Frouxo

Um conto erótico de Dödòi
Categoria: Heterossexual
Contém 827 palavras
Data: 07/07/2009 17:37:50
Última revisão: 28/07/2009 03:04:17
Assuntos: Heterossexual

Na pontinha da cama, com a ponta dos pés no chão, toda aberta, sanduichada. Por baixo, na minha buceta, o de pau menor. Por cima, enterrando na minha bunda, o maior. Pedido meu. É o mais doce sofrimento que existe. Bem grande. E inclemente. Não é nada fácil. Choro, esperneio, suspiro, grito, arranho, xingo, mas não fujo. Gosto. Se fosse não me dava tanto tesão. Um tesão absurdo, de fazer eu ter certeza achar de que a vida tem sentido, um único sentido: foder. Ou ser bem fodida.

Tivesse um terceiro, na boca, seria a glória. Não tinha. Se fossem quatro, divino.

O que metia na frente me alagou logo. O pau murchou e saiu. Me deu um desespero doido, porque meu gozo tava vindo. Filho da puta. Mas não perdi a viagem, fiquei roçando naquele negócio meio mole e gozei, xingando o coitado. O outro, na bunda, agüentando, me fodendo sem pena, gostoso, mordendo a minha nuca e me dando umas palmadinhas. Dar a bunda sem palmadas não tem graça. Tem que ter. Bate mais forte, seu filho da puta, me arromba toda, enfia as bolas, desgraçado, bem gostoso, quero ver meu sangue, seu puto, fode a tua cadela.

Um desespero. Queria gozar com os dois dentro. É divino.

O de baixo, o frouxo, não sabia o que fazer, agüentando nosso peso. Patético.

Endurece essa porra de novo, seu puto, minha buceta quer mais, desgraçado.

Tu é muito vagabunda, mermo!

E você mostrou que não é macho para mim, babaca.

O tapa na cara foi imediato, raivoso.

Babaca!

Outro tapa.

Bate, covarde, bate mais, babaca. Tu gosta é de bater em mulher porque não sabe foder, covarde. Vai, bate, seu filho da puta.

Ele bate. Mais duas, três, quatro vezes. Com força.

O outro, atrás, na bunda, sem parar. Me bate também, gostoso, picão, me bate mais, me fode mais.

Ele obedece.

Olho para o de baixo.

Tá vendo, seu covarde?. Isso é que é foder uma mulher, seu filho da puta.

Ele bate na minha cara de novo.

Sabe que eu quero, mas bate com raiva, puxa meus cabelos, esmaga meus bicos, me faz sofrer.

Frouxo, não adianta, seu frouxo, você não tem pica pra mim, pode me machucar, me bater, seu filho da puta, bate mais na minha cara, viado nojento, bate.

Vagabunda!

Bate na tua vagabunda, me machuca, filho da puta, covarde, bate, caralho.

E o pau dele reacende.

Tu quer pica, né, vagabunda?

Quero, seu frouxo.

Ele mete.

Meu choro vem.

Tudo dói. As nádegas, meu cu, as faces. A dor maior, devastadora, é na alma.

Perdi a vergonha, meu deus, perdi de vez a vergonha.

Duro como pedra, o pau do frouxo, parece maior. Me machuca.

Bate mais na minha cara, frouxo, bate e mete mais forte, seu filho da puta.

Ele bate.

O de trás começa a gozar. Me alaga, mas não pára de meter. Um fodedor.

Bate, bate, porra.

Chora, vagabunda, sua piranha.

O gozo dele vem.

E o gozo da piranha também, descomunal.

Dias depois, eram três. Na mesma posição: beirinha da cama, com a pontinha dos pés no chão.

O frouxo ficou na minha boca. O novato na frente. E o picão atrás.

Não deu para compreender. O picão me deixou no vácuo. Gozou mais rápido que um coelho.Pior, tirou. Pedi para o frouxo meter na minha bunda. Aproveita, seu frouxo. Puto da vida, olhou-me com nojo e rancor. Vagabunda e me bateu na cara. Mas meteu.

Tá sentindo minha piroca no teu cu, vagabunda?

Até que tava, fraquinha. Tô, não, seu frouxo de merda.

E tome-lhe porrada na bunda. Pelo menos isso ele fazia direito. Suas mãos pareciam um chicote.

E o novato, em baixo de mim, sem parar de meter. Gostoso, firme.

E o picão, com cara de sem jeito, veio com o pau meio mole, todo melado.

Olhei nos olhos dele: No melhor, você goza, seu desgraçado?

Vai te foder vagabunda, chupa.

Obrigação é obrigação, sobretudo de vagabunda.

Chupei. Cheiro de cu. Meu cheiro. Amargo. Meu gosto.

Endureceu rapidinho.

Vai, tira esse frouxo da minha bunda e me fode até me matar. Mas o frouxo já tava gozando. Deixei. Não dá para desperdiçar leite. Ainda mais na bunda.

O de baixo, bom, grosso, sempre tranqüilo, sem parar de mexer. Parecia um mudinho.

Um mudinho que metia gostoso, que falava com a pica.

O picão enfiou no meu rabo inundado. O frouxo, fez eu chupar o restinho de leite que ainda saía. Fiquei chupando.

O de baixo, agora ótimo, já intranqüilo, mudinho, nervosinho, sem parar.

Pau na buceta, na bunda, na boca.

Não tinha mais o que suportar, senão o gozo do novato e do picão. Vieram juntos.

Inundada com o leite farto, explodi num gozo de condenada.

Contando assim, até parece que me acho. Acho, não. Até gostaria.

O que eu gostaria mesmo era de ter coragem de mostrar isso para o meu marido e dizer que, nestas minhas fantasias, quem ele é.

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Comentários

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Salve! Dodói, tomei conhecimento de teus contos através da avaliação feita por um ótimo autor de contos deste site, o Peristilo que deu 10 no teu conto Ebulição: A mãe e o primo, cujo conto me surpreendeu pela qualidade do português e a quantidade de baixaria numa dosagem adequada para este tipo de conto. Não postei nenhum comentário naquele conto dado ao tempo de publicação e a preocupação de que tu jamais viesse a ler meu comentário. Este método de selecionar contos bem avaliados pelos medalhões do site fez com que deixe de lado o turbilhão de contos de baixo nível, de semi-analfabetos, de disléxicos, de mesmices que proliferam neste site. Os teus contos tem diferencial que os tornam interessante, não os li todos, mas pela amostra até então lida, dão uma ótima recomendação do porvir. Parabéns, Dodói, faço votos continues a nos brindar com a tua ótima criatividade e intelecto que proclamo como um dos melhores deste site. Um abração!

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minha filha . gostei do conto mais tu é uma verdadeira vadia rsrsrsrsr

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muito original !!! delicia... mto safada !!! q loucura...__flavinhu25@hotmail.com

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SHOW , ADOREI GOSTARIA DE PARTICIPAR, MESMO QUE FOSSE NO LUGAR DO FROUXO...RSRSRS

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Respondo não pelo “ridículo” ou pela nota, mas pela incongruência, digamos supostamente intelectual do apelido.

Olavo de Carvalho, professor de filosofia da PUC-RJ, extrema-direita, dono de escolástica cultura e respeitável capacidade retórica, não passa de um eterno vestibulando à categoria de Filósofo. Mas usa o título e é o guru de patricinhos bobocas, de riquinhos que vieram ao mundo a passeio e não encontram outra razão para viver senão a de tentar, em vão, fazer do próprio umbigo o centro do mundo.

Gostaria de ser educada, irônica. Não dá. Que você tenha detestado meu texto, nenhum problema, caia de pau com argumentos, se for capaz. Mas utilizar como apelido o nome de um ‘respeitável’ mestre e aspirante a filósofo, demonstra que você, além de boboca, recebeu a carapuça explícita no conto.

Mais grave, apesar de minhas divergências inconciliáveis com Olavo de Carvalho, respeito-o como professor.

Você, não, idiota. Usa o nome do ídolo para desprestigiá-lo.

Uma coisa é certa, sua reação comprova: você não sabe foder a sua mulher.

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