CASAMENTO - SAINDO DA ROTINA

Um conto erótico de Leo 1000
Categoria: Heterossexual
Contém 1185 palavras
Data: 08/06/2009 08:37:05

Casados há vinte anos, eu e minha mulher enfrentávamos algo bastante normal em um casamento: a rotina.

Nossas transas iam acontecendo de forma automática, cada vez com menos tesão.

Era aquela trepadinha básica e sem muito entusiasmo. Eu gozava, ela gozava, virávamos para o lado e dormíamos.

Fizemos algumas tentativas para dar uma incrementada na vida sexual. Até dava algum resultado, mas os efeitos eram efêmeros. Uma calcinha nova dava entusiasmo numa trepada e a próxima?

Fomos num sex shopping e compramos algumas brincadeirinhas sexuais. O que mais fez sucesso foi um cacete de borracha de medidas bastante exageradas. Eu enterrei aquele caralhão nela algumas vezes e ela gozou imaginando que estava dando para um homem avantajado. Foi interessante por uns dois meses, mas depois perdeu a graça.

Chegamos à conclusão que teríamos que apimentar a relação de alguma forma, caso contrário nosso casamento iria para o espaço.

Eu já tinha as minhas aventuras extraconjugais e ela fazia de conta que não sabia. Então o problema afetava mais a ela do que a mim.

Resolvi tomar uma decisão radical. Ela iria levar outro pau na buceta. Eu iria arrumar um macho para enfiar o cacete nela e faze-la gozar.

Procurei na internet um site de acompanhantes e selecionei um rapaz de uns vinte e poucos anos. Era um sujeito boa pinta e com um caralho de proporções respeitáveis.

Mostrei a ela as fotos do rapaz e ela achou-o “um tesão de homem”.

Telefonei para o rapaz (Paulo) e combinei tudo direitinho. Sábado, quatro horas da tarde, em um motel aqui de minha cidade.

Fiquei ansioso para que os dias passassem rapidamente.

No sábado, ajudei-a a escolher a roupa que ela deveria vestir: uma minúscula calcinha preta, um sutiã da mesma cor, meias com cinta liga, salto alto e um vestido branco curtinho. Ela ficou com um ar bastante sexy, mas com certo jeito vulgar.

Saímos de casa sem ela saber o que lhe esperava.

Ao chegar ao motel fomos para uma suíte que eu já havia reservado. Ela quis tirar a roupa para entrar na banheira de hidromassagem, mas eu não deixei.

- Tenho uma surpresa para você, espere um pouco.

Deitamos na cama. Liguei a TV no canal de sacanagens. Uma mulher transava com dois homens no filme.

- Olha que mulher feliz. Tem dois paus para satisfazê-la. Você enfrentaria dois paus numa vez só?

- Eu não teria coragem, disse ela.

Fiquei um pouco preocupado. E se ela se zangasse comigo por eu estar arrumando outro homem para ela?

É tudo ou nada, pensei.

Iniciei uma sessão de arreto. Chupada nos seios, siririca, beijos, lambidas em seu

pescoço. Chupei o clitóris dela pelo cantinho da calcinha.

Quando percebi que ela estava bastante embalada olhei no relógio e vi que já estava na hora do Paulo chegar.

- Meu amor, hoje você vai gozar muito gostoso. E não vai ser no meu pau.

- Como assim? Perguntou desconfiada.

- Arrumei um rapaz bonito e pauzudo para te comer.

- Você é louco. Não acredito que você tem coragem para isto.

- Tenho sim. É um presente meu para você.

- Esqueça. Jamais faria uma coisa dessas. Quem você pensa que eu sou? Esqueceu que sou a mãe de seus filhos?

- Benzinho. É só uma aventura. É algo sem envolvimento. Transa por puro prazer.

- Não. Não quero nem saber...

Suas palavras foram interrompidas pela campainha.

Levantei da cama e fui abrir a porta. Paulo entrou. Era mais baixo do que eu imaginava. Cumprimentamo-nos. Entramos no quarto e minha mulher estava escondida sob as cobertas.

- Amorzinho. Este é o Paulo, cumprimente-o.

Em resposta ela se enleou mais ainda nas cobertas.

Paulo fez sinal para mim para que eu saísse. Fui para a sala ao lado e sentei-me num sofá.

Pelo espelho vi quando Paulo tirou sua roupa e só de sunga deitou-se na cama.

Ele foi erguendo a coberta aos poucos tentando se aproximar de minha mulher. Dava para perceber que ela se afastava. Ficaram assim por uma meia hora.

Ao ver que o meu plano não dera resultado, levantei-me do sofá e disse para o Paulo:

-É. Não adianta. Desisto.

Paulo fez sinal para que eu ficasse calado.

Fui para o banheiro. Resolvi tomar um banho. Abri o chuveiro e deixei que a água morna escorresse pelo meu corpo. Fiquei ali por uns dez minutos. Sem desligar o chuveiro fui até a porta para ver como estavam as coisas.

Fiquei estupefato.

Paulo tinha caído de boca na buceta de minha mulher e ela se contorcia fazendo caretas de tesão.

Resolvi não interromper. Continuei observando da porta do banheiro.

Paulo chupava o grelo dela e ao mesmo tempo apertava seus seios com as mãos. Ela chegava a levantar a bunda da cama para esfregar a buceta na boca de Paulo.

Paulo posicionou-se sobre ela. Ela abriu as pernas. Vi quando ela segurou o pau dele para direcioná-lo rumo ao meio de suas coxas.

Ele foi enterrando. Ela começou a gemer baixinho. Ele deu uma estocada mais forte. Ela gemeu alto.

- Ta gostoso, princesa? Ele perguntou.

- Ta, ta muito bom.

- Posso por tudo?

- Pode, mas põe devagarzinho para não doer.

- Não vai doer, princesa. Você vai agüentar tudinho numa boa. Quer ver?

Percebi que Paulo enterrava o pau nela forçando para que fosse lá no fundo.

- Ai, assim você me mata de tesão.

Não agüentei mais. Entrei no quarto e deitei-me ao lado deles. Meu pau parecia que iria estourar de tão duro.

- A culpa é sua, disse ela com um olhar um tanto envergonhado.

- Aproveita meu amor. Curte o pau dele. Goza gostoso.

Paulo enterrava o cacete sem dó.

- Você está gostando, benzinho?

- To, to adorando.

- Você vai gozar gostoso?

- Vou. Vou dar uma gozada daquelas.

- Então goza, meu amor. Goza gostoso no pau do Paulo.

- Ai!!! To gozando!!! To gozando!!!

- Isto meu amor. Goza gostoso no pau do Paulão.

Ela teve um gozo que fazia algum tempo que não tinha.

Quis se levantar para ir ao banheiro. Paulo, entretanto, segurou-a e disse:

- E eu, não vou gozar?

Ela deu uma risadinha nervosa ao ver Paulo se posicionando para que ela chupasse o pau dele.

Olhou para mim como que perguntando se deveria chupá-lo e ao ver minha cara marota com ar de aprovação caiu de boca no pau dele.

Em poucos minutos Paulo chegava ao orgasmo. Seu esperma escorreu sobre os seios de minha mulher e nessa hora eu também gozei me masturbando. Minha porra se misturou com a dele lambuzando-a.

Paulo foi embora e nós resolvemos ficar mais um pouco no motel.

Depois de algum tempo resolvemos transar.

Enquanto enterrava meu pau na sua buceta perguntava a ela se havia gostado de minha surpresa.

- Adorei, seu maluco.

- Então agora goza no segundo pau do dia que você está levando.

- Sim, meu querido. Vou gozar feito louca.

E gozou mesmo.

Por uns três meses nosso tesão foi a mil. Então, novamente as coisas começaram a cair na rotina.

E eu, como bom marido, comecei a pensar em uma nova aventura para que o nosso casamento se mantivesse no nível desejado.

Tão logo aconteça farei o relato para dividir a emoção com os meus leitores.

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Comentários

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💩💩💩👎🏽👎🏽👎🏽

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Adorei, vou fazer meu marido ler este conto

bjs

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otimo! me inpirou a contratar um Paulo para nos

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Gostei. Muito bem escrito. Fiquei louco pra conhecer sua mulher.

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Legal, bem narrado sem exageros ecom certa dose de erotismo...

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