escorria. E lambeu todo o meu baixo ventre, todos os meus pelinhos, ainda hoje me dá um arrepio de prazer ao recordar. Durante a penetração eu murchara e agora ele conseguia meter a minha pila e os tomates ao mesmo tempo dentro da sua boca. Depressa fiquei bem teso e esporrei dentro da sua garganta, pois ele engolia desde a glande até à base, com a língua a lamber o saco, sobe e desce, sobe e desce, uma punheta de boca. Espectacular. E só foi embora depois de eu adormecer, e de manhã, quando tocou a sineta, eu tinha a camisola interior e as cuecas vestidas. Quando acenderam a luz verifiquei que não havia quaisquer vestígios nos lençóis, mas sentia um ardor no rabo.

Na noite seguinte não apareceu, nem na outra a seguir. Comecei a ficar inquieto e durante o dia a tentar perceber quem era ele. Mas havia pelo menos três padres que me deixavam na dúvida e estava difícil.

Mas finalmente o estranho voltou. Maravilhosamente nu e eu, que já não contava mais com ele, estava vestido. Mas depressa ele me livrou das roupas e lambeu o meu corpo todo, desde a testa até aos dedos dos pés, parecia estar com imensas saudades. Desta vez veio com a mania de se voltar ao contrário e apalpar-me os pés, chupar um por um, todos os dedos, enquanto eu lhe apalpava os colhões e tentava chupar-lhe a piça, mas naquela posição era difícil porque a cama era estreita, mas eu também adorava lamber-lhe as pernas peludas. Quando se fartou dos pés, ficou de papo para o ar, percebi que apanhou qualquer coisa do chão, esfregou o seu bacamarte e afastou a minha mão para eu não tocar, afastou as minhas nádegas e besuntou o meu cuzinho, enfiando o dedo bem lá dentro. Depois puxou-me para cima dele. Eu não percebia o que ele pretendia, deixei o meu corpo mole, até que acabei sentado de costas em cima da sua pila. E as suas mãos seguravam-me pelas ancas e a glande entrou. Eu já estava perito naquilo e aquela posição foi fácil para enterrar a piça toda, sentar o meu cu na almofada de pentelhos. E assim podia apalpar-lhe os tomates e subir e descer no mastro até ele se vir. No fim deitei-me para trás, a cabeça no seu peito e a verga ainda enfiada, e o estranho voltou a fazer-me outra punheta maravilhosa.

E os dias foram passando e o meu amante misterioso agora só vinha às Segundas e Sextas encher o meu cu de esperma, mas também nunca ia embora sem eu adormecer e depois de me ter tirado o leitinho todo.

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Comentários

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Bom texto, provocou tesão, resta esperar pela continuação.

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alias gosto de pessoas com sua idade , responda vc é padre ou deixou?

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parabéns, seu conto, deixou-me extasiado, pois adoro contos assim eu que vivi com um por 20 anos, mas continue, acho que não acabou assim deve e teve mais ,abraços e grato pelo prazer

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quem dera eu ter vivido naquele tempo

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