O Primeiro Anal de VC

Um conto erótico de Rogerio
Categoria: Heterossexual
Contém 1453 palavras
Data: 30/06/2009 08:32:19

Este relato é puramente verídico, portanto não se trata de um conto. Não raro, quando entro em salas de bate-papo, comento sutilmente sobre a prática do sexo anal, e as reações são as mais diversificadas, demonstrando que existem receios, preconceitos, reservas, etc, a respeito dessa modalidade de troca de carinhos, tão desejada pelos homens, e conhecida como “Preferência Nacional”.

Pois bem, foi numa dessas salas que conheci V.C, iniciais do nome de uma grande amiga que mora na Baixada Fluminense, cerca de 29 anos, morena mulata, baixinha, cerca de 1,52m, com uma bunda de fazer inveja a muitas mulatas que a gente vê em desfile de carnaval e que, à época, cerca de 3 anos atrás, ainda estava casada. E foi justamente conversando sobre assunto, que descobri que V era ainda virgem anal, fato que me deixou bastante excitado, porque ela me falou que sempre teve curiosidade de consumar tal ato, mas que o seu marido nunca conseguiu realizar o intento, muito menos um amante com quem eventualmente ela dava umas “puladinhas de cerca”. O primeiro porque não tinha experiência e só tentava com vontade quando bebia, e o segundo, que se dizia experiente, tinha um membro muito grosso, e com cerca de 22cm o que, segundo ela, sempre inviabilizava o evento.

Eis que entra em cena este aqui que vos fala, caríssimos leitores, com uma larga experiência sobre o assunto, e especialmente, no que diz respeito a orientar esses tipos de mulheres que tem algum tipo de curiosidade, mas que tem receio da dor e, consequentemente, não conseguem relaxar, o que torna praticamente impossível a relação, uma vez que o músculo anal, o esfíncter, se contrai, fechando quase que completamente a entrada no anus, evitando a entrada de qualquer intruso, de qualquer tamanho.

Expliquei a V em diversas conversas sobre o mecanismo de funcionamento, e diversos cuidados, dicas e truques que podem ser realizados no sentido de reverter a dor em prazer, viabilizando aquilo que eu chamo carinhosamente de “uma deliciosa enrabada”. Aquilo tudo que eu relatava, parecia que excitava a V de uma forma muito intensa, aguçando cada vez mais a vontade de perder definitivamente aquele selinho e, ao que tudo indicava, tinha que ser comigo.

Apesar de morar em Brasília, onde sou professor universitário, 45 anos, moreno, de baixa estatura (para homem), apenas 1,62m, 64kg, um dote razoável de 19cm, casado, surgiu a oportunidade de uma viagem ao Rio de Janeiro a trabalho, onde eu ficaria apenas dois dias. Fiz contato com V, mas não alimentei grandes esperanças, pois esses contatos na net, quando se vai para o campo do real, nem sempre é como se espera.

Para minha grata surpresa, V não falhou ao encontro que marquei com ela às 11 horas de uma sexta-feira, no centro do Rio, e não foi difícil reconhecê-la. No momento, trocamos beijo no rosto, ambos meio tímidos, que é natural nesses momentos. Eu estava hospedado num hotel perto da Catedral Metropolitana, um bom hotel 4 estrelas, e sugeri que fossemos almoçar no meu hotel que, dentre outras coisas, tinha uma boa feijoada naquele dia. Mas como estava muito cedo, sugeri que déssemos uma subidinha no meu apto para que eu trocasse o terno da reunião que acabava de vir, e colocar uma roupa mais confortável. Mas é claro que tanto eu quanto ela sabíamos que o que nós queríamos mesmo era ficar um pouco juntos, sozinhos, sossegados, antes de comer o rabo da feijoada. Tirei a roupa completamente, e me dirigi ao banho. Quando lá estava, ela apareceu apenas de calcinha perguntando se podia tomar banho junto comigo. Pedi desculpas por não tê-la convidado, e abri aquele sorriso ao ver um lindo corpo moreno, apetitoso, pedindo pra ser beijado, explorado, acariciado. O meu pau que já estava querendo dar sinal de vida, expressou todo o desejo que eu sentia. Ela tirou a calcinha e entrou no boxe do banheiro já me beijando de forma bem caliente. Aproveitei aquele momento de ternura para acariciar um dos mais lindos bumbum moreno e carioca que eu já vi na vida. Seus seios durinhos pareciam implorar para serem tocados, o que fiz com a minha língua safada e nervosa, dando leves sugadas bem na pontinha, arrancando daquela fêmea que parecia estar no cio, gemidos de prazer. Ela se agachou, elogiou o formato do meu pau, dizendo que tinha uma cabeça linda, e foi beijando, lambendo, até que abocanhou e mamou com vontade, tal qual uma bezerrinha desmamada.

Ela parecia não querer parar, mas eu sutilmente a conduzi para uma das camas, onde continuamos aquele balé do amor, com beijos multivariados, e carícias mil. Ela deitou de bruços, e iniciei uma massagem com óleo aromático, coisa que eu havia prometido nos nossos papos, dizendo que eu era muito bom de massagem. Depois ela me diria que como massagista amador, como eu me denominava, estava praticamente um profissional, e que levava um 10 com louvor. Além do mais, a massagem além de relaxar, estimula ainda mais a libido. Naquela massagem, explorei mais especificamente sua maravilhosa bunda, meu fetiche maior, procurando criar uma forte intimidade entre eu e aquele rabo maravilhoso, que parecia estar disposto a se abrir para um momento histórico entre eu e ela, sem exageros. Para que aumentasse mais ainda o tesão, introduzi o pau na sua xana molhadinha, e seus gritos e gemidos chegaram até a me preocupar um pouco. Enquanto eu metia gostoso naquela buceta, eu enfiava um dedinho no seu cuzinho, usando apenas o óleo da massagem, e pedindo pra ela relaxar. Depois lambuzei o seu cuzinho com K-Y, um gel lubrificante que eu havia comprado para aquele momento. Me parece que o fato dele ser bem refrescante, arrancou um gritinho bem agudo daquela gata no cio, quando comecei a usar o gel nela.

Era chegado o grande momento. Tirei o pau de sua buceta, e usei bastante k-y em toda a extensão do meu cacete. Ela levantou mais ainda suas ancas, como se quisesse facilitar o processo, e olhou pra trás com uma cara bem safadinha, como se estivesse dizendo: vai em frente. Antes de começar a introdução, peguei a câmara digital que estava ali perto, e tirei uma foto memorável, com meu pau por cima da bunda dela, que uso no MSN de vez em quando (quando ela entra e vê a foto, reclama exigindo direitos autorais, mas pura brincadeira).

Encostei a cabeçona na entrada do seu anelzinho, e ela mesma procurou afastar um pouco aquelas nádegas no sentido de arreganhar mais o cuzinho. Forcei um pouco a entrada, ela gemeu, mas contraiu. Nessa hora, você tem que ser paciente, pois o danado era virgem mesmo. Fiquei acariciando o seu grelinho, e sussurrei no seu ouvido, relaxa, relaxa, que dói um pouquinho a entrada, mas depois é só prazer. Ela concordou acenando a cabeça, forcei mais um pouquinho, e pedi pra ela lembrar das dicas que eu havia dado, que era hora dela simular como se fosse defecar. No momento que ela fez o movimento, senti que era o momento, e dei uma forçada um pouco maior. Um encaixe se fez, a cabeça entrou toda, e um grito mais forte dela se ouviu, quase tapei sua boca. Parei, esperei que ela se acostumasse com a entrada do intruso, e em alguns minutos, ela mesma empurrou o seu corpo de encontro ao meu, fazendo com que entrasse quase até a metade. Show de bola. Ela rebolava, me chamava de tarado, gostoso, e tantas outras coisas. Estava doida de tesão, e a sensação que eu sentia era indescritível. Me deu uma vontade de dar uns tapas naquele bumbum, nem sei porque, eu nunca tinha feito isso antes, acho que foi instintivo, e ela adorou, dizendo, bate mais, com mais força, bate nessa tua vagabunda, enfia tudo...empurrei com força, e percebi que tinha entrado quase tudo. Tirei outra foto. Enfiei até desaparecer totalmente, e tirei ainda outra foto.

Não sei dizer quanto tempo fiquei fudendo aquela que foi talvez a melhor bunda que já comi em toda a minha vida. Ao gozar, quase desmaiei de tanto que era o tesão. Quando levantei pra ir ao banheiro, as pernas estavam tremendo, bambas, receei não conseguir nem caminhar. Foi demais.

Até hoje a V é uma das minhas melhores amigas, mas repetimos a dose só mais uma outra vez, que talvez eu conte em outra ocasião. O importante é que ela tecla comigo até hoje, e a gente se excita lembrando de momentos de tanta energia e tesão. Depois disso, ela conseguiu até com o ex-amante de 22cm, como ela me contou, mas eu digo a ela que graças a mim que, orgulhosamente, fui o Primeiro.

Beijos a todos,

Roger, casado_40_df@hotmail.com

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