divida paga

Um conto erótico de CARLOS
Categoria: Heterossexual
Contém 1268 palavras
Data: 01/06/2009 14:25:44

Dívida paga.

Em uma certa época de minha vida eu emprestava dinheiro a juros. Uma senhora ficou me devendo . Dona Marta, Dona marta era viúva sem filhos e morava no mesmo condomínio fechado que eu morava em Belo Horizonte. Ela tinha 60 anos branca e seus cabelos eram todos brancos. Lisos e compridos.

Em uma segunda-feira liguei para ela para cobrar o que ela me devia. Na época eu tinha 48 anos. Ela me disse para ir até a sua casa depois das dez da noite, disse que iria sair e chegaria mais ou menos esta hora. Pequei o meu Volvo e fui até a sua casa.

Chamei na campainha e vi que a luz externa da casa foi acesa. A própria casa era uma casa de tijolo de um - pavimento básico. Caminhei para a porta da frente.

Depois que uma demora curta a porta abriu.

Dona Marta era uma velha sensual e usava um roupão de seda preto. Eu poderia ver pelo esboço dos peitos dela que ela não usava roupa por baixo.

“Eu vim cobrar o dinheiro que a senhora me deve”. Eu gaguejei.

"Sim, venha comigo, por favor,", ela disse.

Ela me conduziu pela porta da frente e eu caminhei por um corredor abaixo.

Ela me conduziu a sala de estar. Era vazia com exceção de uma mesa grande de madeira no centro da sala. Como ela andava na minha frente eu olhava para o seu roupão. Era curto e ia ate o meio das cochas. Eu não poderia deixar de ver o seu rebolado enquanto andava pela casa.

"Há pouco derrube a comida na mesa jantando se você não nota", ela disse.

"Nenhum problema."

O meu pau subiu vendo o corpo dela através do roupão.

"Quanto devo lhe?”

Não vou falar para voces quanto.

"Tanto", eu disse.

A ela abriu sua bolsa e começou a procurar o dinheiro.

"Oh meu... eu me esqueci de tirar dinheiro no banco.” ela disse. "E estou sem talão de cheque.

Pessoas sempre estão sempre arrumando desculpas para não pagar. Não era uma transação grande.

"É ok, Dona Marta. Eu posso vir amanhã se você puder?”

"Oh não seja estúpido. Eu odeio dever os outros."

Ela virou e entrou no corredor. Eu vi como ela se agachou para revistar no chão em um das caixas de papelão. O seu roupão começou a levantar para cima de suas coxas. Sua buceta apareceu toda. Meu cacete começou a subir por dentro de minha calça jeans.

"Não consigo achar nenhum dinheiro aqui", ela disse. Levantando e virando-se para mim.

"Realmente, é ok. Eu volto amanhã para receber.

"Você tem certeza? Eu posso o pagar de outro modo?” ela perguntou.

Ela deu um sorriso sensual e amarrou o cabelo em um rabo-de-cavalo. Usou um dos elásticos no seu pulso para amarrar o cabelo.

"Um... eu não sirvo". “Eu o vi olhando minha bunda.” “Eu vi seu cacete duro pulsando em sua calça jeans.”

Eu estava estupefato. Ela veio ate mim e agarrou minha cabeça com as mãos. E me deu logo um beijo na boca. Eu não reagi. E fiquei com tesão.

"Deixe me te pagar com o corpo” ela disse.

Ela tirou minha camisa por cima de minha cabeça, então cai de joelhos. Através do seu roupão, vi seus seios eram grandes e duros apesar da idade pernas grossas, bunda grande e caída.

Fiquei de pé.

Ela tirou meu cinto fora e desabotoou minha calça jeans. Meu cacete estava duríssimo. Tirou toda a minha roupa.

"O que temos nós aqui?” ela disse.

Meu cacete estava duríssimo.

"Mmmm", ela disse. “Bom” "bastante para comer.”

Dona Marta cuspiu na palma da mão direita dela então e começou a acariciar meu cacete. Depois de acariciar isto durante alguns segundos ela trouxe ate sua boca. Eu quase gozei na sua garganta.

Ela continuou mamando meu cacete. Havia baba que sai do lado da sua boca quando ela chupava meu pau. Estava encostando forte na parte de trás da sua garganta, que eu estava preocupado com as suas cordas vocais. Eu poderia sentir minhas bolas ficarem duras com ela chupando meu cacete.

"Oh fode sim Dona Marta. Oh fode sim chupa."

"Mmmm", ela gemeu como meu cacete em sua boca.

Em minutos eu estava à beira de gozar. Como se sentindo isto, ela tirou meu cacete da sua boca e olhou para mim com os seus olhos castanhos.

"Você quer me foder , José? "

"sim", era tudo que eu poderia responder.

Ela tira o seu roupão Eu vi os cabelos em sua buceta. O roupão caiu ao redor dos seus pés e ela deitou em cima da mesa.

"Você vai me cobrir? " perguntou.

Eu saltei em cima dela. Estava de quatro na mesa de jantar. Pois na sua casa só havia uma cama de solteiro muito estreita. Eu fiquei com medo da mesa quebrar, mas ela disse que era de carvalho maciço.

Dona Marta ficou de quatro na mesa.

Meus joelhos estavam doendo, mas eu não me preocupei. Eu pequei meu cacete fumegando e enfiei na sua buceta. Ela gemeu.

Eu deslizei a cabeça de meu cacete lentamente dentro o dela, ela ofegou . Depois que alguns segundos que eu mergulhei mais profundamente dentro dela, até que minhas bolas encostaram nas suas nádegas..

Fode de Ohhhh" que sente José gostoso", ela disse.

Como eu fodi com força. Eu vi o seu suco gotejando sobre a mesa de carvalho. Eu agarrei os quadris dela e empurrei mais duro. Ela estava gemendo em êxtase.

"Ohhh sim amor. Oh deus."

"Vc quer que eu gozi."

Como eu estava preparando para gozar nela durante o tempo final juntos.

"Amor, eu quero que você goze em minha bunda", ela disse. "Você quer meu cu?”

Tudo que eu poderia fazer era dizer sim, ela deslizou um dedo no seu cu.

"Meta no meu cu”.

Eu agarrei meu cacete novamente em minha mão e coloquei até a entrada do seu cu. Eu apertei a cabeça ligeiramente contra o seu cu e ela gemeu novamente. Levou-me duas tentativas, mas eu consegui deslizar meu cacete dentro do seu cu lentamente enquanto os dedos de Dona Marta brincaram com o clitóris dela.

Meus joelhos estavam ardendo, mas tudo que eu queria era comer o seu cu apertado mais e mais.

"Fode José, fode sim. Fode meu cu."

"Eu vou gozar dentro do seu cu", eu respondi.

"Eu o quero encher o seu rabo de porra."

Eu bombeei no seu cu um pouco mais e minhas bolas ficaram tensas novamente. Eu poderia me sentir se pondo íntimo assim eu arranquei meu cacete do seu cu. Dona Marta virou para trás e agarrou meu cacete na mão direita dela e começou a chupar.

"Sim fode, eu o quero a porra em minha cara", ela disse.

Dona Marta levou meu cacete na sua boca e gemeu.

Ela fez um barulho chupando alto como ela arrancou meu cacete da sua boca e continuou puxando isto.

Eu estava pronto para gozar. Minhas bolas montaram direito para cima debaixo de meu cacete e eu poderia sentir o esperma, estava a ponto de jorrar.

"Oh deus Dona Marta, oh deus que eu vou, para, gozar. Unnnngggggghhhhh. Oh... unnnngggghhhh."

Minha porra jorrou na sua cara por toda parte. .Ela levou meu cacete na sua boca e mais uma vez chupou engolindo.

"Mmmm", ela pergunta. "Eu paguei minha dívida?”

“Sim” Eu disse a ela que meus joelhos estavam doendo por ter metido de joelhos na mesa.

Ela se deitou de lado na mesa sustentando a cabeça com o cotovelo.

Tudo que eu poderia fazer era rir.

Se alguma mulher quiser me dar á bunda msn: mago0309@hotmail.com

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Comentários

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legal o seu conto. e o importante é receber o valor da divida né.

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voce não quer que eu va cobrar da proxima vez?

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Muito bom!!! Se fosse vc, continuava a cobrar essa dívida em parcelas a perder de vista. Nem sempre encontramos uma devedora tão bem disposta a pagar o que deve de uma forma tão agradável, não acha? Quem dera eu tivesse uma devedora assim.

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