Padre Safado?

Um conto erótico de Padre
Categoria: Heterossexual
Contém 1010 palavras
Data: 23/06/2009 02:37:11

Sempre fui aquele menino rejeitado da turma, que nenhuma menina olhava e provavalmente o unico virgem aos 18 anos. Não me importava muito com aquilo, passava praticamente todas as tardes na igreja e vivia em harmonia com minha familia. Minhas notas eram exemplares, pra familia eu era "o bom garoto", e para os amigos era "o nerd". Nunca tive uma fama, a não ser na igreja. Todos diziam que tinha vocação pra ser padre, e resolvi tentar. Meu nome é Samuel (ficticio), e eu vou contar uma aventura minha, que não foi correta, porem muito prazerosa.

Fui pra uma cidade do interior com meus 25 anos. Era uma cidade pequena, onde todo mundo conhecia todo mundo, e praticamente a única atração era a igreja. O padre era respeitado por todos, e eu fui passar um tempo lá, ja que estava no seminário. Ainda virgem aos 25, e me contentando com apenas umas punhetas as vezes, era dificil controlar os pensamentos, mesmo com todos os votos que ja havia feito. De qualquer forma, eu estava ali para servir à Deus, e era isso que eu punha na cabeça toda vez que via aquela linda morena gostosa. Ela era alta, tinha cabelos lisos e se chamava Daniela. Tinha seus 19 anos, mas seu corpo era de 22. Linda, gostosa, de tirar o sono de qualquer homem.

Quando a vi pela primeira vez, me perdi completamente em todos os desejos que meu corpo nunca teve. Tentei me controlar e me concentrei no meu objetivo ali. Mas era dificil ver aquele par de seios fartos e aquela bundinha deliciosa todos os dias na igreja. Ela me olhava como se estivesse com desejo, mas eu pensava que era coisa da minha cabeça. Um dia ela foi se confessar, e no meio de tantos pecados como mentira e falta de respeito com os pais, ela confessou que se tocava pensando em mim, e que gemia todas as noites pensando em como seria sentir o meu pau em sua boca. Disse também que não suportava mais sentir todo aquele calor, e queria me ter por inteiro.

Não fui capaz de responder, e ela terminou a confissão com apenas um: "me encontre em minha casa as 10". Naquela noite, eu tinha certeza que minha vida só dependia de mim, mas não podia controlar o meu pau, que ficava cada vez mais duro conforme as horas iam passando. Quando eram 9:45 da noite, sai da capela e fui em direção à casa de Daniela. Toquei a campainha e ela veio, de blusinha preta curtinha e um short jeans que mais parecia com uma calcinha. A noite estava bem quente, mas concerteza eu era o cara que mais sentia calor naquela cidade. Ela abriu o portão, sorriu e disse: "entre, padre". Eu entrei, pensando em milhares de coisas pra fazer com aquele corpinho, e ao mesmo tempo em tudo que eu estava pondo em risco. Decidi fechar os pensamentos e viver o presente.

- Vem aqui! - Dani disse enquanto me puxava pela gola da camisa e me encostava na parede. De repente senti sua respiração próxima ao meu rosto, e o seu corpo tão grudado ao meu que podia sentir sua bucetinha pulsando dentro do short. Não tinha forças pra falar, então só suspirei enquanto ela beijava meu pescoço e dava mordidinhas leves na minha orelha. Num movimento quase que de vai-e-vem, ela rebolava a bucetinha no meu cacete, só roçando, e eu nunca tinha experimentado aquela sensação antes.

- Eu vou te torturar até você pedir pra eu parar! - Foi a única coisa que eu ouvi antes de sentir Dani me jogando na cama e deitando seu corpo contra o meu. Ela ria das minhas reações, e tirava as minhas mãos de seus seios toda vez que eu chegava perto deles.

- A noite é minha. Você vai ser o torturado, ouviu padre? - Ela debochava de tudo que eu estava sentindo, mas eu adorava cada vez mais.

Dani abaixou sua blusa e ficou de frente pra mim, mostrando aqueles seios deliciosos e tocando os biquinhos, mordendo os labios e gemendo baixinho, enquanto tirava minha calça e ja estava sem o short. Ela passava as mãos no meu pau, por cima da cueca. Fazia movimentos de cima pra baixo, e me arrepiava até a espinha quando passava a lingua no meu umbigo. Dani sabia como deixar um homem louco. Ela lambia meu pau por cima da cueca, e eu já não sabia mais se estava gemendo ou chorando, que vontade de sentir aquela lingua sem nenhum obstaculo no meio.

Eu via a mão de Dani em sua bucetinha, e ouvia seus gemidos quando ela passava a lingua em meu pau. A puxei pelos cabelos enquanto ela ria, encaixei sua bucetinha em meu pau de novo, mas ela insistia em não me deixar tirar a cueca. Num movimento muito rapido, ela me sentou na cama e sentou no meu colo, de frente pra mim, passando suas pernas em volta da minha cintura.

- Eu vou te fazer gozar assim, duvida padre? - Me perguntou com um olhar provocante, passando a lingua nos labios e gemendo baixinho no meu ouvido, me deixando doido, mil vezes mais doido de tesão. Ela encaixou aquela puta bunda no meu cacete, que mais babava do que outra coisa, e ficava indo e vindo, como se fosse uma espanhola com a bunda, e claro, com a cueca. Nunca tinha sentido algo parecido e aquilo me dava mais tesão, eu estava gemendo mais do que um lobo, gritava e dizia coisas sem sentido. Ela lambia meu pescoço e continuava gemendo baixinho pra mim, contraindo aquela bunda gostosa e me fazendo gozar na cueca inteira. Enquanto eu gozava e gemia, ela pegou minhas mãos e as colocou em seus seios, gemendo junto comigo e não parando de se mover em nenhum instante.

Essa foi a melhor gozada da minha vida, e eu tive outras histórias com Dani, que deixarei pra outro conto. Esse foi meu primeiro conto, concerteza não tá la essas coisas, mas podem comentar por favor? Obrigado. E-mail: samuel--154@hotmail.com

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Comentários

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Bom, depois de tudo, eu não virei padre, mas morei na cidade do interior por 4 anos. Obrigado pelo comentário.

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Adorei seu conto, e confesso fiquei curiosa você levou adiante a historia de ser padre?

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