Ao ver meu pau, ficou maluquinha

Um conto erótico de Flávio Pirituba
Categoria: Heterossexual
Contém 368 palavras
Data: 20/05/2009 17:05:57
Última revisão: 04/06/2009 21:33:42

Depois do trabalho dei uma passadinha na Lan House antes de ir para a escola como faço quase todo dia.

Fuçando no Orkut, caí sem querer na página de uma tal dani@steel que tem uma porção de fotos sensuais e eróticas. A mulher talvez nem seja tão gostosa assim mas como mostra até os pelinhos, fiquei de pau duro quase que imediatamente.

Tirei a cabecinha do coitado pra fora, só pra ele respirar um pouco e continuei vendo as tais fotos. Quem tem Orkut pode conferir: dani@steel.

Só então notei que no computador ao meu lado estava uma senhora, uma jovem senhora, de uns 40 anos (idade da minha mãe!) que grudou os olhos no meu pau enquanto passava a língua nos lábios, de um lado para o outro.

Fiquei com vergonha, sem saber o que fazer mas a mulher fechou a tela dela e se dirigiu ao corredor. Da porta do banheiro, passou de novo a lingüinha nos lábios e fez um aceno, me chamando.

Não esperei um segundo...

Mal entrei no banheiro, ela me agarrou e foi me beijando a boca, o pescoço, o peito, a barriga até chegar no meu pau.

Chupou com gosto enquanto ia dizendo baixinho umas coisas esquisitas: que fazia tempo que não via um pau duro daquele jeito, que já não tinha mais isso em casa, que quase tinha se esquecido de como era bom ter uma rola na boca...

E eu ali, parado, sem acreditar no que estava acontecendo.

Tirou da bolsa uma camisinha e depois de colocá-la com a própria boca, virou de costas e, segurando meu cacete com a mão, o dirigiu até o paraíso.

Não pude deixar de notar que ela usava alinça o que me deixou com mais tesão ainda.

Meti gostoso. Ela já estava bem lambuzada. Eu metia com força e ela continuava falando: Isso, vai, mete, fode mesmo...

Quando gozei, ela nem esperou que eu tirasse a camisinha: se vestiu e saiu rapidamente. Nem deu tempo de encontrá-la no caixa da Lan House.

Depois disso, já a vi por lá outras vezes mas ela insiste em fingir que não me conhece. Acho que está à procura de outro Zé Mané como eu.

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